sábado, 30 de janeiro de 2016

LINHA DO DOURO. CAMINHO DE FERRO IMPOSSÍVEL




Linha do Douro. O Caminho de Ferro Impossível

A RTP2 brindou-nos, dia 2 de Janeiro de 2016, com um documentário de extraordinária qualidade sobre o Caminho de Ferro do Douro, em geral, a saga da sua construção, o seu papel no desenvolvimento da Região, o entusiástico mas limitado início da sua modernização, o declínio e abandono dos troços mais a leste, com uma referência mais detalhada ao troço que ligou Barca d’Alva a La Fregeneda.

Colhem paralelo, o entusiasmo dos que rasgaram montanhas e atravessaram rios para proporcionarem mobilidade e desenvolvimento e os que, nostálgicos de um passado glorioso, teimam agora em fazer reviver essa grata memória.

Pelo meio, políticos sem ideias, interesses, por vezes, inconfessáveis, gestores repescados à pressão da saca de recrutamento dos Partidos, para, sem conhecimento e sem alma, supostamente, promoverem o desenvolvimento dum sector que é barómetro de desenvolvimento dum país.

As vias afluentes todas encerradas com base em análises e decisões no mínimo, discutíveis, material motor que os espanhóis alugaram e é tão velho quanto aquele que veio substituir, a inércia, a submissão e o desinteresse dos autarcas.

Todos os Governos que, desde há décadas, se vêm revezando no poder, têm largas culpas no cartório, sem prejuízo de se reconhecer a existência de honorabilíssimas excepções.

Da exibição do documentário, ressalta a ideia de um País sem dono, sem uma ideia consistente para a riqueza inefável que é o Património do Douro e, nele, o papel do Caminho de Ferro.

A fusão da Refer com as E. P. foi o golpe de mestre da nova geração de gesti-tecnocratas.

O relógio com a inscrição de “avariado” na estação de Pocinho, é o retrato acabado da situação.

Mais eloquentes do que todas as palavras, são as imagens e os depoimentos que não devem perder e vivamente recomendo.

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sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

O CAMINHO É PARA A FRENTE


Uma viagem, ou uma estratégia, desenvolve-se com O PENSAMENTO E OS OLHOS VOLTADOS PARA O LOCAL DE DESTINO PREVIAMENTE DEFINIDO, ou para as etapas intermédias, sem nunca fixar os olhos no retrovisor. O PASSADO JÁ PASSOU E SÓ DEVE SER RELEMBRADO PARA EVITAR OS ERROS OCORRIDOS.

Ora, de um conjunto de títulos de jornal vislumbra-se uma tendência para imitar erros do Governo que nos deu austeridade, «custe o que custar, até ao fim, não se cansando de atribuir as culpas ao Governo anterior. Agora surgem títulos como «Costa acusa Passos de ter enganado Bruxelas», «Carlos César acusa Maria Luís de “fraude propagandística”», Jerónimo. “Ficou claro que PSD e CDS enganaram os portugueses”. etc.

Será preferível saber que o Governo está interessado, mais do que em atacar o anterior, em melhorar as condições de trabalho, emprego, educação, saúde, justiça segurança pública, etc, com o mínimo de rompimento com o esquema existente mas com as alterações indispensáveis para os portugueses serem tratados como pessoas, acima dos recursos materiais e serem mais incentivados a agir para um PORTUGAL melhor, em que haja harmonia, paz, trabalho, justiça social e equidade perante o interesse nacional.

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ARTE E CULTURA SÃO MOTIVO DE ORGULHO OU DE VERGONHA?


Perante a notícia do Expresso «Roma tapou estátuas de nus em sinal de respeito pelo presidente do Irão» surgem dúvidas e interrogações do género das seguintes:

COMO PODE A EUROPA ORGULHAR-SE DOS SEUS VALORES? Para que levaram o Presidente do Irão ao museu? Afinal para que têm no museu peças de arte que não podem ser vistas? É com cedências ridículas e atentatórias da arte, dos valores europeus, que os políticos europeus esperam vencer a invasão do EI? Temos que concordar que algo tem que mudar estruturalmente nos critérios usados para escolher governantes.Perante outros Estados, devemos ter orgulho nas nossas tradições, arte, cultura, etc. ou devemos ter vergonha e cobrir com burka o conteúdo dos nossos museus? Afinal para que temos museus? DEUS SALVE A ITÁLIA! E também a Europa.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

DINHEIRO É DROGA DIABÓLOICA




O dinheiro é o pior demónio da humanidade actual.

Infelizmente, A SUBSERVIÊNCIA AO DINHEIRO está demasiado fanatizada por todo o mundo que se deixou submeter ao vil metal, o qual faz desprezar a cultura da história, das tradições e da ética que muito bem foi definida por Cristo. Os valores que conseguiriam unir as pessoas, em cooperação, em harmonia social, para um desenvolvimento sustentável, equitativo, em paz, pelo diálogo e pelas conversações, dependem muito de um entendimento à margem dos interesses materiais.

Não rejeito a hipótese de uma amizade com o Irão, agora que o seu Presidente visita a Europa, recusando o consumo de álcool e outros pormenores, possa contribuir para que a Humanidade inicie um processo de reabilitação. Já está provado que esta não pode surgir por movimento surgindo de dentro, dadas as fraquezas dos dirigentes políticos mais afeitos aos vícios fiduciários com corrupção, lavagem de dinheiro, negociatas sonhadas mas nunca concretizadas que arrasam os ingénuos que nelas acreditaram, e todas as habilidades para aumentar a posse de dinheiro mesmo que já estejam num nível em que este não lhes falta para qualquer loucura ostensiva de financeirismo.

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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

REFUGIADOS. PROBLEMA OBSCURO


Refugiados. Um problema que permanece mal estudado e em que a comunicação social não tem tido papel esclarecedor e em que os políticos europeus não têm capacidade para pensar.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

ONU NÃO TOLERA PROVOCAÇÃO NORTECOREANA



QUAIS OS «SÓCIOS» DA ONU QUE TOMAM PARTE NA REUNIÃO DE EMERGÊNCIA contra a «provocação* coreana? Apenas os que possuem armas nucleares? Ou todos os Estados do Globo?

Será que perto de duzentos participantes se comportam como ovelhas dóceis aos caprichos das potências nucleares que querem manter-se uma excepção com o direito exclusivo à posse de tais armas?

Parece que será uma boa oportunidade para serem eliminadas todas as armas nucleares e tal acção ser rigorosamente fiscalizada pela ONU. A partir daí, sim, haverá autoridade para proibir qualquer Estado de construir, testar ou utilizar tal tipo de armamento.

Os Estados devem ter iguais deveres e direitos, naquilo que se traduz nas relações internacionais e meios de segurança de defesa.

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COREIA DO NORTE TESTOU BOMBA-H



A COREIA DO NORTE ENTROU NO CLUB DOS PAÍSES DETENTORES DA BOMBA H OU TERMONUCLEAR, tendo realizado o seu primeiro teste com sucesso.

É certo que daí nada resulta de bom para a Humanidade. Mas a Coreia N tem o mesmo direito que os outros possuidores de tal arma.

MAS, depois de ter sido declarado, pelas maiores potências nucleares, a intenção de evitar a disseminação de tais armas - atitude egoísta e arrogante – nunca se viram notícias de esses poderosos estarem decididos a eliminar as que possuem, para terem autoridade moral de aconselhar ou proibir algum estado de criar as suas. Não há igualdade de direitos entre os Estados.

Embora se fale muito de DEMOCRACIA, estamos num FEUDALISMO medieval com a diferença que não assenta na posse da terra mas no poder de manipulação das relações internacionais pelo dinheiro, pela tecnologia e pela Comunicação Social. Depois lamentam os atentados realizados pela plebe proletária.

Quando será que a humanidade desperta para o bom senso, o respeito pelos outros e a harmonia com equidade e justiça social?

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sábado, 2 de janeiro de 2016

CANDIDATO CÂNDIDO FERREIRA RECUSA AMARRAS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL



Em plena época de crítica crescente ao REGIME DE PEQUENAS «DITADURAS» com restrições de liberdades e condicionamento das mentes dos portugueses, é de sublinhar a atitude do candidato a PR CÂNDIDO FERREIRA de recusar aceitar a metodologia dos debates pré-eleitorais televisivos.

Dá um exemplo a ser seguido pelos portugueses: compreender as mordaças que lhes são impostas e recusar sempre que não concorde. A aceitação demasiado tolerante de coisas com que não concordamos e em que não vemos vantagens para o bem geral tem sido a causa da crise social em que temos vivido. Se, em democracia, a soberania pertence à Nação, isto é, aos cidadãos, estes têm o poder, o direito e o dever de exigir, ou através dos seus representantes eleitos ou contra estes, se não cumprem aquilo que prometeram e o que lhes é devido, em favor dos cidadãos.

;Basta de tanto sofrer, com sacrifícios de vária ordem. A Comunicação Social tem deveres para com a população e não pode deixar de os cumprir, com isenção e objectividade.

Ver:
http://www.dn.pt/portugal/interior/candido-ferreira-convida-outros-candidatos-a-recusar-debates-discriminatorios-4960174.html

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EUROPA, SUA HISTÓRIA E SUA CULTURA




A Europa não é aquilo que actualmente os governantes nos mostram.
É o fruto de uma HISTÓRIA, de uma CULTURA que devem ser bem conhecidas e respeitadas.

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

MUNDO MELHOR com MÁRIO SÉRGIO CORTELLA


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