
Vaidade, ambição, ostentação, consumismo, conduzem a um excesso de despesas supérfluas, inúteis e que apenas servem para ostentar riqueza que não existe e dar remuneração a protegidos do regime.
Não faltam exemplos recentes para mostrar tais dislates, desde o Novo Aeroporto de Lisboa, o TGV, a duplicação de auto-estradas entre Lisboa e Porto, e outras «Despesas inexplicadas» onde se poderiam «Onde se cortam as despesas públicas??? », como as «Dezenas de institutos públicos a extinguir» por desnecessários, incluindo-se nisto tão falada «Fundação Cidade de Guimarães» ao lado da do «parque do Côa» e de outras.
E a propósito de brinquedos caros, não só pelo preço, como principalmente por o capricho da compra não ser correspondido pela utilização prática, são evidentes os casos dos «radares para vigilância da cosat» e a «rede de radares para controlo de velocidade rodoviária».
Esta citação de vários artigos de jornais não constitui uma crítica negativa, mas apenas um alerta para tais exageros de «novos-ricos», a fim de serem controlados e evitada a sua repetição, porque temos que encarar com seriedade o problema da «dívida soberana» e a forma honesta de a resolver, com medidas mais racionais do que o aumento de impostos a quem vive do seu trabalho ou de pensões.
Imagem do Google
Já para não falar nos tão famosos blindados para a PSP de Lisboa.
ResponderEliminarO que se poderia fazer com parte destas verbas, por exemplo...
... na linha do TUA, investindo numa zona e em infra-estruturas que potenciassem o aproveitamento paisagístico da região e desenvolvessem o turismo;
... na melhoria das condições de ensino, nomeadamente, na recuperação de escolas mais antigas;
... na melhoria das condições de centro de saúde instalados em edifícios antigos e degradados;
...etc.
e ainda se sentem indignados de termos sido apelidados de novos ricos!!!
Com o exibicionismo de riqueza, de ostentação de poder financeiro, vêm confirmar o título dado por um conhecido jornalista de «provincianos ofuscados». Estamos, com o aumento de impostos a pagar o excessivo consumismo destes «novos ricos». Nada acontece por acaso e o resultado evidencia os objectivos das decisões. Quem beneficiou? Não foi Portugal, nem os portugueses em geral, mas sim os que contrataram com o Estado, e os funcionários do mais alto grau que assinaram os contratos bem como os que ficaram a ocupar os tachos rodeados de salários pornográficos e de mordomias diversas à custa dos contribuintes.
ResponderEliminarE o povo acomoda-se, aceita sem reagir. E continua a votar, permitindo que tudo continue na mesma rampa de descida para o abismo.
Um abraço
João
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