segunda-feira, 9 de maio de 2011

Finlândia informa os portugueses, em resposta cortês



Uma resposta, com muita cortesia, à altura de um povo que tem lugar de destaque nas marcas da moderna tecnolgia, na boa cotação internacional, na história e na beleza feminina

2 comentários:

  1. Por mais que nos custe a Filândia tem razão nos argumentos que apresenta em não nos querer emprestar dinheiro.
    Por estranho que pareça eu como português tenho vergolha que por inércia, e falta de competencia estejamos a pedir ajuda ao FMI, e UE, pois não estivemos em guerra, nem sofremos nenhuma catástrofe como o Japão.
    Somos vitimas de uma classe politica que não dignifica os nossos antepassados, nem a nossa história dos tempos mais aureos.
    Cumprimentos,
    Magno

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  2. Caro Magno,

    Se nos colocarmos num ponto equidistante de Portugal e da Finlândia, compreenderemos e aceitaremos que não queiram ajudar. Quem trabalha com eficácia e rigor e junta economias, pode muito generosamente ajudar um vizinho, um outro Estado a recuperar de um grave acidente, um temporal, como o do Japão, do Haiti, da Madeira, da Tailândia, mas não há lógica para se privar das poupanças que amealhou com trabalho sério e perseverante, para ir alimentar mandriões e esbanjadores que não souberam gerir a fortuna que herdaram.

    É lastimável, que quem não sabe gerir os seus recursos e gasta mais do que produz, venha a estender a mão à caridade dos que trabalham com mérito e honestidade.

    Um abraço
    João
    Do Miradouro

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