
O resultado foi teimar com as promessas e com as previsões «asseguro que…», «garanto que…», «custe o que custar» e, por isso, os desaires sucederam-se, reduzindo o poder de compra, secando a actividade económica, levando empresas à falência e criando uma espiral de desemprego e de recessão que ainda não deixou de ser aflitiva para a grande maioria dos portugueses, que continuam sem ver uma luz ao fundo do túnel.
De vez em quando, faz mais um passe de mágica e tira mais um coelho da cartola, para iludir o povo, como tem sido seu timbre, e diz que quer aproximar salários do público e do privado.
Será bom que comece a explicar as suas fantasias, para que haja quem possa acreditar nelas, com alguma ponta de razão e de confiança. Será que tal convergência se irá aplicar aos motoristas dos gabinetes que ganham mais do que um técnico superior com 40 anos de carreira e passarão a receber o mesmo que um seu colega da administração de uma empresa privada?
Ou será que vão ser equiparados os salários de especialistas e assessores recém licenciados, contratados para os gabinetes com vencimentos que chegam a atingir cinco mil euros mensais, mais mordomias aos dos técnicos superiores da função pública ou da actividade privada?
Como nem todos os cidadãos são desprovidos de inteligência e gostam de compreender as palavras dos governantes e o uso dado ao dinheiro dos seus impostos, será conveniente evitar deitar «fumaça» para os olhos dos eleitores e dos contribuintes.
Imagem de arquivo
isso em famalicão é comum. não achas? Bolas... bolas... bolas...
ResponderEliminarCaro João
ResponderEliminarSó hoje consegui vir ler. Subscrevo e não tem nada que pedir desculpa, ómessa!
Abraço
Caro Carlos Barbosa de Oliveira,
ResponderEliminarObrigado pela visita e pelas suas palavras. Veremos qual será o resultado de mais este passe de mágica, de ilusionismo.
Abraço
João