
Mas infelizmente, há equipas de trabalho em que o seu chefe não admite objecções à sua ideia, mesmo que esta careça de fundamento racional e não seja devidamente explicada e justificada aos seus colaboradores. E assim alguns partidos perderam candidatos às autárquicas, com prestígio entre os eleitores e por eles respeitados e apreciados, que, depois, candidatando-se como independentes, venceram a votação. E assim funciona «a nossa dita democracia»!
Esta reflexão vem a propósito da notícia em que Ribeiro Castro acusa direcção do CDS-PP de "silenciamento". Transcreve-se o seguinte parágrafo:
«"Não reunimos o suficiente, como é devido, útil e necessário. Várias vezes somos confrontados com matérias que temos que votar e que não foram devidamente avaliadas", afirmou, sustentando que os pedidos que fez para a realização de reuniões semanais "e com agenda aberta" foram sendo sucessivamente recusados.»
Estranha forma de democracia! Algo precisa de uma «excelentíssima e reverendíssima reforma».
Imagem de arquivo
Este parece-me ser um bom caminho para todos e não apenas para os políticos. Casos existem em que se tomam caminhos que a nada conduzem e que são grandes ratoeiras.
ResponderEliminarAgradeço a sua visita.
Hoje já não existe o milho-rei.
Também já não se fazem as desfolhadas à moda antiga. São poucos por aqui que ainda colhem o milho nas terras.
As máquinas fazem-no e deixa de haver a festa da família, amigos e de convívio.
Caro Luís Coelho,
ResponderEliminarA metodologia da decisão é útil para cada decisão, grande ou pequena. Nada deve ser feito sem, conscientemente, pensarmos, se é necessário, se dará bom resultado, como é que vamos em frente...
Abraço
João