
Isto suscita as seguintes interrogações:
Quem sofre e quem ganha com a AUSTERIDADE?
Para que servem tantos homens de Direito no Governo, no Parlamento e nas autarquias? Será apenas para canalizar os processos para os seus escritórios e dos seus maiores amigos?
Até quando continuará este esbanjamento do dinheiro público?
O que impede de moralizar o funcionamento dos serviços públicos, passados mais de dois anos?
Imagem de arquivo
Visão muito correcta da realidade nacional em que o alargamento do fosso entre mais ricos e mais pobres – já anteriormente o maior da Europa – aumenta com políticas persistentes nesse sentido.
ResponderEliminarQuanto ao «esbanjamento do dinheiro público», isso não é coisa em que se possa ter esperança de terminar sem que haja democracia em Portugal. Nem vale a pena repetir que a sua base assenta num controlo de governantes e políticos por um povo soberano, muito longe de acontecer por cá, pois que é inconcebível que os parasitas deixem de o ser apenas com greves, choradeiras e cantarolas cuja utilidade é desabafar e aliviar a pressão. Eles querem sangue, ou o nosso, como no-lo estão a sugar, ou o deles.
Caro Amigo,
ResponderEliminarA injustiça social com o fosso crescente entre ruicos e pobres exige que de desmascare a pouca vergonha na promiscuidade entre serviço do Estado e de empresas que com ele têm negócios. Troca de favores. tráfico de influências , juntamente com a corrupção conduzem ao enriquecimento ilícito. Já há muito tempo se fala com clareza na necessidade de legislar para evitar tais abusos anti-democráticos, mas continuamos sem tal legislação. Eles não querem «matar a galinha dos ovos de ouro», não querem secar a fonte do seu enriquecimento.. E o país e os portugueses vão sendo explorados por estes vermes, estes vírus, estas sanguessugas. Para isso pretendem usar uma rolha e autuar quem diz as verdades que não lhes interessa divulgar. É crime falar dos privilégios de tais sugadores do erário.
Se abrir este lik encontrará a notícia de um processo judicial que se relaciona com este assunto.
Livro «Os privilegiados»: Celeste Cardona perde acção judicial
Abraço
João