segunda-feira, 18 de julho de 2016
MARQUES MENDES "ESCANDALIZADO" COM A CGD
Transcrição de notícia que mostra que os interesses públicos estão sujeitos a variados ataques:
Marques Mendes "escandalizado" com CGD revela dúvidas em carta do BCE
POR INÊS ANDRÉ DE FIGUEIREDO
O comentador social-democrata revelou algumas questões que não eram conhecidas do público.
Luís Marques Mendes, no seu comentário semanal no ‘Jornal da Noite’ da SIC, voltou a trazer para cima da mesa a questão da Caixa Geral de Depósitos e explicou uma carta que o Banco Central Europeu enviou à CGD, revelando que tem dúvidas sobre alguns assuntos levantados pelo banco europeu.
Realçando que a Caixa é uma “questão muito séria”, o comentador mostrou sentir-se “intrigado e escandalizado” pelo facto de a CGD ser um banco do Estado cuja imagem está a ser degradada porque, “na prática, ninguém lá manda”. “A administração que lá está já não tem poderes”, atira.
Assim, e salvaguardando que teve acesso à carta do BCE, Marques Mendes conta que foram transmitidas “algumas coisas importantes”. Primeiramente, o banco central questionou o número de administradores para a CGD, frisando que contratar 19 administradores é “um erro”, sendo que 15 são suficientes.
A acumulação de funções do presidente do Conselho da Administração e da Comissão Executiva é outro dos alertas do BCE. Assim como a experiência dos membros do Conselho de Administração não executivos. “O que veio a público foi que membros indigitados não teriam experiência e currículo na área da banca, o BCE vem recomendar que tenham experiência bancária”, revela o social-democrata.
Nesta senda, o BCE chama a atenção para possíveis conflitos de interesse, algo que “não pode haver”. Por outro lado, Marques Mendes revela que o BCE avisou a CGD que deve “apresentar com urgência plano de capitalização alternativo à capitalização pública”, mostrando que o Estado poderá não ter condições para o fazer.
domingo, 17 de julho de 2016
LIÇÃO DA QUEDA DE ROMA PARA OS EUROPEUS
Depois de ler o artigo de opinião de Helena Matos, surgiu-me este alerta aos «responsáveis» pela Europa.
A EUROPA DEVE ESTUDAR E APRENDER COM A QUEDA DE ROMA no ano 410 dC. A sociedade europeia deve aprender a evitar derrotar-se. Hollande usa a basófia para dizer que a França é forte, mas ela cada vez expõe maiores vulnerabilidades. Não tirou as adequadas conclusões nem adoptou as correctas medidas na sequência do primeiro ataque. O segundo não foi evitado por palavras de tolerância. E como será o terceiro?
Em vez de governantes e parlamentares perderem tempo precioso com ninharias e baboseiras, será urgente concentrar-se nos pontos essenciais, vitais, de DA a garantirem a sobrevivência da Europa e dos Europeus, contra inimigos internos e externos.
Tem que ser feito uso de perspicácia, inteligência, sentido de responsabilidade, de realismo, com coragem, sem hesitações suicidas.
Para ler o artigo atrás referido siga o link
A EUROPA DEVE ESTUDAR E APRENDER COM A QUEDA DE ROMA no ano 410 dC. A sociedade europeia deve aprender a evitar derrotar-se. Hollande usa a basófia para dizer que a França é forte, mas ela cada vez expõe maiores vulnerabilidades. Não tirou as adequadas conclusões nem adoptou as correctas medidas na sequência do primeiro ataque. O segundo não foi evitado por palavras de tolerância. E como será o terceiro?
Em vez de governantes e parlamentares perderem tempo precioso com ninharias e baboseiras, será urgente concentrar-se nos pontos essenciais, vitais, de DA a garantirem a sobrevivência da Europa e dos Europeus, contra inimigos internos e externos.
Tem que ser feito uso de perspicácia, inteligência, sentido de responsabilidade, de realismo, com coragem, sem hesitações suicidas.
Para ler o artigo atrás referido siga o link
sábado, 16 de julho de 2016
RESPEITO, AMOR E ARGUMENTOS SÃO ARMA PODEROSA
Transcrição de texto publicado no Facebook por Luís Alves de Fraga
Conselhos a um terrorista
Se a tua ideia é conquistar para a tua causa os teus semelhantes não uses o terrorismo para o fazer. Insinua-te com a força dos teus argumentos e, mais do que tudo, com o teu exemplo irrepreensível.
Se a tua ideia é levar a que tenham medo de ti, acredita que não é esse o caminho, porque o medo desperta o ódio e afoga a tolerância, desenvolvendo o desejo de vingança. Se acreditas que a tua ideologia é mais poderosa do que as restantes, prova-o com palavras e com acções dignas.
Se te julgas detentor de uma verdade irrefutável pensa que, antes de a teres como verdade, eras igual a todos os outros e, assim não podes condenar o teu próprio ponto de partida: conquista-o pela palavra, pela acção da tua argumentação.
Se julgas que, por teres armas mortíferas, és mais forte do que os outros desengana-te, porque a arma não dá força permanente… Quem dá força permanente é a razão, é a lógica dos teus argumentos.
Se pensas que ganhas o perdão de todos aqueles a quem aterrorizas, fica ciente que o perdão não nasce do medo, mas do amor.
Se imaginas que, morrendo por uma causa, dás força a essa causa, desilude-te, porque os teus mentores podem sempre, porque estão vivos, mudar de ideias e tu, porque estás morto, nunca poderás mudar de condição.
A glorificação de uma ideologia e a de Deus só se conseguem com gente viva e não com mortos. A tua vida vale mais do que a tua morte.
Conselhos a um terrorista
Se a tua ideia é conquistar para a tua causa os teus semelhantes não uses o terrorismo para o fazer. Insinua-te com a força dos teus argumentos e, mais do que tudo, com o teu exemplo irrepreensível.
Se a tua ideia é levar a que tenham medo de ti, acredita que não é esse o caminho, porque o medo desperta o ódio e afoga a tolerância, desenvolvendo o desejo de vingança. Se acreditas que a tua ideologia é mais poderosa do que as restantes, prova-o com palavras e com acções dignas.
Se te julgas detentor de uma verdade irrefutável pensa que, antes de a teres como verdade, eras igual a todos os outros e, assim não podes condenar o teu próprio ponto de partida: conquista-o pela palavra, pela acção da tua argumentação.
Se julgas que, por teres armas mortíferas, és mais forte do que os outros desengana-te, porque a arma não dá força permanente… Quem dá força permanente é a razão, é a lógica dos teus argumentos.
Se pensas que ganhas o perdão de todos aqueles a quem aterrorizas, fica ciente que o perdão não nasce do medo, mas do amor.
Se imaginas que, morrendo por uma causa, dás força a essa causa, desilude-te, porque os teus mentores podem sempre, porque estão vivos, mudar de ideias e tu, porque estás morto, nunca poderás mudar de condição.
A glorificação de uma ideologia e a de Deus só se conseguem com gente viva e não com mortos. A tua vida vale mais do que a tua morte.