tag:blogger.com,1999:blog-376903752024-03-18T03:04:08.171+00:00Do MiranteA. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.comBlogger4758125tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-71407714223762801412023-12-21T15:51:00.002+00:002023-12-21T15:51:36.043+00:00TUDO PELA PAZ E PELA SEGURANÇA INTERNACIONAL
Escreva aqui o restante do artigo
Tudo pela paz e pela segurança internacional
Public em O DIABO nº2450 de 15-12-2023, pág. 16, por António João Soares
A insegurança que está a matar tantos habitantes no Médio Oriente e noutras partes do planeta tem dado origem a palavras sensatas de muitos governantes que se preocupam com a hipótese de os seus Estados serem contaminados por essa onda de loucura que está a destruir tantas vidas de pessoas inocentes, incluindo crianças. As causas da insegurança são devidas ao facto de faltar sentido de responsabilidade e de sensatez de muitos governantes e ao medo e falta de coragem de que eles sofrem para resolver as dificuldades no desempenho das suas funções. Obcecados com os resultados desejados em próximas eleições, nem procuram encarar, analisar e aplicar solução para evitar abusos de amigalhaços e de tipos que já amealharam boas mordomias.
No conflito Israel/Gaza, já perdeu a vida a maioria dos 94 jornalistas mortos durante este ano.
Porém, durante o ano de 2022, as receitas dos principais fornecedores de armas no mundo tiveram uma queda, o que é sinal de que os seus clientes estão a levar a sério a necessidade de os Estados levarem muito a sério a conveniência de retomar a sensatez de voltarmos a viver em paz e harmonia e a resolver as dificuldades com recurso a conversações e, evitando o uso de violência e conflitos armados, a mentalização das populações para o problema e a conveniência de usar o diálogo e a negociação, em vez da fanfarronice.
Mas o optimismo neste problema não resulta apenas das decisões oficiais, pois no início do conflito entre Israel e o Hamas, foi realizada uma vigília em Londres pela paz e pelas vítimas israelitas e palestinianas. E desta vigília ressalta o grave problema de que as mais graves consequências de fortes tiroteios e das acções agressivas com ataques aéreos, com mísseis e outras evoluções como os drones, etc. são mais danosos para as pessoas indefesas.
Vi uma notícia de que o número de mortos na Faixa de Gaza já chegou aos17.700. Não sei se esse número se refere à história daquela região ou aos acontecimentos do actual conflito. Mas de qualquer forma, agora, as iniciativas com diversos meios agressivos têm provocado mortes em civis, incluindo crianças que nada de mal fizeram para perderem as suas vidas. A utilização de armas de guerra, nestes conflitos está a ser altamente condenável quando se dirige a população que não faz parte da guerra nem de grupos terroristas. Os resultados destas acções mal preparadas e sem ligação directa ao opositor do seu grupo populacional, deve ser considerado crime contra os direitos e a liberdade de povos de consciência limpa aos quais deve ser respeitada a vida e os direitos humanitários.
Há jovens que nada respeitam, seguindo os maus costumes de outros, da mesma idade como aquele que foi condenado por ter morto colegas a tiro, ou como outros que matam à facada. Isso deve ser encarado seriamente pela Justiça de maneira a desencorajar repetições. Mas o que se passa em Gaza não pode ser desculpado porque tem autoria de pessoas crescidas que devem ter o sentido de responsabilidade e de respeito humanitário. Os Estados, principalmente as grandes potências, não querem evitar a resposta violenta quando tenham servido de alvo a um acto violento. Dizem que um ataque deve ser respondido com acto de violência superior, e Israel está a seguir essa regra, mas atira sem olhar a quem e acaba por matar pessoas inocentes e até jovens e crianças.
A paz e a segurança internacional, para ser a base de um agradável desenvolvimento, deve assentar numa boa convivência e evitar despesas em armas e munições. Deveria respeitar-se os outros como se fossem irmãos e aceitar um diálogo amistoso para solução de qualquer caso menos agradável e, quando isso não for fácil, pedir a ajuda de um intermediário. A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-32823764754290087372023-12-07T14:46:00.002+00:002023-12-07T15:12:08.587+00:00A HUMANIDADE ESTÁ POUCO RESPEITADORA DOS SEUS DIREITOSPublic em O DIABO nº2448 de 01-11-2023, pág. 16, por António João Soares)
Actualmente, as pessoas não respeitam devidamente os direitos humanos, mesmo quando se encontram em ambiente familiar. É frequente encontrarmos na comunicação social notícias de variados crimes de violência doméstica. Há tempos vi uma notícia de senhora idosa que, vivendo isolada, sentiu vontade de juntar numa almoçarada filhos e netos para matar saudades e reforçar os laços familiares. A fotografia que a comunicação social publicou mostrava uma mesa comprida com muitos pratos por levantar, a senhora sentada na sua cadeira sem ninguém nas suas proximidades e, mais distantes, havia descendentes a lerem os seus telemóveis e fora da mesa havia outros a mexerem nos seus aparelhos e alguns a jogarem entre si passatempos electrónicos. Ninguém conversava com a senhora que, certamente, se encontrava frustrada e desiludida com a intenção que a levou a organizar este momento de convívio para seu conforto espiritual, para reforçar os laços familiares e para alimentar a ligação que devia unir a família. E que foi em vão.
Se as intenções desta avó deviam ser alimentadas por todos os familiares, a fotografia mostrava a realidade, como algo inesperado para ela e para grande parte das pessoas da sua geração. Hoje os jornais mostram notícias de crimes horríveis ocorridos entre familiares que era esperado serem unidos incondicionalmente por recíproca amizade. Por exemplo, na Irlanda, que é um País com exemplar desenvolvimento socioeconómico, tem havido casos graves de segurança, em que morrem pessoas inocentes sendo algumas de tenra idade. Tem havido ataques a escolas em que ferem e matam jovens estudantes, sem culpas.
Mas não se encontram perspectivas confiantes de recuperar esta perda de valores éticos, morais e sociais porque, do mais alto nível, saem exemplos execráveis como se vê em guerras e em actos de terrorismo. Segundo a filosofia actual, para responder a uma guerra, usam-se, em sentido contrário, ataques semelhantes de violência igual ou muito superior, sem olhar a que as vítimas do anterior voltam a sofrer iguais ou piores danos. Segundo a ética, a violência não deve ser combatida por maior violência, mas por negociação e pela Justiça que deve eliminar os maiores responsáveis pela violência inicial, impedindo-os de repetição de actos desumanos. Por exemplo, a guerra entre o Hamas e Israel entrou numa trégua de quatro dias em que ambas as partes concordaram, mas este Estado já disse que, após esta pausa, os combates serão retomados «com intensidade». Isto é muito grave, porque a população inocente tem sofrido baixas e muitos ferimentos.
Será que esta afirmação é mais uma falácia para aumentar as ajudas de países amigos levando-os a insistir com a vontade de cessarem totalmente as hostilidades que já têm causado tantas baixas e dado um mau exemplo contra a vontade de no mundo haver harmonia e paz internacional! Em vez de, na comunicação social, serem propalados casos de violência, deve haver bons exemplos de bom entendimento e de vontade de segurança e bons projectos de desenvolvimento económico, cultural e de segurança. Estes, sim, bem merecem ser publicitados como exemplos a seguir porque contribuem para um futuro mais risonho da humanidade.
Os direitos humanitários constituem um factor com interesse para todos, e também são um dever de cada pessoa seja qual for o seu grau de cultura ou de património pessoal. Devemos fazer tudo o for possível para evitar que o mundo entre em desmoronamento.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-91739106592584505662023-11-28T16:52:00.002+00:002023-12-04T16:53:51.240+00:00QUAL O RESULTADO DA LUTA CONTRA AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS(Public em O DIABO nº2445 de 10-11-2023, pág. 16, por António João Soares)
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-46201523792467242282023-11-25T20:55:00.001+00:002023-11-25T20:59:12.734+00:00FACTOS DESAGRADÁVEIS DEVEM SER EVITADOSFactos desagradáveis devem ser evitados (Public em O DIABO nº2447 de 24-11-2023, pág. 16, por António João Soares) Os acidentes ou simples casos desagradáveis devem ser evitados por meio de cuidados preventivos permanentes, nomeadamente, em momentos de maior descontracção em que os descuidos são mais frequentes. Por exemplo, em épocas festivas como as da próxima passagem de ano, costuma haver uma maior quantidade de acidentes rodoviários de que resultam custos financeiros e ferimentos, por vezes, com perdas de vidas. Um acidente grave pode ocorrer em qualquer momento pelo que devemos criar o hábito de ter cuidado para não esquecer a prevenção. E durante a condução de um veículo devemos evitar a pressa na chegada, ter a serenidade para enfrentar com calma distâncias maiores do que as habituais, não se distrair com conversas com companheiros de viagem e não se concentrar em pensamentos resultantes de notícias da comunicação social, nem da conversa dos companheiros. E em festas ocorridas antes da viagem evitar excessos de bebidas alcoólicas. Deve ser evitado tudo o que acarrete perigo, porque nada acontece por acaso e não devemos crer em milagres, porque o mal é originado por erros do nosso comportamento. A maior parte dos males que nos acontecem, mesmo com a nossa saúde, resultam de nossas acções menos convenientes ou de erros de comportamento menos cuidadosos e mal prevenidos e de que depois nos lamentamos e esperamos milagres. Recordo-me de ter lido no livro de ficção «Conversas com Deus», em que o autor perguntou se Ele fazia milagres e a resposta foi negativa porque, se fizesse um milagre, ia contrariar uma lei da Natureza que Ele criara e, portanto, entrar em contradição com a perfeição da sua obra. As coisas, mesmo a saúde das pessoas, resultam das acções dos seres humanos e, por isso, estes devem evitar situações de perigo. Se um avião faz um voo perfeito mostra que o piloto é competente e fez um trabalho bem feito. Se uma pessoa se sente feliz em mais um ano de vida é justo que se sinta satisfeito com o seu comportamento desde o aniversário anterior. Disto podemos concluir que se a vida sócio-económica melhora, como ela é consequência do comportamento do conjunto dos cidadãos, todos nos devemos regozijar com o sucesso colectivo. Por isso devemos apoiar os governantes, que o mereçam, e exigir deles um comportamento de competência, de responsabilidade e de dedicação ao aperfeiçoamento colectivo por forma a desenvolver e enriquecer o País, para bem de todos e para que todos tenhamos um futuro mais risonho e prometedor, para passarmos a viver com respeito de uns pelos outros, unidos por amizade, paz, harmonia e cooperação. Apesar de serem muitos os casos de sentido contrário, começam a aparecer alguns sinais de governantes interessados em desenvolver bom entendimicos mundiais se faça tuo o que for possível para recuperar e melhorar o gosto pela paz e pela harmonia social.ento entre Estados de reconhecido valor. Por exemplo os Presidentes dos Estados Unidos da América e da China concordaram em restaurar algumas comunicações militares. O diplomata espanhol Josep Borrell, Chefe da diplomacia europeia pediu a Israel que, nas suas reacções ao ataque que lhe foi feito na Faixa de Gaza, não se deixe consumir pelo ódio. Um horror não justifica outro. A comunidade internacional está a preocupar-se com esta situação e com a degradação que estes actos e outros semelhantes podem acarretar para o agravamento da situação mundial. É conveniente que nos mais altos níveis políticos mundiais se faça tudo o que for possível para recuperar e melhorar o gosto pela paz e pela harmonia social.
Escreva aqui a primeira parte do artigo
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-17022523999793523372023-11-23T10:19:00.004+00:002023-12-07T15:20:22.171+00:00ESPERO QUE, DEPOIS DA ACTUAL CRISE, TENHAMOS UM FUTURO MELHOR ESPERO QUE, DEPOIS DA ACTUAL CRISE, TENHAMOS UM FUTURO MELHOR
(Public em O DIABO nº2446 de 17-11-2023, pág. 16, por António João Soares)
Estamos num momento de inovação, para ser superada a crise que, desde há anos, nos tem empobrecido e atrasado para o fundo da lista dos estados mais pobres da União Europeia. Não se pode esperar por milagres para mudar para aspectos mais positivos. O resultado deve resultar do esforço bem orientado e permanentemente bem reforçado e coordenado pelos políticos que forem escolhidos pela sua competência, dedicação e concreta convergência para o interesse nacional e que não se deixem vencer por desvios de ambição pessoal e de autoritarismos não conformes com os melhores objectivos da melhoria de vida dos cidadãos. Os impostos pagos por estes devem ser destinados ao desenvolvimento da economia nacional para melhoria da sociedade em geral e cada despesa deve ser ponderada para não ser desperdiçada em benefícios ilegítimos de políticos e de seus amigalhaços. Para melhor resultado deve haver transparência e eficácia judicial para punir severamente qualquer crime que lese os bons objectivos governamentais.
Esta missão deve ser completada pela cooperação de cada cidadão que não deve deixar de exigir de todos, para serem activos colaboradores e exigentes de bom trabalho da governação, não lhe permitindo descuidos ou ilegalidades e exigindo e zelando para que seja reduzida a pobreza e a deficiente qualidade de vida dos mais carentes de meios.
Felizmente, a fase mais preocupante da pandemia do coronavírus está ultrapassada. Nela aprendeu-se o desenvolvimento tecnológico do uso da informática que facilitou o ensino à distância e no trabalho em casa por muitos empregados. Mas também a saúde teve de rever o seu funcionamento e poderá retirar lições que melhorarão o seu sistema.
Mas, no caso de novas crises difíceis, embora as soluções tenham de ser precoces e imediatas não devem ser precipitadas por políticos não especializados no assunto e que devem ter a sensatez de recorrer a opiniões e conselhos bem fundamentados a fim de evitar criar pânico por vezes mais nocivo do que o próprio mal que se pretende combater. Para as decisões muito importantes, as palavras, mesmo muito sonantes, pouco contam, sendo fundamental a orientação de decisões que sejam bem claras e compreendidas e que produzam resultados benéficos e duradouros.
As palavras sensatas e pedagógicas não devem ser promessas fantasiosas não concretizadas. A sensatez delas deve ser divulgada para seja compreendida por cidadãos que sejam imbuídos de solidariedade, de harmonia e eficaz espírito de colaboração completa, desde o trabalho mais elementar até ao topo da administração. E esta deve remunerar todos os trabalhos em função do resultado obtido. Muitas vezes acontece em serviços públicos, no fim do ano o administrador receber volumoso prémio mesmo com o resultado anual do serviço tenha sido insignificante, o que causa mal-estar nos trabalhadores de cujo suor foram conseguidos os resultados, mas que ficaram sem um gesto amigo. Uma empresa ou um serviço deve funcionar como uma equipa de forma a que todos os que nela trabalham, desde a base ao topo, sintam prazer e algum benefício nos resultados alcançados.
O facto de a pandemia ter atingido, indiscriminadamente, ricos e pobres deve levar as pessoas a comportar-se sem preconceitos de classe ou de nível de conta bancária. As pessoas devem ser respeitadas como seres humanos e avaliadas pelas suas obras e acções e não pelo fato e os ornamentos que transportam. Cada coisa no seu lugar e no momento adequado. E a Justiça deve ser rápida e eficaz, com isenção e sem se sujeitar a pressões de políticos ou financeiros poderosos.
Se o povo se comportar como vivendo em verdadeira democracia e rejeitando restrições aos direitos e liberdades, votando segundo um são conceito de defesa dos interesses nacionais, constantes da Constituição pode afirmar «queremos sair disto para melhor».
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-63883848159811647432023-11-03T15:07:00.000+00:002023-11-03T15:07:56.617+00:00A DETURPAÇÂO DE UM TERMOPublic em O DIABO nº2444 de 03-11-2023, pág. 16, por António João Soares)
Tenho escrito em defesa da moralidade e da ética como factores orientadores da vida social em que a resposta é «o respeito mútuo deverá ser uma regra respeitável e permanente». Cada um, na sua vida privada, pode fazer aquilo que mais lhe agradar, desde que não ofenda os outros cidadãos.
Durante a minha vida de estudante liceal, tive um professor de inglês, que tinha estudado no Reino Unido, onde se habituou a ser homossexual, mas era respeitado por colegas e alunos e nunca tomou qualquer atitude que ofendesse um ou outro, embora na sua vida privada pudesse agir como mais gostava, mas sem tomar qualquer atitude externa que sensibilizasse as pessoas que o respeitavam, deixando em todos nós a sensação agradável de ser um professor exemplar.
Mas, infelizmente, na vida actual, o respeito pelos gostos e hábitos de cada um estão a confundir-se com o apoio e elogios públicos de quem age contra a Natureza como se nota em manifestações e com ostentação de «casamentos entre homens» ou entre mulheres com grande ignorância da total falta de respeito pelos outros e pelos resultados das suas vidas. Se tal ostentação for continuada com o apoio da comunicação social e o entusiasmo de auto intitulados activistas movidos por ideias estranhas e mal definidas pode inspirar e contribuir para acelerar as condições da sociedade na degradação em que já se encontra. E é chocante que a união entre homens esteja a ser aceitável, quer oficialmente quer pela religião de «casamento». É uma ofensa para este sacramento que tem sido respeitável e tem seguido a necessidade natural de contribuir para a manutenção e o crescimento da espécie humana, o crescimento da demografia, a constituição da família e a educação dos descendentes que serão os detentores da sociedade de amanhã, constituída por laços originados no nascimento. Nisto se baseou a norma religiosa «amai-vos todos como irmãos». Assim se formará um mundo futuro com paz e harmonia.
É muito estranho que os políticos tenham aprovado o uso do termo «casamento» e que o próprio Papa tenha concordado e autorizado a bênção religiosa a tais seguidores de tal fantasia contrária ao funcionamento da Natureza. Com isto não pretendo ofender as uniões mais anos, sempre com saúde e felicidade. conspurcado o uso de um termo que devia continuar a ser respeitado e usado com moral e ética, como vinha acontecendo, durante séculos. Não gosto da deturpação do termo, que deve continuar a merecer todo o nosso respeito.
Estive agora com um camarada aqui residente e com um seu visitante, também militar do mesmo tempo que, ao saber deste tema, perguntou como reagirão outros países civilizados a esta atitude portuguesa de aceleração da degradação da humanidade, quando esta se encontra na previsão aceite por muita gente esclarecida, à beira da extinção. Há muitos países que não estarão de acordo com o nosso, neste modernismo fantasioso que não se deve a pessoas com o cérebro a funcionar correctamente. Como esta tendência reduz a reprodução da espécie humana, estes casos anormais de activismo imaturo só podem ter sido sugeridos por jovens pouco dotados e esclarecidos. A LGBT não pode ser elogiada por esta decisão e inovação que não se mostra racional mas que a publicidade tem tendência para se ampliar e para abreviar a anunciada extinção da humanidade que se tornará mais fácil e eminente. Há já quem a preveja para o fim deste século.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-10354823721859407562023-10-31T15:30:00.001+00:002023-10-31T15:30:43.893+00:00É PERIGOSO REPETIR A HISTÓRIA
(Public em O DIABO nº2443 de 27-10-2023, pág. 16, por António João Soares)
Conhecer a História constitui uma elogiosa vantagem cultural, na medida em que nos dá saber que nos ajuda a perceber muita coisa que aconteceu no passado e a compreender o emaranhado de causas e efeitos e nos dá capacidade de podermos planear o futuro, mas sem copiar o assado. A Humanidade não deve estagnar, sempre igual ao que era, mas a História pode ajudar a inovar coerentemente para novas acções e atitudes que se ajustem correctamente às condições actuais, a caminho de um futuro melhor.
A estagnação não faz parte da vida, sendo necessária a evolução. Mas, actualmente, há muitos políticos com falta de preparação e de inteligência que preferem dar continuidade à estagnação e não dar oportunidade à evolução. Vemos exemplos disso em vários países que foram grandes, como o Irão que deseja voltar a ter o valor em área geográfica e em poder da sua antiga Pérsia, a Turquia também quer alargar a sua área. E agora vemos a Rússia que quer alargar a sua superfície para o Leste europeu. E aqui, há quem explique não apenas pela debilidade mental do líder, mas por aludidos problemas de saúde física e psíquica que o levam a cometer crimes contra a vida humana de ucranianos, de forma inconcebível, mais própria de grupos terroristas mas inadequadas a um Grande Estado, e imprópria de ser humano consciente, respeitador da vida e com um mínimo de ética.
Dar largas à ambição de retomar grandezas da história por formas menos respeitadoras de povos vizinhos, é impróprio de seres dignos.
Recordo uma leitura pouco recente que nos mostra um grande Estado que não tem dado motivos de crítica, mas sim de admiração e de inveja pelos seus sucessivos êxitos em novas indústrias, no crescimento económico e nas melhorias da sua vida interna, com maravilhosas estradas e exuberantes vias ferroviárias. A China, há cinco séculos vivia pobremente no seu território, com uma economia rudimentar e os seus dirigentes ficaram espantados com o aparecimento dos navegadores portugueses, nos seus movimentos por aqueles longínquos mares. Foram contactos muito interessantes que abriram os olhos e as mentes curiosas daquele povo que decidiu alterar o seu modo de vida e lançar-se num novo estilo, imitando os ocidentais que tomaram como exemplos a seguir. Mas tais inovações foram assumidas com tanta ênfase que durante todos estes séculos, não esmoreceram e hoje a China dá lições ao mundo. E fá-lo sem basófia, sem ostentação, nem guerras, nem violências. E, há dias, propôs iniciativa para promover a segurança de todos os Estados. Já não se limita ao seu desenvolvimento e à exportação dos produtos da sua indústria, mas quer difundir o seu sistema de vida para um relacionamento com segurança com solidariedade e bom entendimento com os outros.
Fica a cada um de nós fazer a comparação com a Rússia actual ou com os Estados Unidos da América que colocam o seu objectivo em construir novas armas para vender a outros Estados e a grupos de terroristas que as utilizam para actos de violência. A China em vez de espalhar ferramentas de morte, procura promover a segurança entre todos os Estados, para que evitem violências e passem a viver com bom entendimento entre todos.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-90476007983239612322023-10-20T12:01:00.005+01:002023-10-20T12:01:54.202+01:00DEVEMOS EVITAR A VIOLÊNCIA (Public em O DIABOnº 2442 de 2o-10-2023, pág.16 por António João Soares)
A violência tornou-se uma praga que tem alastrado pela sociedade na quase totalidade dos Estados, nos diversos continentes, mas que constitui um mal terrrível e altamente perigoso para o futuro da humanidade. Estão a ser conhecidos demasiados casos pelo que é urgente convencer as pessoas de que a reciprocidade do respeito pelos outros com bom entendimento e diálogo permite resolver todos os problemas. Cada um tem direito a ter uma opinião pessoal sobre cada problema, mas deve respeitar as opiniões alheias. Não é minimamente aceitável que no Brasil um jovem de 18 anos tenha sido baleado pelo próprio pai. Mas, infelizmente, têm ocorrido mais casos de violência entre familiares.
A violência está demasiado generalizada, por vezes com o interesse no dinheiro, mas muitas vezes sem motivo de ambição. Embora estejamos bombardeados por notícias diárias da guerra na Ucrânia, há pouco chegou a notícia de que Israel se encontra em estado de guerra. Tendo começado com ataque do Hamas que causou, para começar, cerca de trezentos feridos. O seu líder afirmou «estamos em guerra e vamos ganhar». O pior mal das guerras não é o motivo do início mas o propósito de não a perder por exigir um esforço por vezes imprevisível em custos financeiros e de vidas. É uma luta pelo êxito final e a ambição do heroísmo.
Muitos pensadores sensatos defendem que, socialmente, as hostilidades entre Estados e entre grupos de opiniões divergentes nas vidas nacionais devem ser resolvidas pelo diálogo a fim de obter concordância na procura de soluções para questões em que é possível bom entendimento na procura de pontos de vista convergentes. Uma solução violenta e agressiva é sempre pior para as partes em litígio do que uma conclusão pacífica entre as partes dialogantes, sem violências, mesmo que alguma das partes considere que o resultado não lhe tenha sido totalmente favorável.
O esforço que se faça para evitar a violência traz resultados aceitáveis, sem mortos nem feridos e com um convívio mais agradável e com boas perspectivas de vida merecedora de respeito pelas outras partes da humanidade. Os respeitados heróis nacionais não são os que esbanjam dinheiro em material e os que provocam perdas de vidas, mas os que proporcionam vidas felizes, em harmonia e segurança e com esperança activa em futuro melhor. A ONU deve exercer o melhor esforço em tal sentido, usando todas as formas de mentalizar as pessoas, com prioridade nas gentes mais jovens antes que comecem os vícios da ambição, da inveja e da criminalidade que pode conduzir à violência, na ânsia do poder.
Na opinião dos analistas independentes e realistas, a causa da generalidade a colocar fim ao problema, sem necessidade de arriscar perdas de vidas e outros danos dos conflitos armados reside na insuficiência da abordagem militar e na sua incapacidade para ver com realismo as situações de forma a procurar solução pacífica e harmoniosa.
A solução para eliminar a violência depende de cada ser humano e com a boa vontade de todos no bom sentido e o resultado é benéfico para todos e acaba por tornar o nosso planeta num paraíso.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-31655290698454303022023-10-12T21:54:00.001+01:002023-10-12T21:54:21.843+01:00O FUTURO DA SOCIEDADE(Public em O DIABO nº 2439 de 29-09-2023,pág.16 (por António João Soares)
Tem-se falado muito do futuro da humanidade referindo-se que a sua extinção está próxima, havendo até quem afirme que não passará deste século. Tal opinião deve servir de alerta para a necessidade de haver prevenção na aceitação dos factores que conduzem a tal suposição.
Agora surge o alerta da sociedade actual do nosso país que se encontra num estado de degradação preocupante relacionada com a falta de qualidade de vida que desencoraja a gente mais jovem que se decide a emigrar para arranjar emprego com salário adequado por forma a poder ter uma vida com dignidade. Realmente, não devemos viver com demasiada preocupação com o futuro muito distante e incerto e desprezarmos a realidade que nos preocupa na hora presente. A apetência pelo aproveitamento dos imigrantes que não exigem salários muito altos conduz muitas empresas a recusar dar emprego aos jovens nacionais e a não lhes querer pagar salário compatível para ter uma vida com qualidade semelhante aos jovens com capacidade equivalente em países estrangeiros, para onde querem emigrar.
É desagradável enfrentar a deserção dos nossos jovens e ver os lugares que pretendiam ocupar serem entregues a imigrantes sem amor a Portugal e sem convivência nas condições tradicionais com os seus «concidadãos». É urgente que se mantenham os nossos jovens de forma a poderem conviver com os vizinhos dentro dos hábitos tradicionais da mesma religião, com respeito pela história e pelos costumes que herdaram dos seus antepassados, embora os tenham adaptado aos tempos modernos. Algo tem de ser efectuado pelo Governo, com sucessivas medidas coerentes por forma a que os nossos jovens se sintam atraídos a colaborar na boa qualidade de vida que desejam e que permita que o País mantenha os cidadãos com relações de qualidade de vida semelhantes com os seus companheiros da UE e da NATO. A Europa não deve ser abandonada aos dislates dos caprichos estranhos de imigrantes com hábitos e tradições discordantes da harmonia histórica do nosso passado europeu.
Esta adaptação não convém ser uma mudança repentina e será conveniente, ser acompanhada pelo pensamento europeu e realizada em continuidade sem saltos bruscos, mas com sequência que convença os jovens a manter-se numa vida digna em conformidade com a sequência do seu passado, embora sujeita à evolução para um tom diferente mas numa evolução coerente com as realidades históricas e com uma desejável qualidade de vida.
É certo que na vida tudo muda e nada é rigidamente igual ao passado, mas a mudança deve seguir os valores da ética e do respeito mútuo, de forma a que, no futuro, a actual civilização não seja asquerosamente acusada de ter destruído a habitual tradição e continuidade de um passado que se orgulha de ter tido momentos de grande brilhantismo. A ideia de que o passado deve ser respeitado não significa que se pretenda evitar a conveniente evolução em conformidade com os vectores actuais. Nada é imutável, mas devemos manter um trajecto lógico e coerente com as mudanças mais sensatas da vida nacional.
Mas a mudança deve ser sensata e não baseada em fantasias de ingénuos autoconsiderados sábios, como aqueles que arrastaram o país para o fundo da tabela dos europeus, em que há pouco mais de uma dezena de anos, tinha mais de uma dúzia abaixo da sua cotação. É certo que tudo muda mas a sociedade nacional não pode ser deixada nas mãos de gestores fantasiosos que não olhem com muita responsabilidade para a correcção como encaram cada momento da vida nacional. Nada deve ser deixado ao capricho do acaso e cada decisão deve ser preparada com muita seriedade, rigorosa análise de cada pormenor e escolher com rigor a melhor solução de entre as várias possíveis, sem que isso demore meses a ser encerrado. O caso do aeroporto de Lisboa constitui, pela demora da decisão, a anedota mais caricata de como não deve ser decidido algo com interesse nacional.A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-28244558339397658282023-09-21T15:32:00.001+01:002023-09-21T15:32:18.854+01:00EO RESPEITO PELA VIDA; NOSSA E DOS OUTROS; NUNCA É DEMAIS
(Public em O DIABO nº 2436«o8-09-2023, pág 16. Por António João Soares)
Há alguns anos, surgiram muitos livros intitulados «Conversas com Deus» e num deles, à pergunta se fazia milagres, a resposta de Deus foi: Um milagre seria uma falta de respeito às leis da Natureza que procurei se perfeita. E o ser humano deve sentir-se responsável pelos seus actos e aceitar as consequências dos seus erros. Mas, há dias, vi na «Internet» um vídeo de uma pessoa que se comportava na via pública em autêntico desrespeito pela circulação dos meios de transporte, e por acaso, não fo atropelada. Esse vídeo, aparentemente, feito por uma organização religiosa, tinha um título «antes de sair de casa reze». Rezar não faz mal e se for com a intenção de melhorar o comportamento socia, pode ser útil.
Mas o que é realmente útil é a doutrinação de um perfeito comportamento social, com o respeito de todos os deveres para com o próprio e para com os outros, por forma a vivermos em perfeita harmonia social e em paz. Se há acidentes com resultados mais ou menos dolorosos ou até trágicos, depende do acaso e dos pormenores como ocorreu. Para as pessoas não serem tragicamente mortas será preferível que, em vez de serem aconselhadas a rezar antes de sair de casa, sejam instruídas na forma como devem comportar-se e nas medidas preventivas a tomar para não sofrerem acidentes nem os provocarem em prejuízo dos outros.
Neste aspecto, merece destaque a profunda preocupação de Guterres sobre a situação no Darfur, território situado na parte leste do Sudão com fronteira par o Chade, onde a população está a ser vítima de actos de extrema violência num ambiente impressionante de clima de revolta civil. Da parte do mesmo político saiu um gesto muito positivo de apoio à criação de uma «agência internacional para supervisionar a «IA» (a recente Inteligência Artificial), uma inovação, que tanto pode trazer muito benefício para a modernização da humanidade, como pode trazer a destruição da vida humana, se não for bem aplicada, sendo comparada à arma nuclear. Por isso deve ser muito bem controlada pelos poderes nacionais e internacionais.
A fé religiosa constitui um factor muito importante para estimular a formação do comportamento correcto, humano e social, mas nem sempre supera os erros praticados.
Embora precise de ser bem interpretado, o Papa disse «estamos a andar para trás com o surgimento de nacionalismos fechados». Estas palavras levam a pensarmos seriamente que os governos devem encarar correctamente as realidades dos seus países, com verdade, abertura, respeito pelos direitos humanitários e sentido de cooperação, planeamento e supervisão, a fim de construirem um futuro mais prometedor de maior felicidade dos seus cidadãos.
Devem ter presente que quem não honra o passado não merece ter futuro, devem procurar defender-se de ideologias estranhas aos superiores interesses nacionais e estar conscientes dos casos de manipulação malévola e não os deixar sobrepor-se aos que merecem ser tratados com honestidade e respeito, para não provocar a fragilidade da democracia. Não se pode construir o futuro num amontoado de mentiras. E é fundamental dominar a arte de dirigir e orientar os povos na direcção da paz, da ordem e do progresso. Para isso, deve haver decoro e princípios morais e de qualidades de lealdade de méiito. Para esse efeito tem muita utilidade a meditação sobre os ensinamentos. Não me refiro à recitação em voz alta de orações religiosas, que muito fiéis praticam sem pensar no significado dos termos da oração, mas à meditação da mensagem que esta traduz.
Estar com Deus é cumprir os seus conselhos que contribuem para a paz mundial e para a boa harmonia entre as pessoas, para se comportarem como bons irmãos.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-85603510768254661342023-09-20T12:20:00.000+01:002023-09-20T12:20:21.308+01:00A HUMANIDADE ESTÁ EM EXTINÇÃO?
(Public em O DIABO nº 2437 de 15-09-2023, pág 16. Por António João Soares)
Há poucos anos, um artigo de jornal da autoria de um experiente médico reformado colocava tal previsão depois de referir algumas atitudes públicas noticiadas acerca de casos ocorridos sem reacção dos poderes políticos.
Mais recentemente, essa dúvida surge reforçada com demasiadas atitudes de aspecto humanamente criminoso. Por exemplo, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia em vez de ser terminada com acordo entre as partes baseado em apoios internacionais de potências que deviam ser respeitadas devido ao seu elevado potencial militar, continua sempre activa a provocar danos materiais e perdas de vida que deviam ser evitadas. Potências que deviam colocar-se nessa função pacífica, estão a aproveitar-se do conflito para obter vantagens financeiras do fornecimento de armamentos e munições de que resultarão mais homicídios, a juntar aos muitos já ocorridos. Infelizmente, vê-se que os dirigentes dos Estados, em vez de se interessarem por criar um ambiente de paz e de harmonia social, colocam acima dos direitos humanos dos seus cidadãos e dos estrangeiros a pressão do vil metal. Colocam a humanidade a servir de instrumentos de produção de riqueza para se considerarem dominadores do mundo
Em vez de procurarem contribuir para um futuro e um mundo mais pacífico e mais harmonioso procurando que todos os cidadãos dêm as mãos em colaboração para todos construirmos um Mundo melhor em que possamos viver amigavelmente como irmãos com grandes objectivos partilhados por todos, com a possível igualdade e liberdade, sem raivas, nem invejas, nem ambições, nem ostentações, nem necessidade de corrupção ou de pagar favores. A construção de um mundo melhor, com ética, moralidade, verdade e respeito mútuo, tem que ser obra criada com a participação colectiva, sem limites geográficos nem de fronteiras políticas. A ONU deve ser a mãe dessa obra absolutamente necessária e respeitável por todos, sem excepções.
Quem não alinhar neste projecto não merece ser respeitado como respeitado como ser humano e deve ser considerado autor do existente projecto de eliminação da espécie humana da superfície do planeta. Tal projeto deve ser colocado no balde destinado à reciclagem do mundo que devemos desejar e cujos traços tenho aqui vindo a esboçar. A exterminação prevista por alguns pensadores pode decorrer nas gerações dos nossos filhos ou netos, mas seria desejável que lhes deixássemos de herança a ideia da criação de uma nova humanidade em que pudessem viver sem violências como aquelas que estão acontecendo por todo o planeta e pudessem ser os iniciadores de seres humanos mais respeitáveis do que os seus antepassados.
É de lamentar que apareçam activistas para muitas actividades públicas sem real benefício para as populações mais desfavorecidas e não surjam pessoas que ajam para bem do sociedade em geral e que incidam nas formas de educar a juventude para agir conscientemente na transformação da população para gerar movimentos altamente positivos para a construção de uma sociedade para criar um mundo mais coeso e dedicado ao espírito de bem-fazer de forma coordenada em favor de de um futuro mais seguro, harmonioso e pacífico em que as pessoas fossem dedicadas em agir correctamente em benefício recíproco sem competição para actuar contra os objectivos aceites colectivamente.
Em vez de armas e objetos contundentes deve fazer-se aquisição de sistemas que produzam educação, cooperação e construção de coisas úteis para uma evolução que torne o mundo melhor onde tudo seja para bem de todos e de cada um. Os serviços de comunicação social deviam rever as suas finalidades e deixarem de perder tempo com propagandas de ninharias sem a mínima utilidade social para evolução da actividade mental dos seus espectadores, em vez de desenvolvimento e ampliação das capacidades mentais para evolução de actividades competitivas que apenas servem como ferramentas financeiras para criar ricaços.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-34259399660239693802023-09-04T11:42:00.000+01:002023-09-04T11:42:56.079+01:00RESPEITEMOS OS IDOSOS(Public em O DIABO nº 2435 de 01-09-2023, pág 16. Por António João Soares)
Um idoso não é apenas possuidor de cabelos brancos é, principalmente, detentor de grande saber e experiência da vida, pelo que deve ser usado como conselheiro e educador dos seus descendentes e dos amigos que lhe são vizinhos. E se não tiver a fraqueza de querer ser moderno não se deixa envenenar pelas modernices das idiotices como a da homossexualidade que ameaça destruir a capacidade da reprodução e da manutenção da população que hoje parece estar a extinguir-se.
Um idoso tem capacidade de ensinar a um jovem político como se gerem os fundos financeiros que não crescem por milagre nem pelos aumentos sucessivos dos impostos de que resulta o empobrecimento dos já pobres e, também, pode aconselhar os governantes a melhorar a Segurança, a justiça e o Bem-estar a fim de desenvolver o Estado nas virtudes do Direito Democrático, sem o perigo de cair num acentuado abandalhamento democrático aos diversos níveis que qualquer cidadão de mediana formação ética desaprova. Sem sentido prático e sem bom senso, vemos o País a resvalar para a destruição que se verifica a todos os níveis de violência entre familiares e entre vizinhos, pelo mínimo desentendimento que bem podia ter sido resolvido pelo diálogo. Há casos escandalosos de filhos que matam pais à facada e de miúdo de poucos anos que levava para a escola uma arma entre os livros escolares.
Um tema muito debatido nas datas mais recentes é o dos direitos humanos, em que um ponto saliente é o de que deve haver respeito pelos outros, independentemente da idade, da profissão ou dos seus hábitos ou opiniões. Mas, infelizmente, há muita gente que, mesmo em funções de responsabilidade pública, não procura merecer o respeito que lhe devem ter. Actualmente, por azar social, os governantes e seus assessores consideram os idosos como uma «peste grisalha» e não seguem os seus pareceres, preferindo tomar decisões por palpite ou capricho, o que muitas vezes origina erros demasiado insensatos que obrigam a alterações e emendas, tornando as burocracias confusas e desprestigiantes para os seus autores, e prejudiciais para os cidadãos que as devem interpretar e cumprir.
Os actuais idosos são os continuadores do trabalho dos antepassados que praticaram a evolução desde a pré-história e aprenderam a evitar as ideias imaginárias de falsos «sábios» que, em vez da evolução sensata e ponderada, sugerem a imposição de mudanças como a sueca que «impingiu» a solução para o combate às alterações climáticas, de que nada bom resultou. Eles preferem os cientistas que têm observado as causas da poluição da alta atmosfera em que as radiações electromagnéticas têm um papel de grande valor. No tratamento dos assuntos naturais, a evolução não significa revolução fantasista e insensata. Aquilo que tem evoluído serenamente não pode sofrer alterações caprichosas e fantasiosas de pretensos «sábios». Nisso, a opinião de cientistas com experiência deve ser aproveitada para garantir a necessária ponderação em actuais decisões e, assim, evitar novas quedas e praticar comportamentos adequado, e o parecer de idosos pode constituir um bom aviso. Para esse tipo de problemas um idoso experiente pode ser bom conselheiro.
A vida, durante o seu percurso, teve momentos de grandeza e outros de crise que os idosos foram aprendendo a ultrapassar e, assim, obtendo ensinamentos mais eficazes e agradáveis, seguros e promissores de um futuro melhor. Mas, mesmo um idoso erudito, não deve cair no erro de restabelecer o passado. Com o tempo tudo muda e é fundamental analisar ponderadamente as condições actuais a fim de evitar cair em situações desagradáveis em vez de obter uma solução mais promissora com vista a um futuro mais risonho. O conhecimento do passado deve servir de apoio inteligente para agir com mais eficácia e felicidade num futuro próximo e distante.
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-39790103492219066232023-09-03T18:23:00.002+01:002023-09-04T17:09:54.215+01:00INCÊNDIOS SÃO PRAGA AMBIENTAL(Public em O DIABO nº 2434 de 25-08-2023, pág 16. Por António João Soares)
A economia agrícola está a ficar destruída com os incêndios florestais e com a vaga de calor e a consequente falta de água. É muito significativa a grande quantidade e variedade de notícias que chegam diariamente sobre a destruição da espécie vegetal que cobre o planeta. Além dos prejuízos económicos que afectam a riqueza vegetal, há a perspectiva das consequências das destruições que demorarão muitos anos até serem recuperadas e compensadas. Para mais, esta extensão de danos cria males que atingem as vidas de animais que são eliminados pelos incêndios e que deixam de ter alimentação natural e fica-nos a incerteza de quais serão as condições da vida humana, animal e vegetal em que passaremos a existência nos próximos anos.
Quando falamos de saúde, mesmo que não digamos claramente, estamos a pensar na nossa segurança e é bom que cada pessoa, em qualquer idade, ao dar um passo, reflita bem nos perigos que lhe podem acontecer e provocar males, pelo que deve ponderar bem a sua forma de actuar a fim de evitar perigos graves ou atenuar os efeitos dos possíveis de controlar. Por exemplo, estão a acontecer tantos acidentes rodoviários que, se houvesse uma boa ponderação, muitos não teriam ocorrido, porque teriam sido evitados prudentemente e com muita vantagem.
Mesmo no desporto, por vezes há a ousadia de correr certos riscos, mas convém prever e calcular a vantagem que, na melhor hipótese, será obtida e como irá ser compensada com o esforço exercido com oportunidade e outros custos suportáveis. A realidade actual exige que se faça uma contínua avaliação dos custos de cada decisão, em relação às possíveis vantagens a obter. Será que a aplicação da inteligência artificial tornará mais fáceis as decisões na vida real?
A última notícia que li sobre a indispensável ponderação nas decisões nacionais, referia a necessidade de alteração da localização do Aeroporto de Lisboa que não teve dificuldade em receber uma tão grande quantidade de participantes na JMJ, sem apesar disso, deixar de responder aos muitos turistas que, nesta fase do ano, são em grande número. Mas, por outro lado, são muitos os interesses em criar novas instalações, quer da parte das indústrias envolvidas, quer dos fornecedores de serviços. Dá para pensar bem nos dados que podem conduzir os decisores a tomar uma posição definitivaue traga sérias vantagens para a vida nacional em geral.
E todo este conjunto de meditações, são agora aplicáveis à prevenção dos fogos florestais e ao seu combate. Uma entidade conhecedora do problema mostra preocupação por ter ardido uma área de 200 a 300 hectares de cultivo de medronho. Qual teria sido a solução aplicável para evitar tal prejuízo? E agora como será possível preparar essa área para voltar a ter semelhante produção e daqui a quanto tempo?
Em Vimioso, Trás-os-Montes, as chamas foram combatidas, há poucas horas, por 160 bombeiros e 11 meios aéreos. Em Odemira, distrito de Beja, o incêndio afectou uma área de 8.400 hectares.
As alterações a aplicar à modernização do aeroporto de Lisboa como parece nas hesitações da sua futura localização não parecem tão necessárias e urgentes como se tem afirmado a propósito das obras que há tanto tempo vêm sendo discutidas. O caso da JMJ e do aumento da chegada de turistas, não terem evidenciado qualquer carência de transportes aéreos fazem adiar a ideia de reforçar as possibilidades actuais do aeroporto. Devem ser correctamente avaliados, os diversos factores que envolvem esta decisão a fim de, depois, não surgirem críticas a pesados gastos não justificáveis. Quanto ao problema dos incêndios também deve ser efectuada uma ponderada e completa análise para não se continuar a usar a expressão de «negócio dos incêndios».
A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-32977102713548135012023-08-18T14:47:00.002+01:002023-08-18T15:08:52.892+01:00O APOIO DA RELIGIÃO É DETERMINANTE <p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="background: white; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 14pt;">(Public em O DIABO nº 2433 de 18-08-2023, pág 16.
Por António João Soares)</span><span style="color: #1c1e21; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #1c1e21; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A religião dá um apoio importante a quem a pratica e que sabe dar o devido
valor aos seus ensinamentos depois de devidamente interpretados. Teoricamente,
qualquer religião surgiu por inspiração de um filósofo, profecta, com intenção
de estimular os crentes a ela aderentes a realizarem «sonhos de bem» e a
«cultivar anseios de unidade, paz e fraternidade». Para darem força a este
projecto criaram um Deus, que, embora teórico, deve ser adorado por todos e a
quem é atribuída a criação de tudo o que existe de melhor e a difusão de bons
conselhos para serem exercidos em direcção aos melhores resultados.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #1c1e21; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">A Jornada Mundial da Juventude que, no início deste mês se realizou em
Lisboa e que foi participada por Sua Santidade o Papa e que teve a participação
de vários milhões de jovens de várias partes do mundo que foi encerrada com
palavras elogiosas de importantes origens durou uma semana e constituiu uma
acção muito construtiva para melhorar a humanidade numa data em que muitos comportamentos
ofendem todas as regras da ética, da harmonia, da paz, da fraternidade e do
respeito geral entre todos os seres humanos, com a esperança de reduzirem a
grande profusão actual de crimes, entre países, na vida pública e nas próprias
famílias.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #1c1e21; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">É desejável que as pessoas que a ela assistiram, quer directamente quer
pela televisão e por outros meios da Comunicação Social, passem a beneficiar
nos seus comportamentos, reforçando a força que recebem dos valores religiosos,
ampliando e transmitindo a amigos e colegas de trabalho e de diversão o culto
dos anseios de unidade, de paz e de fraternidade, e a desejar realizar os seus
sonhos de bem e passem a estimular a população a seguir a sua intenção. Será
bom que os jovens e as pessoas fiquem mais atentos aos ensinamentos divinos e
não continuem a papaguear orações sem meditarem no significado das palavras que
recitam. Por exemplo, merecem muita atenção os principais ensinamentos contidos
na segunda parte da oração «Pai Nosso». Elas falam de pedidos ao Pai mas, no
entanto, o Pai não nos vem dar nada de material e, segundo os textos bíblicos,
ensina-nos a ter um comportamento correcto e, na segunda parte da oração, vêm
pedidos que devem ser interpretados como comportamentos que devemos ter.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #1c1e21; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Assim, «o pão nosso de cada dia» não deve ser pedido, mas é um conselho
para evitarmos a ambição e não pensarmos em ser milionários, mas apenas ter o
necessário para vivermos. A seguir, surge outra lição de comportamento, segundo
a qual, devemos pretender que nos sejam perdoadas «as nossas ofensas como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido». Isto é, devemos respeitar os outros para
sermos respeitados por eles a fim de podermos viver em harmonia e paz. Depois,
diz que devemos evitar «deixar-nos cair em tentação», do álcool, da droga, da
ambição, da corrupção, etc. E, por fim, devemos «livrar-nos do mal», dos crimes
e outras infracções pequenas ou grandes.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #1c1e21; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">O nosso futuro não
será proveniente de milagres, mas apenas consequência do nosso comportamento.
Nisto recordo-me de ter visto no livro «Conversas com Deus» que foi traduzido
pela Editora Diário de Notícias, em que, à pergunta do jornalista se faz
milagres, foi respondido que «não faço porque isso seria uma transgressão às
leis rigorosas com que construí a Natureza». É que aquilo que vai acontecendo
na vida é apenas o resultado das nossas acções, do cuidado com que nos
comportámos e o nosso comportamento deve seguir os conselhos constantes nos
livros religiosos que foram elaborados para o nosso bem.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: #F0F2F5; line-height: normal;"><span style="color: #1c1e21; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Para termo um futuro feliz,
não devemos esperar milagres mas devemos, a cada momento, controlar a nossa
actividade por forma a não cometermos erros que, depois, nos tragam
consequências indesejáveis. Nada acontece por acaso e temos que evitar
consequências indesejáveis.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><br />A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-33344439136479841142023-08-11T15:18:00.002+01:002023-08-11T15:24:45.756+01:00A PREPARAÇÃO DO FUTURO DEVE RESPEITAR O PASSADO<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="font-size: 14pt;">Public em O DIABO nº 2432 de 11-08-2023, pág 16. Por António João Soares)</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A memória dos falecidos não é constituída pelo tipo de pessoas que foram mas, sim, por aquilo que fizeram, pelas obras que realizaram, para benefício dos herdeiros e da sociedade e que, actualmente, podem servir de ponto de partida para a preparação do porvir desejado por todos. A competência e a sensatez na preparação do futuro que deve iniciar no ensino dos jovens que precisam de saber ter livre opinião, capacidade de crítica que contribua para o entendimento social, quer individual quer colectivo, e participar na construção conjunta do futuro desejado, a fim de o Estado poder evoluir. No meio de tanta apatia da generalidade da população para tudo que não seja futebol e mexericos de jornais que não se interessam por mentalizar os leitores para as importantes necessidades que procurem contribuir para a mais desejável evolução do desenvolvimento económico e social a fim de Portugal recuperar a posição internacional que se tem esbatido.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">No 25 de Abril foi dada muita importância à frase «o povo é quem mais ordena». Mas o sistema eleitoral que tem sido concretizado alterou a concretização de tal desejo, dando autocracia aos partidos que são quem escolhe os candidatos à AR, os quais não representam a vontade dos eleitores os quais tiveram que se limitar a aceitar a escolha do partido. Tem havido muita gente a sugerir alteração deste processo mas, no regime em que vivemos, qualquer mudança só será possível se houver uma aplicação da eutanásia que elimine a cambada escolhida pelo dono disto tudo, que decide apenas em benefício dos seus amigalhaços os quais, sem reconhecida competência, são colocados em funções em que nada contribuem para a desejada evolução do bom nome do país.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">É preciso sacudir o povo para fazer despertar a gentinha adormecida e permitindo que possa pensar nos verdadeiros interesses nacionais e agir, pelo menos nas eleições, para a preparação do futuro de forma positiva e sensata a fim de recuperarmos a situação internacional que tínhamos há poucos anos. Como estamos em democracia, as decisões do Poder não devem ser resultado do acaso ou de caprichos ou palpites, nem de interesses privados mas, sim, dos grandes objectivos nacionais destinados ao bem colectivo dos portugueses, em geral. O povo deve ser sempre considerado merecedor do maior respeito. </span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Tem sido verificado que ministros pouco dotados de clarividência têm sido transformados em luminárias pela propaganda paga pelo Governo que, com habilidade, consegue iludir o povinho que é confiante e obediente àqueles que o dominam e estrangulam. Daí resulta que a maior parte dos cidadãos estar a empobrecer mas os beneficiados do regime continuam a enriquecer e a abusar do poder.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">No entanto, a preparação de um futuro melhor para todos impõe-se com muita urgência, usando de honestidade, seriedade e amor a Portugal, por pessoas inteligentes, sérias, honestas e competentes e que devem ter cargos adequados ao seu valor. Desta forma se criará uma sociedade com ética, com sentido de responsabilidade, com amor ao trabalho honesto e à dignificação nacional, com solidariedade e respeito multilateral. Para isso, tem que haver evolução com inovação, respeitando o que os antigos fizeram de valioso e que ilustra a história grandiosa nacional. Nisso inclui-se a recuperação e conservação de obras de arte com grande valor na história nacional. Nada aconteceu por mero acaso e, por isso, merece ser respeitado e recuperado e não deixado cair em ruína.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">É importante respeitar a glória do passado. </span></p>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-75448551433287657052023-08-04T15:22:00.001+01:002023-08-04T15:22:09.553+01:00ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS COMO AS EVITAR!<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><b><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 20.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
COMO AS EVITAR!</span></b><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="background: white; color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt;">(Public em O DIABO nº 2431 de 04-08-2023, pág 16. Por António
João Soares)</span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Já passaram alguns anos
desde que surgiu o recente medo das alterações climáticas e se começou por
acusar os combustíveis minerais e se pretender acabar com os meios de
transporte movidos por gasolina e gasóleo, encerrar indústrias com fábricas
lançadoras de fumos por altas chaminés e odiar o carbono e tudo o que seja
apoiado por ele. Foram efectuadas reuniões frequentes com «sábios» que iam
gastar o dinheiro de contribuintes com o pretexto de evitar as previstas
alterações climáticas de que o povo estava com medo.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Mas tais alterações,
indiferentes a tais engenhosidades e à redução do consumo de gasolina e de
gasóleo, avançaram e a temperatura mundial e as chuvas torrenciais, não só, não
pararam como, pelo contrário, aumentaram, como é frequentemente anunciado. Em
que erraram esses sábios? Que conhecimento têm do funcionamento da Natureza?
Agora, há quem afirme que a Natureza tem muita força e que reage rigorosamente
à poluição atmosférica astral. E há, por isso, quem afirme que o mais grave
factor de tal poluição não resulta dos fumos dos escapes dos automóveis nem dos
fumos das chaminés que têm um efeito muito local, mas sim das radiações
electromagnéticas que têm um alcance incalculável e que têm sofrido uma
divulgação tão forte que estamos a ser atingidos por elas em quantidade
extraordinária, na forma de transmissões de mensagens ou de automatismos que
detectam a nossa presença a cada momento.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Já me referi ao
desenvolvimento de tecnologias assentes na evolução da utilização da
informática que se tornaram úteis e atraentes e que vão ser multiplicadas pela
I.A. (Inteligência Artificial). </span><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> A
Natureza funciona com regras que o ser humano não pode alterar e deve adaptar o
seu comportamento às exigências ambientais. </span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Como reagirão os «sábios» que lutam contra
as alterações climáticas, para reduzir tal poluição que parece estar a causar
muito dano à Natureza?</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Para evitar graves
alterações climáticas haverá certamente que modificar muitas tecnologias que
recentemente entraram em funcionamento e que são sinal elogioso da evolução
humana. Mas tais alterações irão colidir com muitos interesses a todos os
níveis sociais e, por isso, exigirão extremo cuidado e ponderação.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Para não privar a burocracia, a economia e os benefícios dos recentes
hábitos de trabalho e de produção é indispensável procurar tecnologias mais
adequadas às actuais necessidades, sem terem de enfrentar os inconvenientes que
hoje ameaçam com o excesso ou o mínimo de temperatura, ou seca que destrói todo
o ser vegetal ou a chuva e as inundações que afogam tudo o que é vida, provocam
derrocadas e deslizamentos de terras, com perigo para as pessoas,
principalmente as mais idosas, ou deficientes. Há que criar de novas
tecnologias que se apliquem à simplicidade própria do século passado, sem nos
privar das vantagens daquelas a que já estamos habituados. Essas inovações
serão indispensáveis para que seja possível que a humanidade possa
suportar as variações climáticas que a Natureza nos continuar a impor.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Estamos perante uma boa oportunidade de as gerações jovens se deixarem de
iniciativas fantasiosas que nada resolvem e não conduzirão a um futuro realista
e progressivo para uma vida melhor. Será mais útil e interessante que se unam
na pesquisa de soluções inovadoras e construtivas que enfrentem as condições
naturais e vigentes, que permitam continuar na procura de um futuro realizável
em acordo com as exigências da Natureza.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; mso-line-height-alt: 11.75pt;"><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">O exemplo da Greta sueca é bom para o primeiro passo, mas depois devem ser
bem ponderados os efeitos quanto aos condicionamentos impostos pela Natureza.
Não sejam como os teóricos que têm prometido o combate às alterações climáticas
mas nada de positivo conseguiram a não ser as viagens para reuniões de que não
mostram qualquer resultado.</span><span style="color: black; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><br />A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-50795348050925505672023-07-28T11:54:00.000+01:002023-07-28T11:54:31.563+01:00O RESPEITO PELA VIDA, NOSSA E DOS OUTROS, NUNCA É DEMAIS<p class="MsoNormal" style="background: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span face=""Trebuchet MS", sans-serif" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">(Public em O DIABO nº 2430 de 28-07-2023, pág 16. Por António João Soares)</span><o:p></o:p></p><div><span face=""Trebuchet MS", sans-serif" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;"><br /></span></div><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #500050; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> Há alguns anos surgiram muitos livros intitulados «conversas com Deus», e num deles à pergunta se fazia milagres a resposta de Deus foi: Um milagre seria uma falta de respeito às leis da Natureza que eu procuro ser perfeita. E o ser humano deve sentir-se responsável pelos seus actos e aceitar as consequências dos seus erros. Mas, há dias, vi na Internet um vídeo de uma pessoa que se comportava na via pública em autêntico desrespeito pela circulação dos meios de transporte, e, por acaso, não foi atropelada. Esse vídeo, aparentemente feito por uma organização religiosa, tinha um título «antes de sair de casa reze». Porém, rezar não faz mal e se for com o destino de melhorar o comportamento social, pode ser útil.<br /><br />Mas o que é realmente útil é a doutrinação de um perfeito comportamento social, com o respeito de todos os deveres para com o próprio, e para com os outros por forma a vivermos em perfeita harmonia social e em paz. Se há acidentes com resultados mais ou menos dolorosos ou até trágicos, depende do acaso e dos pormenores como ocorreu. Para as pessoas não serem tragicamente mortas, será preferível que, em vez de serem aconselhadas a rezar antes de sair de casa, sejam instruídas na forma como devem comportar-se e nas medidas preventivas a tomar para não sofrer acidentes nem os provocar em prejuízo dos outros.<br /><br />Neste aspecto, merece destaque a profunda preocupação de Guterres sobre a situação no Darfur, território situado na parte leste do Sudão com fronteira para o Chade onde a população está a ser vítima de actos de extrema violência num ambiente impressionante de clima de revolta civil. Da parte do mesmo político saiu um gesto muito positivo de apoio à criação de uma «agência internacional para supervisionar a IA (a recente Inteligência Artificial), uma inovação que tanto pode trazer muito benefício para a modernização da humanidade, como pode trazer a destruição da vida humana, se não for bem aplicada, sendo comparada à arma nuclear. Por isso deve ser muito bem controlada pelos poderes nacionais e internacionais.<br /><br />A fé religiosa constitui um factor muito importante para estimular a formação do comportamento correcto, humano e social mas nem sempre supera os erros praticados.</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="color: #500050; font-size: 14pt;">Embora precise de ser bem interpretado, o Papa disse «estamos a andar para trás com o surgimento de nacionalismos fechados». Estas palavras levam a pensarmos seriamente que os governos devem encarar correctamente as realidades dos seus países, com verdade, abertura, respeito pelos direitos humanitários e sentido de cooperação, planeamento e supervisão, a fim de construir um futuro mais prometedor de maior felicidade dos seus cidadãos.</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #500050; font-size: 14pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><!--[endif]--><o:p></o:p></span></p><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #500050; font-size: 14pt; line-height: 19.9733px; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Devem ter presente que quem não honra o passado não merece ter futuro, devem procurar defender-se de ideologias estranhas aos superiores interesses nacionais e estar conscientes dos casos de manipulação malévola e não os deixar sobrepor-se aos que merecem ser tratados com honestidade e respeito, para não provocar a fragilidade da democracia. Não se pode construir o futuro num amontoado de mentiras. E é fundamental dominar a arte de dirigir e orientar os povos na direcção da paz, da ordem e do progresso. Para isso, deve haver decoro e princípios morais e qualidades de lealdade e de mérito. Para esse efeito tem muita utilidade a meditação sobre os ensinamentos. Não me refiro à recitação em voz alta de orações religiosas, que muitos fiéis praticam sem pensar no significado dos termos da oração, mas à meditação da mensagem que esta traduz.<br /><br />Estar com Deus é cumprir os seus conselhos que contribuem para a paz mundial e para a boa harmonia entre as pessoas para se comportarem como bons irmãos.</span>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-74772711914586313432023-07-21T12:03:00.005+01:002023-07-21T12:03:55.910+01:00A IMIGRAÇÃO OU A DEFESA DO INTERESSE NACIONAL<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt;"><span style="font-size: 14pt; text-align: justify;">(Public em O DIABO nº 2429 de 21-07-2023, pág 16. Por António João Soares)</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">T</span><span face="Arial, sans-serif" style="color: #002060; font-size: 14pt; text-align: left;">enho encontrado muitos escritos com opiniões contraditórias e a actual situação em França constitui um alerta para um problema que deve ser bem ponderado para evitar o falso humanismo que possa acarretar consequências incontroláveis. Pessoalmente, tenho dois filhos que se encontram na América onde completaram os cursos à custa do esforço paterno, casaram e deram-me quatro netos todos já com formação universitária, um dos filhos é catedrático e outro que desistiu de o ser porque nas variantes da preparação não quis abandonar a esposa e os filhos, ela que não quis largar o emprego e os filhos que estavam bem ambientados no colégio que não convinha interromperem. A desistência da carreira e a competência que possuía deu-lhe acesso a um vencimento de luxo. Nenhum deles foi mendigar uma situação migrante e souberam terminar os seus estudos com muito êxito, integraram-se devidamente na sociedade local e têm trabalhado adequadamente para o desenvolvimento da vida nacional.</span><span face="Arial, sans-serif" style="color: red; font-size: 14pt; text-align: left;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">Mas, normalmente, os imigrantes que chegam em quantidade à Europa não trazem preparação, capacidade para se integrarem na sociedade em que entraram, nem vontade em ganhar a vida sem recorrer à exploração mendicante da sociedade que os acolhe. Para pior, exigem apoios injustificados que não estão disponíveis para as classes mais carentes da sociedade local. Chega-se ao exagero de, em França, oriundos do Médio Oriente, sem respeito por religião diferente da sua, têm invadido as ruas de várias cidades com a fúria de destruir tudo quanto possam. Não é colonialismo mas sim uma selvageria sem o mínimo respeito pelo alheio e sem hipótese de isso lhes dar respeito a serem acolhidos como imigrantes civilizados.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px; text-align: left;">Existem na Europa alguns teóricos políticos mentalmente condicionados por um falso humanismo desregrado,</span><span face="Arial, sans-serif" style="color: #002060; font-size: 14pt; line-height: 21.4667px; text-align: left;"> desta vez no âmbito que tem permitido que pessoas com outras culturas, outra religião, outras visões do mundo e da sociedade, outros costumes, outras tradições completamente diferentes da europeia, viessem para o seu Estado, sem qualquer enquadramento real ou cultural, sem ética ou o mínimo respeito pelas pessoas locais e as suas tradições. E sem a mínima vontade de se inserirem nas condições locais de trabalho com intenção de criarem capacidade própria de sobrevivência.</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px; text-align: left;">À forma como se deu a sua entrada em alguns Estados pode chamar-se de «falso humanismo» porque </span><span face="Arial, sans-serif" style="color: #002060; font-size: 14pt; line-height: 21.4667px; text-align: left;">estavam a ser deixados entrar sem autorização legal, sem garantia de trabalho e remuneração, sem meios de subsistência e, sobretudo, sem nenhuma vontade de se integrarem na sociedade local. Sem vontade visível de obedecer às leis locais, sem vontade nenhuma de respeitarem os costumes, a cultura e as tradições vigentes, numa palavra, sem vontade de ajudarem a construir uma Nação melhor e de se integrarem nessa sociedade. Pelo contrário, entravam e continuam a entrar, com a vontade de submeterem o Estado e os seus cidadãos, aos seus próprios costumes, à sua religião, às suas leis. Para esse objetivo, estão a destruir valores históricos e artísticos de forma selvagem e violenta.</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="color: #002060; font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">Perante este cenário, não será fácil encontrar uma solução para normalizar o acolhimento de imigrantes, porque o falso humanismo está condicionado por pessoas sem cérebro evoluído e sem verdadeiro patriotismo que lhes permita tomar uma posição correcta </span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">sobre a imigração humanitária e sobre os reais interesses nacionais. E vários governantes não têm coragem para se opor aos falsos humanistas, porque estes apresentam argumentos de uma forma que os assusta com perda de votos em eleições futuras. Infelizmente há políticos para quem os interesses nacionais nem sempre valerão o risco de uma pequena perda de votos perante opiniões de falsos humanistas com palavras sonantes. </span></p><p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 18.4px; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;">Esperemos que os nossos governantes saibam acolher imigrantes que tragam algo de útil para eles e que possa também ter vantagem para o futuro dos nossos cidadãos, sem lhes alterar a sua actual existência e convivência harmoniosa.<o:p></o:p></span></p><div><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 21.4667px;"><br /></span></div>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-65346129819969488312023-07-14T14:31:00.003+01:002023-07-14T14:31:37.678+01:00A SEGURANÇA EXIGE MAIS SENSIBILIDADE E RESPONSABILIDADE DOS GOVERNANTES<p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">(Public em O DIABO nº 2428 de 14-07-2023, pág 16. Por António João Soares)</span></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Depois do tiroteio numa escola primária no Texas em que morreram 19 alunos, todos menores, e duas professoras, soube-se que nos EUA, desde o início do ano, houve mais de 17 mil mortes provocadas por armas de fogo. E este trágico fenómeno não tem acontecido apenas nesse país, pelo que exige ser devidamente analisado, para evitar a insegurança das pessoas. O fabrico de armas mortíferas e a sua venda devem ser devidamente controlados, para se evitar estes casos lamentáveis que vitimam pessoas completamente inocentes, como foi o caso desta escola e criam comportamentos sociais indesejáveis, perigosos e que influenciam da pior forma a falta de confiança das pessoas na civilização em que vivem.</span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">A humanidade não deve ter medo apenas das armas nucleares, deve estar defendida de outros objectos fatais que são fabricados e vendidos, sem sentido de responsabilidade, sem controlo nem fiscalização, apenas com a ganância do lucro e ambição do dinheiro. A vida está cada vez mais ameaçada por actividades aparentemente inofensivas, mas realmente muito perigosas e sem uma utilidade totalmente explícita e justificada. É indispensável que a educação seja devidamente cuidada a fim de tais materiais não serem utilizados com finalidade de causar danos físicos, além de mentais, nas pessoas, sendo irremediavelmente lesivos na convivência pacífica em que é desejável viver. </span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">A segurança e a vida devem exigir máximo cuidado de cada pessoa, mas há perigos que ninguém pode prever e é difícil tomar as melhores medidas para os evitar. Para isso cabe à autoridade e responsabilidade dos serviços públicos, quer militares quer das forças de segurança e das autarquias sob a dependência do Governo, controlar o fabrico e a utilização de armas de fogo e ferramentas cortantes que possam ser utilizadas como instrumento de agressão. É certo que estas ferramentas não obedecem a vulgares sistemas de controlo e eficaz observação, mas isso exige uma boa preparação mental e de educação a fim de se evitar a sua utilização no pior sentido.</span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Essa preparação mental exige a boa vontade e o esforço geral de empresas e qualquer tipo de serviços públicos ou privados que devem insistir com o seu pessoal neste cuidado preventivo que depende de cada pessoa e que deve ser divulgado cuidadosamente a fim de a humanidade não se deixar arrastar por essa moléstia de que todos poderão vir a sofrer. Se o mundo continuar a deixar-se arrastar por tais fraquezas de má ética, a humanidade será arrastada para uma crise que poderá ser fatal para a indispensável harmonia social.</span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Enfim, é preciso desde a infância mentalizar as pessoas para evitar riscos da saúde e da vida, própria e dos outros e, quando se aperceberem de que está a surgir uma situação perigosa, devem informar alguém que avise uma autoridade capaz de intervir para evitar perigo para a saúde ou a vida de pessoas ou, no mínimo se sentirem essa possibilidade, aconselhar o potencial malfeitor a ter calma e pousar o objecto perigoso. Mas tais tipos diabólicos raramente têm serenidade para aceitar um tal conselho.</span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Porém, a geral degradação da violência doméstica, os crimes praticados por jovens e até por políticos, a corrupção, etc, mostra que pouco se pode esperar de governantes que vivem dominados pela ambição, visando o enriquecimento pessoal e a vitória em próximas eleições, desprezando situações reais que exigem especial cuidado para os verdadeiros interesses nacionais de que faz parte convivência harmoniosa da população, não permite ser optimista do futuro da humanidade em geral.</span><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">É preciso dar um grande passo em frente e este deve ser iniciado pelas pessoas mais válidas, e com voz audível, debatendo publicamente a necessidade de melhorar os comportamentos para benefício de todos os humanos. E as escolas devem ser os pontos de partida. A Justiça </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">também deve ser bem
utilizada para punir todas as faltas, desde as menores. </span></p>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-3993238209217173802023-07-07T13:55:00.002+01:002023-07-07T13:55:37.049+01:00A SAÚDE DEPENDE MUITO DA ALIMENTAÇÃO<p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Trebuchet MS", sans-serif" style="background: rgb(246, 246, 246); font-size: 14pt; text-align: justify;">(Public em O DIABO nº 2427 de 07-07-2023, pág 16, por António João Soares)</span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Aquilo que comemos e bebemos tem muito efeito no funcionamento geral do nosso organismo, pelo que devemos ter muito cuidado com o que ingerimos, quer nas refeições em que devemos obter energia para viver, quer nas festas de família e de amigos em que não devemos deixar-nos enganar com coisas agradáveis ao paladar, mas que podem prejudicar o nosso funcionamento orgânico, principalmente se tomadas repetidamente, com frequência.</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Não foi por acaso que, há mais de meia dúzia de anos, criei o blog «Saúde e Alimentação» onde tenho inserido muito daquilo que tenho aprendido com as leituras de diversas publicações de que se destaca «Lifestyle» que conheci através do «jornal Notícias ao Minuto» que consulto diariamente através da Internet, e que difunde dados muito úteis para a saúde com base em produtos naturais e em regras já fora de uso medicinal e que ainda são respeitadas pelos serviços de Saúde orientais. Isto faz compreender o funcionamento actual da nossa medicina que não está a funcionar para evitar e curar doenças, mas sim para os servidores do Serviço Nacional de Saúde seguirem a regra de «manter o cliente», o que significa que não querem evitar que morra ou se cure, mas que a doença se torne crónica para se manter lucrativa. E, assim, um médico vulgar não dialoga com o doente a fim de compreender o tratamento e de colaborar para o seu restabelecimento. Diz-lhe que precisa de fazer análises e exames para depois, perante a mínima debilidade encontrada que serve de pretexto para a medicação a tomar e fazer novos exames. E, neste ritmo, qualquer doença se torna justificação para uma rentabilidade permanente, para o médico e os seus amigos analistas, especialistas dos diversos exames e farmacêuticos que retribuem com gentilezas compensatórias.</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A revista «Lifestyle» não entra neste jogo</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Ainda há poucos dias publicou dois artigos com muito interesse para os leitores que pretendem não se tornar escravos desta nova regra da actual medicina e não ser ferramentas financeiras do médico. Um dos artigos ensina o que deve ser evitado na alimentação para «diminuir o risco de doenças cardíacas»: evitar o excesso de sódio (sal) e não abusar de gorduras nem de <span style="color: black;">carbohidratos refinados e de açúcar </span>O outro artigo ensina quais os alimentos convenientes para «proteger a saúde dos olhos»; são 12 alimentos naturais que estão ao alcance de qualquer pessoa: cenouras, bróculos, salmão, sementes de girassol, kiwis, ameijoas, espinafres, ovos, amêndoas, iogurtes, laranjas e morangos.</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> É curioso que, recentemente, saíram do mercado medicamentos, como a tintura de iodo e o mercuro-cromo, que permitiam a qualquer pessoa tratar de pequenos ferimentos sem necessidade de recorrer a enfermeiros ou médicos, sem ter de fazer ecografias, radiografias, etc. que depois servem de pretexto para outros exames e o doente fica preso à regra atrás referida de «manter o cliente».</span><span style="mso-ascii-font-family: Calibri; mso-bidi-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT; mso-hansi-font-family: Calibri;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 16.96px;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.7867px; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Tudo isto me torna feliz por ter criado o blog «Saúde e Alimentação», o qual tem muitos visitantes, diariamente, nacionais e estrangeiros. Os seus visitantes são muitas vezes mais numerosos do que o conjunto dos outros cinco blogs, no registo diário, a que tenho sido fiel, apesar de passar muitos dias de intervalo entre as inserções de artigos. No mês de maio os seis blogs tiveram 22.035 visitas, sendo para a Saúde e Alimentação as 8.946 e as restantes distribuídas pelos outros 5 blogs. E vários visitantes na procura de dicas sobre aspectos com mais interesse para a saúde têm sido estrangeiros, ou portugueses lá residentes, como se vê pela origem de muitos comentários.</span></p>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-13210110087620740712023-06-30T14:42:00.007+01:002023-06-30T14:42:55.544+01:00A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DEVE MERECER CUIDADO SEMELHANTE AO DAS ARMAS NUCLEARES<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><b><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> </span></b><span style="background: #F6F6F6; color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; font-size: 14.0pt;">(Public em O DIABO nº 2426 de 30-06-2023, pág
16, por António João Soares)</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A IA constou no meu artigo de 19-05-2023 e, logo aí, alertei para os
perigos que ela pode trazer se a sua utilização não for devidamente controlada
e fiscalizada.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Agora, que tal inovação já cresceu de forma espantosa, a </span><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">sua utilização na UE
passa a ser regulada pela Lei da IA, a primeira lei abrangente do mundo sobre
a </span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Inteligência Artificial. A</span><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> </span><span style="color: #222a35; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">União Europeia (UE) pretende regulamentar a IA por
forma a garantir melhores condições para o desenvolvimento e a utilização desta
tecnologia inovadora. Com efeito a IA pode trazer muitos benefícios,</span><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> melhorando os
cuidados de saúde, tornando os transportes mais seguros e mais limpos, o
fabrico mais eficiente e a energia mais barata e mais sustentável. Para
começar, a EU, no seu primeiro quadro regulamentar para a IA, propõe que os
sistemas de IA, que podem ser utilizados em diferentes situações, </span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">sejam analisados e
classificados de acordo com o risco que representam para os utilizadores. Os
diferentes níveis de risco implicarão regulamentação adequada a esses riscos,
com medidas preventivas para evitar catástrofes. Estas regras, uma vez
aprovadas, serão as primeiras do mundo sobre a IA, e estão a ser objecto de
cuidados ajustados aos condicionalismos considerados reais.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p> </o:p></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Mas, com a passagem do tempo, precisam de ser ajustadas, dado que esta
inovação, sendo nova e muito específica, vai obtendo aspectos concretos e pouco
previsíveis. Na elaboração e na permanente actualização das regras deve
haver </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/en/press-room/20230505IPR84904/ai-act-a-step-closer-to-the-first-rules-on-artificial-intelligence" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">prioridade para</span></a><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"> garantir que os sistemas de IA utilizados na UE sejam seguros,
transparentes, rastreáveis, não discriminatórios e respeitadores do ambiente.
Os sistemas de IA devem ser supervisionados por pessoas, em vez de serem
automatizados, a fim de se evitar resultados prejudiciais. Mesmo nos casos em
que os riscos sejam considerados mínimos, devem ser devidamente avaliados com
rigor.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Eis alguns aspectos que, logo de início, devem ser olhados com muito
cuidado:<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">- </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/economy/20220324STO26154/os-perigos-das-criptomoedas-e-os-beneficios-da-legislacao-da-ue" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Os perigos da criptomoeda e as vantagens da legislação da UE</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">,<br />
- </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/security/20221103STO48002/as-novas-leis-de-seguranca-da-ue-para-combater-o-cibercrime" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Luta contra a cibercriminalidade: explicação da nova legislação da UE em
matéria de cibersegurança</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">,<br />
- </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/society/20220331STO26411/reforcar-a-partilha-de-dados-na-ue-quais-sao-os-beneficios" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Aumentar a partilha de dados na UE: quais são os benefícios?</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><br />
- </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/society/20211209STO19124/a-lei-dos-mercados-digitais-e-da-lei-dos-servicos-digitais-da-ue-explicadas" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Lei dos Mercados Digitais e Lei dos Serviços Digitais da UE</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">,<br />
- </span><a href="https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/society/20230112STO66402/parlamento-europeu-propoe-5-maneiras-de-proteger-jogadores-online" target="_blank"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Cinco formas de o Parlamento Europeu proteger os jogadores de vídeo em
linha</span></a><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 11.2pt; vertical-align: middle;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Os sistemas de IA de risco inaceitável são sistemas </span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">considerados uma ameaça
para as pessoas e serão proibidos.</span><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> Estes sistemas incluem:</span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 11.2pt; vertical-align: middle;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">- manipulação cognitivo-comportamental de pessoas ou grupos vulneráveis
específicos: por exemplo, </span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">brinquedos ativados por voz </span><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">que incentivam
comportamentos perigosos nas crianças,</span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 11.2pt; vertical-align: middle;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">- pontuação social: classificação de pessoas com base no comportamento,
estatuto socioeconómico, características pessoais.</span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 11.2pt; vertical-align: middle;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">- sistemas de identificação biométrica em tempo real e à distância, como o
reconhecimento facial.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-line-height-alt: 11.2pt; vertical-align: middle;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">
Podem ser permitidas algumas exceções, para efeitos do funcionamento da Justiça
ou das Forças de Segurança Pública.</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"> </span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: #505154; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">A utilização da IA encontra-se em estudo cuidadoso e é esperado que, em
breve, terão início as conversações com os países da UE no Conselho sobre a
forma final da lei, com o objectivo de se chegar a um acordo até ao final deste
ano. Realmente,</span><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> Inteligência Artificial está a ser considerada de tal maneira carente
de cuidados preventivos que pode ser encarada com consequências semelhantes às
do mau uso das armas nucleares.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Oxalá que, os políticos sejam sensatos perante este assunto e usem da
máxima prudência na elaboração da regulamentação do uso desta nova arma, na
fiscalização da sua utilização, sem fugas à verdade, à transparência, ao
respeito pelos direitos individuais e à intenção de contribuírem para um futuro
mais risonho seguro para toda a humanidade, sem corrupção nem favores
partidários.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><br />A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-35089831514642857362023-06-23T14:14:00.000+01:002023-06-23T14:14:10.783+01:00PORTUGAL NÃO DEVE PENSAR VIVER DO TURISMO<span face=""Arial",sans-serif" style="background-color: #f6f6f6; color: #1f1f1f; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 18pt; text-align: justify;">(</span><span face=""Arial",sans-serif" style="background-color: #f6f6f6; color: #1f1f1f; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; text-align: justify;">Public em DIABO</span><span face=""Arial",sans-serif" style="background-color: #f6f6f6; color: #1f1f1f; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 18pt; text-align: justify;"> </span><span style="background-color: #f6f6f6; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #333333; font-family: Georgia, serif;">nº 2425</span></span><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Georgia, serif; text-align: justify;"> de 23-06-2023. pág 16, por António João Soares)</span><div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #333333; font-family: Georgia, serif;"><br /></span></div><div><div><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">Há dias vi uma notícia que afirma que a nossa vida nacional
está dependente da boa evolução do turismo. Mas a realidade mostra que, se
a nossa política assentar nesta esperança de futuro, isso representa uma pobreza
irremediável, pelo desprezo do desenvolvimento da nossa indústria e da nossa
agricultura e, consequentemente, da redução das exportações. O turismo não
dá força aos países onde se dirige e não resulta do desenvolvimento das suas
populações, sendo apenas uma confirmação de que esses locais foram, em tempos
idos, objecto de grande desenvolvimento com grandes construções e criação de
belas obras de arte.</span></div><div>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Para haver desenvolvimento e se criar valor nacional e boa qualidade de
vida é preciso inovar na indústria e na agricultura, criando riqueza nacional.
Mas para a economia evoluir é preciso uma acção bem planeada com bases de
sustentação e continuidade.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Uma ideia muito repetida, por Henrique Neto que foi candidato a PR, ao lado
do Marcelo, e foi pena não ter ganho, mas os seus escritos têm cada vez maior
interesse e, sobre este assunto, tem insistido nas anteriores decisões erradas
na ferrovia com a teimosia de ser mantida a bitola ibérica para evitar a
concorrência internacional e de que tem resultado a manutenção do País numa
ilha ferroviária, sujeita a Espanha, que impede a boa circulação de mercadorias
importadas e exportadas e estando a dificultar o desenvolvimento da nossa
indústria, por não facilitar a instalação de empresas modernas, por empresários
internacionais.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span style="color: black; font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Com esta ferrovia a maior parte das nossas exportações, para não ser
transferida de comboio que muda várias vezes durante o percurso, faz-se em
camiões que ficam mais custosos e demorados do que se fossem em veículos
transportados em carruagens de comboio, da rede europeia, e descessem na
estação mais próxima para irem descarregar no ponto desejado pelo cliente</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 107%;">Mas soluções como esta só lembram a homens experientes nas
realidades da vida dos negócios e só se </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;">os com essa ilusão até porque o turismo está
sujeito a males inesperados que surgem na sequência de qualquer notícia
desagradável para as respectivas empresas que, de repente, alteram os seus
destinos habituais e mudam para outras áreas geográficas.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 107%;">O mundo está em mudança permanente e a evolução precisa de uma
séria preparação e inovação e os criadores das inovações industriais não deixam
de aproveitar ideias criativas e estão prontos em as aplicar em qualquer ponto
onde sejam rentáveis. Devemos encorajar os nossos jovens a aproveitar qualquer
oportunidade que lhes surja para criar algo de novo e, perante uma inovação que
mostre valor muito positivo deve ser logo impulsionada para que a actividade
industrial dê um forte passo em frente.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 107%;">O avanço de um país não surge por acaso e é conveniente que
os nossos jovens sintam a vantagem da inovação positiva e que estejam atentos á
espera de encontrar o alvo para as suas descobertas. No entanto, nem tudo tem
de ser inteiramente novo, pois, muitas vezes, grandes êxitos surgem em
melhorias significativas de processos já com alguma maturidade e que os transformam
em inovações muito apreciadas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 14.0pt; line-height: 107%;">Convençamos os nossos industriais a estimular o seu pessoal
com vista à inovação e a vencer, ultrapassando o actual êxito relativo do
turismo. <o:p></o:p></span></p><span style="background-color: #f6f6f6; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; text-align: justify;"><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #333333; font-family: Georgia, serif;"></span></span></div></div></div>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-50527320206397275402023-06-16T16:46:00.005+01:002023-06-16T16:57:35.998+01:00DIA DO AMBIENTE E ALTERAÇÕES CLMÁTICAS<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: 18pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">(</span><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: medium; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Public em DIABO</span><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: 18pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> </span><span style="font-size: medium;"><span style="background: rgb(246, 246, 246); color: #333333; font-family: Georgia, serif; text-align: justify;">nº 2424 de 16-06-2023. pág 16, por António João Soares)</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt;">No Dia do Ambiente, o título de um artigo de jornal dizia
que «Portugal diminuiu a emissão mas falhou nos resíduos». Isto deve ter sido
escrito por alguém que sabe pouco do ambiente e se limita ao politicamente correcto
e não sabe ou acha que não convém saber que o ambiente depende de reacções
climáticas decididas, automática e naturalmente, pelo grau de poluição sentida
pela atmosfera exterior onde são tomadas tais decisões. E, a esse nível da
atmosfera espacial, a poluição mais grave não é a produzida pelo fumo dos
escapes dos carros ou das chaminés, mas sim pelas radiações electromagnéticas
que, nos tempos recentes têm aumentado em quantidade incontrolável.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;">Os sistemas de automatismo estão exageradamente multiplicados,
O número de radares nas ruas das cidades e nas estradas cresceu de forma
assustadora; os automóveis, que não tinham radar, passaram a ter meia dúzia
para evitar choques frontais ou laterais quando fazem qualquer manobra; há
muitas portas que se abrem com a simples aproximação de uma pessoa que pretenda
passar; e os comandos à distância são inúmeros. Os telemóveis têm uma
utilização que era imprevisível atá há poucos anos e quando fazem uma chamada
emitem em todas as direcções, mesmo que o destinatário se encontre ali ao lado.
Os corredores de edifícios públicos, principalmente por razões de segurança, são
todos apoiados por sensores para variados fins de segurança, que estão em
funcionamento permanente. Tudo isto causa uma emissão incalculável de radiações
electromagnéticas que afectam as alterações climáticas. Os «sábios» que se
reúnem para combater estas alterações não costumam referir estas causas e
preocupam-se com os efeitos muito simples dos combustíveis de carbono. E nem
quero crer que seja por ignorância, mas realmente se alguém pensar em reduzir a
produção das radiações é condenada porque destrói a qualidade de vida de muitos
industriais e não será fácil manter a actividade actual sem o recurso à
informática e aos sistemas automáticos que emitem, continuamente as radiações
que são altamente poluentes da alta atmosfera, onde são geradas as alterações
que alteram o funcionamento da vida em todo o planeta.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;">E actualmente, com a criação da Inteligência Artificial
(I.A.), a situação ficará mais complexa.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt;">Recordei-me do artigo publicado em 03 de Março que
terminava com o apelo para se preparar a solução para a sociedade se prevenir
procurando a melhor forma de reagir a esta evolução por com vista a garantir um
futuro mais seguro e mais vantajoso para a felicidade da humanidade. Será
conveniente </span><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">procurar tecnologias mais adequadas às
actuais necessidades, sem terem de enfrentar as dificuldades que hoje ameaçam
como as alterações brutais de temperatura, ou o excesso de seca que destrói
todo o ser vegetal ou a chuva demasiado abundante com inundações que afogam
tudo o que é vida, provocam derrocadas e deslizamento de terras, com perigo
para as pessoas, principalmente as mais idosas, ou deficientes.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><span face=""Trebuchet MS",sans-serif" style="color: black; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">É imprescindível que se
procurem novas tecnologias que se apliquem à simplicidade própria do século
passado, sem nos privar das vantagens daquelas a que já estamos habituados. A
vida não pára e não podemos teimar a lutar contra as mudanças que vão ser
indispensáveis para a humanidade se manter viva e a agir para o seu
desenvolvimento com progresso. Há que evitar a eliminação da raça humana e da
vida animal e vegetal na superfície do planeta. As inovações que forem
adoptadas devem ser bem pensadas e experimentadas a fim de ser evitado o mais
grave perigo. Oxalá que haja bom senso e não sejamos destruídos pelas
alterações climáticas. A Natureza funciona com regras que o ser humano não pode
alterar e deve adaptar o seu comportamento às exigências ambientais.<o:p></o:p></span></p><br />A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-84897331369434175992023-06-12T15:52:00.004+01:002023-06-12T15:59:35.571+01:00IDIOMA PORTUGÊS VÍTIMA DE FALSOS «SÁBIOS»<p class="MsoNormal" style="line-height: 21pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2;"><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: 18pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> (</span><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: medium; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;">Public em DIABO</span><span face=""Arial",sans-serif" style="color: #1f1f1f; font-size: 18pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"> </span><span style="font-size: medium;"><span style="background: rgb(246, 246, 246); color: #333333; font-family: Georgia, serif; text-align: justify;">nº 2423 de 09-06-2023. pág 16, por António João Soares)</span><span style="background: rgb(246, 246, 246); color: #333333; font-family: Georgia, serif; text-align: justify;"> </span></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: 21pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Recebi no dia 27, um email que focava a imposição de uma nova ortografia estranha e que demonstra a má ousadia de pessoas que desprezam a ortografia actual, a qual assenta em raízes bem fortes e já com séculos de respeito pelos nacionais, mesmo os pouco letrados.</span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Parece que a iniciativa partiu de D. Pilar del Rio que, pelo facto de ter estado casada com o nosso escritor José Saramago, se acha com o direito, talvez como outros atrevidos «estrangeiros», de vir dar ordens no modo como se fala e escreve o já muito antigo idioma «português». Já não chegavam os próprios degenerados nativos da Língua tentarem impor (aos parvos subservientes) uma nova ortografia, sem pés nem cabeça!<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Sobre isto, a jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra "presidenta". Daí que ela diga, insistentemente, que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Ex-Presidenta da Assembleia da República. E, ainda há poucos dias, alguém ouviu Helena Roseta dizer: «presidenta!», reagindo ao comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Chocado com</span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"> esta agressão ao nosso idioma, recebi o seguinte texto, de autor bom conhecedor da estrutura em que assenta o desenvolvimento do nosso idioma: «Existe a palavra presidenta? Que tal colocarmos um "basta" no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo "atacar" é "atacante", o de "pedir" é "pedinte", o de "cantar" é "cantante", o de "existir" é "existente", o de "mendigar" é "mendicante", etc. Qual é o particípio activo do verbo "ser"? O particípio activo do verbo ser é "ente"; aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos "-ante", "-ente" ou "-inte". Portanto, a pessoa que preside é presidente, e não "presidenta", independentemente do sexo. Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não "estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não "pacienta"». Este texto constitui uma belíssima lição de Português.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Este texto que reencaminhei para mais de uma centena de amigos de que possuo o endereço de correio electrónico, constitui uma boa aula de Português. Foi elaborado para acabar, de uma vez por todas, com quaisquer dúvidas sobre a questão supracitada. Se for bem interpretado, vai pôr fim a todas as dúvidas. No entanto, não estou seguro que as mulheres que lançaram esta farpa sexista, sejam suficientemente letradas para perceberem a explicação do texto.<br /><br />E ao texto foi acrescida a seguinte argumentação «a candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, de entre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta».<br /><br />Que desgraça a nossa!!!<br /><br /></span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">Mas a agressão ao nosso idioma, infelizmente, não é original pois </span><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;">não há muito tempo foram retiradas letras que davam tonalidade às sílabas, mas que foram consideradas inúteis por falsos «sábios» e agora deixou de haver pacto, pactuar, acção, actividade, etc. Quem souber um pouco de línguas, verifica que as que usam palavras de origem latina mantêm o c e o p, onde nós também os tínhamos. Se, por um lado, dizemos que desejamos tornar o povo mais instruído e actual, por outro lado, reduzimos o nosso idioma a vulgaridades e confusões nada meritórias.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt;"> </span></p><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Se dermos força a tais inovadores a nossa cultura desaparecerá.</span>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37690375.post-63354044358314617572023-06-02T11:10:00.006+01:002023-06-02T11:10:48.534+01:00GOVERNAR UMA NAÇÃO NÃO E FÁCILEscreva aqui a primeira parte do artigo
<span id="fullpost">
Escreva aqui o restante do artigo
</span><div><span><p><b style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 20pt; line-height: 28.5333px;">Governar uma Nação não é fácil</span></b></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;"><span face=""Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif" style="background: rgb(246, 246, 246); font-size: 14pt; text-align: justify;">(</span><span style="background: rgb(246, 246, 246); color: #333333; font-family: Georgia, serif; font-size: 13.5pt; text-align: justify;">Public em DIABO nº 2422 de 02-06-2023. pág 16, por António João Soares)</span><span style="background: rgb(246, 246, 246); font-family: Georgia, serif; font-size: 10pt; text-align: justify;"> </span></span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Uma Nação é composta por cidadãos, todos diferentes, mas todos iguais em direitos e deveres, embora alguns sejam dotados de especial cultura, instrução e preparação técnica superior o que os torna mais sensíveis à falta de respeito, de honestidade, de lealdade e outras qualidades de chefia exigíveis a quem os governa. Por isso, não é tarefa fácil ser governante mas, infelizmente, há pessoas que aceitam assumir cargos de responsabilidade, só por vaidade e ambição e que, depois, deparam com dificuldades difíceis de ultrapassar. Alguns, ao enfrentarem problemas para os quais não encontram solução fácil, têm suficiente honradez para não serem enxovalhados e pedem o termo das funções. Mas muitos mantêm-se no tacho, com esperança de futuros benefícios, ou financeiros ou de recompensas devidas a amizades ou golpes de sorte.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Muitos, mais habilidosos, seguem a continuidade dos seus antecessores e isso também não é boa solução porque a realidade não é sempre igual e o que estava aceitável na semana anterior pode não ser aconselhável agora e, por outro lado, os erros de ontem não devem ser repetidos hoje, para evitar a criação de crise que conduza à degradação que pode não ter oportunidade de recuperação do nível de vida desejado. E os cidadãos mais esclarecidos, podem reagir de formas menos convenientes, mesmo que não violentas, mas perdem coragem e energia para continuar a contribuir para o desenvolvimento económico e social do seu País.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">José Ramos Horta disse que Timor Leste precisa de liderança competente para não ser «Estado falhado». Mas a competência não pode ser o caminho para a autocracia, o amiguismo ou a imposição forçada do voluntarismo, do «quero, posso e mando». Na vida real de uma democracia, deve haver liberdade de expressar opinião e de o povo participar, por intermédio dos seus representantes livremente eleitos, nas grandes decisões nacionais. Mas estes eleitos, logicamente, não devem ser impostos por «cabeças iluminadas» mas sim, pelo povo que lhes conhece as qualidades mostradas pela sua preparação, experiência, honestidade, dedicação à causa pública, lealdade, respeito pelos interesses colectivos e nacionais.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Há países onde vivem, teoricamente, em democracia, mas o poder está em mãos de gente pouco séria e incompetente que decide por impulso pessoal, sem boa análise e profunda reflexão e que, passado pouco tempo, decidem o contrário, em que os seus componentes, impreparados e mal mentalizados agem de formas inconcebíveis e, por vezes até criam conflitos uns com os outros, tal é a impreparação para a função de defender o interesse nacional e de criar boa qualidade de vida para os cidadãos.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;"> Será bom que Timor Leste aproveite as sugestões de José Ramos Horta e passe a ser governado com competência e sentido de Estado para evitar degradação e obter o máximo êxito na governação, analisando conscientemente os seus problemas e tomando decisões adequadas e que sejam bem aplicadas para agrado e proveito dos cidadãos e do desenvolvimento económico do Estado. Oxalá que, em breve, as grandes cabeças timorenses passem a ter motivo para fazerem muitos elogios à liderança que passem a ter e que possam afirmar que Timor Leste não é um «Estado falhado». Desejo isso a todos os Estados que estejam em dificuldade, incluindo Portugal que, na última década, tem passado por momentos difíceis que espero não se repitam.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">Faço votos para que as próximas gerações tenham uma vocação semelhante à dos momentos mais brilhantes da história, embora adequada à época em que estamos a viver.</span></p><p class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 15.6933px; margin: 0cm 0cm 8pt;"><span face="Arial, sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 19.9733px;">A vida não pode ser cópia de ontem, mas cada passo deve ser maduramente preparado e efectuado para ter êxito. </span></p></span></div>A. João Soareshttp://www.blogger.com/profile/10632950707313358983noreply@blogger.com0