
Não acredito que encontre algo de interessante ou de importância para o país nestes escritos. Não passam do costume: demolir as pessoas com más intenções de aproveitamento político.
Do que o país precisa é de planos do género dos ditos de fomento que outrora existiam.
- De que se retirassem todas as regalias e privilégios ultrajantes de políticos, inexistentes em democracia.
- Que fossem aplanadas as enormes diferenças entre ricos e pobres, inexistentes na Europa e em países democráticos.
- Que os juízes e magistrados calões, abusadores, incompetentes e arrogantes fossem incluídos em todas estas emendas e controlados por aqueles a quem, em princípio, deveriam servir.
- Que os serviços de saúde fossem copiados dos outros países europeus.
- Que os políticos passem a ser controlados por aqueles que os elegem.
- Que a porcaria da constituição fosse democratizada.
Enfim, há tanto a fazer que nem se compreende perder tempo com outras coisas nem vale a pena continuar. O que é preciso é ter a coragem de dizer a verdade em lugar de alimentar a dita auto-estima, aquilo que mais contribuiu para o embrutecimento da população.
Se nos outros países o vêm, porque é que os portugueses continuam tão cegos? Num país de gente civilizada e menos embrutecida não se passa NADA do que por cá se vê: as pessoas ocupam-se de factos mais importantes e que lhes proporcionem uma vida melhor.
NOTA: Poderá acrescentar-se novos itens, mas nada do que aqui está é desajustado, nada precisa de ser retirado.
Poderia realmente acrescentar-se muito mais, mas infelizmente com o mesmo sentido. O que talvez lá falte por ser altamente significativo é sobre uma ideia há algum tempo se formou: quando alguém é roubado a culpa é da vítima, porque se deixou roubar. Como pode um povo com uma tal mentalidade aspirar a viver em democracia?
ResponderEliminarCaro Mentiroso,
ResponderEliminarA vítima é triplamente culpada e prejudicada, por ter sido alvo dos criminosos, por o criminosos não ter sido condenado, ou sendo-o foi libertado e por a sociedade ter criado ONGs para proteger os condenados e se esquecer da vítima.
Isto é uma definição preocupante do Portugal actual.
Para onde nos estarão a encaminhar?
Mas com deputados que roubam gravadores e ficam impunes até da condenação verbal dos representantes dos eleitores, como podemos ter esperança de que o País melhore???!!!
Um abraço
João
Do Miradouro