
A temática é mais que actual
Sugiro mesmo que o adoptes no teu blogue estes pontos de reflexão para serem obtidos comentários que podem ser interessantes.
- O interesse económico é o grande catalisador de conflitos.
- As situações económicas internas são o grande gerador dos equilíbrios ou desequilíbrios sociais e políticos internos.
- A Paz resulta de equilíbrios de Forças (Guerra-Fria).
- Em termos geopolíticos e geoestratégicos, o conflito é potencial quando da existência de uma só grande potência (económica e naturalmente militar), como se verificou logo após a queda do muro de Berlim e o desmembramento da URSS com os EUA nessa posição.
- “Emergiram” os Países Emergentes.
- A globalização obriga a pensar nos equilíbrios e como consegui-los.
- Têm aqui particular acuidade as condições sociais dos “países emergentes” e as dos “países desenvolvidos” e os conhecidos reflexos nos custos de produção.
- É já visível a tendência para decréscimo nuns e de exigência noutros.
- Quantas gerações serão necessárias para o equilíbrio suficiente dos mercados ? (No pressuposto do prevalecimento da Economia de Mercado.
Imagem da Net
Mais um dado para este tema, é dado pela subtileza chinesa em relação a Taiwan, referida no artigo do General Loureiro dos Santos, China e Taiwan
ResponderEliminarJoão
Do Miradouro
Transcrição:
ResponderEliminarChina deverá crescer 9% no 2.º semestre
DESTAK/LUSA | DESTAK@DESTAK.PT 25 | 07 | 2010
A economia da China deverá crescer acima de 9 por cento no segundo semestre de 2010, de acordo com as perspectivas económicas para o país hoje divulgadas pelo Banco de Comunicações da China.
A confirmarem-se estes dados da quinta maior entidade comercial da China, o crescimento ficará abaixo do registado no primeiro semestre.
Entre Janeiro e Junho, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês cresceu 11,1 por cento, em abrandamento face aos 11,9 por cento registado no mesmo período de 2009, anunciou em meados de Julho o Banco Nacional de Estatísticas chinês.
Segundo o economista Lian Ping, do Banco de Comunicações da China, o crescimento económico chinês será “sustentável” e “saudável”.
"A China não sofrerá uma recessão a menos que o crescimento económico seja inferior a sete por cento", acrescentou.
De acordo com o mesmo organismo, no segundo semestre, as exportações vão aumentar 18,5 por cento face ao ano anterior.
O governo chinês estabeleceu um crescimento do PIB em 8 por cento para este ano, uma estimativa considerada conservadora pelos analistas, já que o Fundo Monetário Internacional prevê 10 por cento.
João
Do Miradouro