
Se a crise ainda não existisse, viria agora. Que gente é esta? Que equipa é esta? Como se pode alimentar a confiança e a esperança dos portugueses? Será trabalho dos «especialistas» recentemente nomeados sem concurso público? E tantos «especialistas» não são suficientes para evitar estes «lapsos»? Será necessária uma interinidade tão prolongada até o processo de extinção ser encerrado? Tem sido referido que para sair da crise é preciso não perder tempo, uma semana ou um mês de demora tem consequências indesejáveis. O povo diz que «depois de cavalo morto, cevada ao rabo». É preciso tratar o moribundo com urgência para procurar adiar a morte.
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