Talvez não seja preciso estragar tanto explosivo. É preciso saber gerir os meios e não desperdiçar. A inovação e a criatividade de que tanto se fala, talvez descubra solução mais económica.
Não, passados pelo velho fio de espada ou pendurados alto e curto junto aos ou nos pelourinhos à maneira antiga, onde fiquem expostos até apodrecerem, como exemplo para outros eventuais traidores, são outras possibilidades com meios económicos.
Tem muita razão, deve recorrer-se a meios menos custosos e cirurgicamente pontuais para não serem apanhados inocentes. Em vez de corda vulgar, talvez seja preferível um cabo de aço, porque tem uma duração maior, servindo para mais tipos e resiste a tentativas de corte. Produtividade, economia, disciplina e civismo.. . Abraço João
Inclua-se também nesse cabo de aço -espera-se que não quebre como aconteceu em Gaia há tempos- colectivo de morte desejada dos políticos, o citado na notícia do jornal O Crime, de 13 de Março de 2012, bem como todos os outros que ao longo dos anos nos gamam debaixo de uma farpela nº 1 ou outra qualquer!
O país? Qual país? Isto precisa de uma bomba na A´R e nas câmaras municipais!!
ResponderEliminarTalvez não seja preciso estragar tanto explosivo.
ResponderEliminarÉ preciso saber gerir os meios e não desperdiçar. A inovação e a criatividade de que tanto se fala, talvez descubra solução mais económica.
Não, passados pelo velho fio de espada ou pendurados alto e curto junto aos ou nos pelourinhos à maneira antiga, onde fiquem expostos até apodrecerem, como exemplo para outros eventuais traidores, são outras possibilidades com meios económicos.
ResponderEliminarCaro Mentiroso,
ResponderEliminarTem muita razão, deve recorrer-se a meios menos custosos e cirurgicamente pontuais para não serem apanhados inocentes.
Em vez de corda vulgar, talvez seja preferível um cabo de aço, porque tem uma duração maior, servindo para mais tipos e resiste a tentativas de corte.
Produtividade, economia, disciplina e civismo..
.
Abraço
João
Inclua-se também nesse cabo de aço -espera-se que não quebre como aconteceu em Gaia há tempos- colectivo de morte desejada dos políticos, o citado na notícia do jornal O Crime, de 13 de Março de 2012, bem como todos os outros que ao longo dos anos nos gamam debaixo de uma farpela nº 1 ou outra qualquer!
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