
No entanto, Moscovo, membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, um dos últimos apoiantes do regime de Damasco, ao qual vende armas, .considera "inaceitáveis" os apelos na Europa e a pressão sobre a ONU a favor do uso da força contra o regime do presidente Bashar Al-Assad e bloqueia todas as resoluções.
Admira como, após mais de meio século, o Conselho de Segurança da ONU continue com uma constituição que deixou de ser adequada ao mundo actual. Se os Estados mundiais devem ser considerados todos iguais perante a «lei» geral que regula o relacionamento internacional, não se vê motivo lógico para a existência de membros permanentes com poderes de bloqueio, do seu agrado, contra as opiniões da maioria dos outros «sujeitos de direito internacional».. A ditadura mundial partilhada desta forma pode gerar conflitos dramáticos para pessoas inocentes como os que ultimamente têm ocorrido em várias partes do planeta, principalmente em África e Ásia, perante o imobilismo do CS/ONU.
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