
Considera que o Orçamento para o ano que vem é de “profundíssima austeridade”, embora esteja convicto de que o documento que sairá da Assembleia da República, depois desta fase de discussão e votação na especialidade que se prolonga até ao final de Novembro, será diferente do inicialmente apresentado pelo Governo de Passos Coelho.
Oxalá a discussão dê ao documento final um aspecto mais equilibrado e mais conducente a um futuro mais confiante para os portugueses. Há que reconhecer que a austeridade obstinada não trazido aos portugeses nada de bom, antes tem agravado insistentemente as suas dificuldades, a não ser para uma minoria que floresce à sombra do poder que dá origem a notícias semelhantes à do título Os multimilionários portugueses são mais e estão mais ricos e torna necessária a atenção ao artigo Silva Peneda junta-se a Teodora Cardoso e defende que gastos com reformas não se podem manter e à posição assumida na notícia Silva Lopes defende tecto de 2 mil euros nas pensões, devendo nesta sugestão ser considerada a totalidade das pensões nos casos de o mesmo pensionista receber mais do que uma.
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