domingo, 26 de junho de 2016

GLOBALIZAÇÃO OU PULVERIZAÇÃO?


GLOBALIZAÇÃO OU PULVERIZAÇÃO? O Mundo como uma entidade viva, natural, move-se e não pode ficar imutável, para não entrar em decomposição. Mas sofre da má influência de pessoas impreparadas para o poder que recebem e agem contra natura originando alterações inadequadas na rota desejável.

Dizem os estudiosos que a globalização de que tanto se fala desde há algumas décadas foi gerada pelos descobridores portugueses quando dobraram o Cabo da Boa Esperança, mostrando que era possível navegar entre os grandes oceanos Atlântico e Índico e iniciando a comunicação ao vivo entre os habitantes de um lado e do outro do meridiano de Greenwich.

O relacionamento entre Leste e Oeste foi-se desenvolvendo sem grandes conflitos até que no século passado se divulgou o conceito de globalização e da Aldeia Global. Até já se falou numa república única mundial, sob o poder autoritário de uma «elite» preparada para esse efeito (Club Bilderberg).

A União Europeia teve modos de ser uma experiência para verificar tal possibilidade. Mas surgiu com o manto de camuflagem como uma forma de eliminar as repetidas guerras entre Germânia e França, de forma a todo o Velho Continente passar a viver democraticamente, em harmonia e boa confiança mútua como irmãos, antes de partilhas. Mas, os objectivos iniciais que levavam a pensar nas pessoas e na sua vontade de união e colaboração, foram esquecidos pelos dirigentes dos anos seguintes, nomeados pelas máfias partidárias, que se deixaram atrair pelo poder financeiro e esqueceram as pessoas, as condições de educação, de trabalho e emprego, etc.

E quando o Poder deixa de merecer o respeito e a confiança do povo, este que em democracia é soberano mas que não conseguiu obter uma preparação eficaz, acaba por reagir de forma inadequada, por não contar com a vingança dos poderes lesados. Estes usarão os piores métodos até por não disporem de serenidade para analisar os problemas e fazer as mais correctas alterações dos métodos que causaram o descontentamento. Veremos o que vai sair da mente dos vingativos de Bruxelas

Se o acto mais badalado foi a saída da Grã-Bretanha, este poderá não ficar solitário poi já foram referidas outras possibilidades de sequência. Não é por acaso que o estadista norte-americano John Kerry se desloca à Europa, para conversar com elevadas figuras da UE e do Governo Britânico e que a Coreia do Sul quer rever o acordo de livre comércio com a UE. E o que acontecerá em Espanha e na Escócia?

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sábado, 11 de junho de 2016

OS DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES INICIARAM A GLOBALIZAÇÃO



Os Descobrimentos levados a cabo por navegantes portugueses sob a liderança do Infante D. Henrique iniciaram a Globalização de que, só há pouco tempo, as elites tomaram inteira consciência. John Kerry, salientou nas suas palavras de felicitação pelo Dia de Portugal, a "riqueza das contribuições" feitas pelos portugueses na história mundial

Já há alguns anos, quando se começou a falar com intensidade na «Globalização», um autor argumentava de forma muito segura e pormenorizada que quem a iniciou foram os portugueses no século XV, com os descobrimentos que criaram condições para estabelecer facilmente contactos entre as civilizações Ocidental e Oriental. Com a sua posterior frequente utilização, foi dado o primeiro passo para a globalização, ou criação da aldeia global.

Camões soube, com o seu engenho e arte, valorizar esse feito lusitano que agora foi recordado pelo Secretário de Estado Americano, Mas as nossas elites , com negativismo e carência de sentido de estado, parecem mais apreciadoras dos «Quadros da História Trágico-Marítima» do que dos Lusíadas. No entanto, se nós não valorizamos os nossos altos valores históricos eles são tão visíveis que aparece alguém, conhecedor da História Universal a iluminá-los nas memórias dos mais válidos.

Grato a John Kerry, felicito-o pela sua cultura, conhecimento histórico e gentileza para os portugueses.

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terça-feira, 7 de junho de 2016

A UNIÃO FAZ A FORÇA



Comentário em artigo da Amiga Celle

Detesto TRICAS POLÍTICAS.
Não gosto de entrar no jogo das tricas entre partidos, entre políticos.

Preferia ter motivo para os elogiar por aplicarem as suas energia no sentido de obter os melhores resultados para o futuro do seu país, para melhorar a qualidade de vida dos seus cidadãos.

Mas, infelizmente, na sociedade actual, reina a inveja, a competição, a concorrência, aplicando golpes baixos, rasteiras e maledicência. Se isto se passa nas profissões vulgares e nas próprias escolas, não deixa de ser miseravelmente visível na política, em que os políticos evidenciam que não são a elite que desejávamos mas, pelo contrário, têm entre si amostras daquilo que a sociedade tem de pior.
Nada nos pode espantar da miséria moral que eles evidenciam, mesmo nos momentos em que seria desejável o melhor comportamento para bem do futuro do país. É o caso agora badalado no Brasil, em que as atenções se deviam concentrar em obter o melhor resultado do funcionamento dos Jogos Olímpicos para dourar a imagem no Mundo do maior Estado da América do Sul.

A UNIÃO FAZ A FORÇA e há momentos nacionais em que ela é imprescindível.

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