quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

A COMUNICAÇÃO SOCIAL DEVE RESPEITAR AS PESSOAS


Recordo que no início da década de 1960, após um suicídio de pessoa mundialmente conhecida e admirada, houve uma generalizada atitude de sensibilidade dos órgãos de Comunicação Social que se traduziu em reduzir ao mínimo as referências ao caso, tal como a crimes mais repelentes. Essa atitude foi estimulada pelas autoridades em temas psicológicos e sociológicos com preocupação de evitar o efeito de IMITAÇÃO que poderia ocasionar a multiplicação de casos semelhantes.

Esse sinal de RESPEITO PELAS PESSOAS CONSUMIDORAS da informação escrita oral e visual, hoje não é apenas inexistente, mas pior, verifica-se o oposto com a transformação de criminosos e marginais em heróis com presenças prolongadas durante horas, dias e semanas. E o resultado é precisamente aquele que os cientistas da psicologia e da sociologia pretenderam evitar com o esbatimento de tais situações. Por isso, hoje, há cada vez mais actos de violência doméstica, de homicídios, de violações de menores, de suicídios, de assaltos, de ataques a idosos, etc, etc. Cada caso deve ser comunicado de imediato às entidades que o devem averiguar, julgar e punir. Deve ser divulgada a punição para que sirva de lição e evite repetições, mas não deve ser badalado continuadamente. Os órgãos da Comunicação Social têm muito assunto construtivo, formativo, que contribua para entusiasmar as pessoas no sentido de melhorar a sua actividade familiar, social, profissional e, dessa forma, construir um MUNDO MELHOR.

Podem e devem martelar em temas enriquecedores e dar publicidade a quem se distingue pela perfeição, competência, bons resultados e que deve constituir exemplo a seguir. A evolução da sociedade precisa da colaboração de cada ser humano e, principalmente, da parte dos órgãos da Comunicação Social, pelo seu vasto campo de influência. Respeitem e ajudem aqueles que estão sob a vossa influência.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

ARROGÂNCIA MUNICIPAL


No regresso a casa, depois de almoço, como é costume nas minhas raras e curtas saídas, procuro observar pormenores que acho significativos. Hoje vi um polícia, com os ombros ornamentados com o seu grau de autoridade, multar uma senhora por ter o caro estacionado no passeio embora não prejudicasse o movimento de peões, sãos ou deficientes. (Ver 1ª foto) Educada e cortêsmente como é meu hábito, lembrei ao polícia que, pior do que aquele carro, há ali muito perto (ver 2ª foto) um obstáculo, sem qualquer utilidade, que ocupa o passeio de lado a lado, desde há quase uma dezena de anos. Referi também casos de passeios, próximos dali, onde um deficiente em cadeira de rodas não pode circular. O polícia disse que isso é problema da Câmara e que se ele agir contra esta será duramente penalizado. É certo que estes casos já foram comunicados aos serviços municipais, mas sem efeito.

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DESPREZO PELA CULTURA ARRISCA O NOSSO FUTURO

À semelhança das reflexões de há dias sobre o imperativo de mudanças, hoje, ao aproximar-me do restaurante «Retiro do Paraíso», por sentido diferente do habitual, deparei com o facto de o «Teatro Maria Helena Torrado», na Rua Freitas Reis 25, em CASCAIS, estar encerrado e o espaço estar para venda ou arrendamento. Sinais dos tempos. Hoje, a TV e, principalmente, a Internet, com os diversos modelos de portáteis, iludem a necessidades do jovens e até adultos, em questões de informação e cultura, estando a função desta brutalmente transfigurada. Desemprego de actores? Mais do que isso, embrutecimento da população, de forma generalizada. PARA ONDE ESTAMOS A CAMINHAR?

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

TERRORISMO. PORQUÊ E PARA QUÊ?



TERRORISMO PORQUÊ E PARA QUÊ? É muito frequente ouvir dizer que a violência, a guerra, o terrorismo são atitudes desnecessárias e próprias de mentes tresloucadas. O certo é que a História está marcada por guerras. A violência já era referida na Bíblia, entre Caim e Abel, os atentados e actos de terrorismo têm-se tornado frequentes e mais violentos. Como as muitas pessoas inseridas em tais movimentos são seres humanos racionais, como em muitos casos gerem avultadas quantias e meios materiais de alto custo, em vez de as criticarmos friamente como se fossem anormais, será preferível procurar compreender qual é o seu móbil, PORQUÊ E PARA QUÊ levam a cabo actos tão lesivos de pessoas inocentes e tão destruidores de património.

Está provado que o diálogo pacífico e assente em boa argumentação resolve muitos diferendos e evita as condições exageradas que possam conduzir à violência, como se viu agora entre o Reino Unido e os Poderes da União Europeia, em que foram melhoradas as regras desta, acabando por todos ficarem satisfeitos com os resultados obtidos. Pergunta-se: O que deve fazer a ONU e outras instituições internacionais para ajudar o Mundo a resolver os seus atritos, pelo diálogo, e evitar os danos dos actos violentos? Porque não têm seguido os métodos mais adequados a soluções pacíficas? Porque não têm procurado inspirar confiança em grupos que se consideram prejudicados e pretendem recuperar posições mais notáveis e respeitadas? O que tem sido feito para tornar a diplomacia mais eficaz na detecção de descontentamentos e na procura de medicação preventiva para eliminar as razões que possam vir a tornar-se explosivas?

Este esforço deve ser levado muito a sério, quer internamente nos Estados quer internacionalmente. Quanto maiores forem as desigualdades na repartição de benefícios e de sacrifícios mais probabilidade surge para violência. É bom que os governantes de países mais poderosos deixem de se considerar donos do Mundo a quem todos os exageros são permitidos e procurem ter sensibilidade para os mais desfavorecidos, para as suas necessidades e para o seu direito a verem a sua situação melhorar da melhor forma possível. Não é convincente falar-se em DEMOCRACIA em ambientes em que o que é praticado é feudalismo e ditadura, por vezes em grau extremo.

Se for feito esforço diário para REFORÇAR A HARMONIA E A PAZ, deixaremos um MUNDO MELHOR aos vindouros.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

OBJECTIVOS DA CRIAÇÃO DA UE FORAM ESQUECIDOS


A UE está sendo muito mal aproveitada, só beneficiando os poderosos à custa com mais sacrifícios dos mais carentes e menos desenvolvidos. Os actuais políticos não entraram para a Política para gerirem os recursos existentes para criar melhor qualidade de vida a todos de forma equitativa e democrática, mas sim para enriquecimento pessoal, do seu partido e do seu país. A desigualdade foi crescendo e o mal estar está instalado. É pena que os objectivos dos criadores da UNIÃO fossem ignorados como lamentou, no seu discurso, Helmut Schmidt, em 2-12-2011.

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domingo, 14 de fevereiro de 2016

MORDOMIAS DE EURODEPUTADOS


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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

TERRORISMO À SOLTA...


A notícia «Pelo menos 51 mortos e 78 feridos em ataque na Nigéria» devia fazer pensar seriamente os que, a troco de gordas remunerações e mordomias, estão instalados em cadeiras de organismos internacionais, ONU, União Africana e muitos outros, nas suas atribuições reais ou desejáveis para bem da humanidade.

Perante estes ACTOS SELVAGENS e os refugiados que eles provocam, tenho-me interrogado quais os interesses que estarão por trás e que tolhem essas pessoas notáveis de procurar encontrar soluções eficazes para domesticar ou… estas feras que andam à solta a destruir vidas de inocentes e património que empobrece pessoas que já vivem com dificuldades e carências de vária ordem.

O que fazem os donos do sistema financeiro, os detentores do PODER MUNDIAL? Para que serve a diplomacia, para que servem os exércitos? Devem notar que já não estamos na época da pedra lascada. A civilização, como as tecnologias, deve ter evoluído e os seus altos responsáveis devem tomar consciência das suas responsabilidades.

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PARA UMA OPOSIÇÃO MELHOR

Acho que o comentário que coloquei, há pouco, na « publicação de Carlos Manuel Moreno» merece ter uma visibilidade melhor:

«Parece que os políticos, embora aparentem crânio de dimensão normal, sofrem de «microcefalia», Não pensam que na SITUAÇÃO DE OPOSIÇÃO, em vez de desenvolverem o «ressabiamento» que nada os valoriza nem interessa a Portugal, deviam aproveitar o tempo como estágio de preparação para, nas eleições seguintes, obterem prova da confiança dos eleitores.

Para isso, sem deixarem de criticar os erros do Governo, devem, fazê-lo da forma mais inteligente que conseguirem, apresentando sugestões e propostas que obtivessem melhores resultados. Com isso, mostrariam aos cidadãos que sabem, têm competência, para merecer votos e ajudariam, como é dever de todos e de cada cidadão, ao crescimento de PORTUGAL e à melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Palavreado vazio de conteúdo e sem sinais de melhores soluções não granjeia confiança no povo mais esclarecido.

Criticar negativamente sem justificar, mostrar ressabiamento, não interessa a ninguém, e qualquer ignorante o pode fazer.

MOSTREM VALOR, COMPETÊNCIA E AMOR AOS PORTUGUESES

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