Tem havido cientistas que preveem para breve a extinção da humanidade. Para azar dos humanos, as inovações que surgem são originadas por militantes da ideologia de género, que são fanáticos da extrema esquerda, sempre empenhados em querer «efeminar» o que é natural para o substituírem por soluções artificiais por vezes de extremo mau gosto. Quando iniciei esta redação estava a ver na Internet uma fila de rochas disformes em água corrente, mas suave, sem qualquer preparação, sem sinal de contacto de artista, com extensão de poucas dezenas de metros. Dado o aspeto das rochas e a sua posição somos levados a pensar serem originadas por habitantes anteriores à atual população e talvez nem fossem humanos mas que já pensavam em beleza, mesmo que não o fossem. Esses raciocínios podem conduzir a hipótese de ter havido população anterior à atual e muito primitiva. E como é lógico, sem ferramentas e tecnologias. A hipótese de a humanidade vir a ser exterminada por efeitos naturais acionados pelos imaginosos fanáticos da extrema-esquerda está a chamar a atenção para as capacidades dos animais que vivem em coletividades, por eles bem estruturadas, embora sem efeito da ciência nem das tecnologias criadas pelos humanos podem organizar a vida no planeta, à sua maneira, até que surja uma espécie de Adão e Eva. E depois haverá quem aproveite as tecnologias encontradas e lhes dê utilidade.
quinta-feira, 21 de março de 2024
A CHINA dá bom exemplo de crescimento sem obsessão do passado
A CHINA dá bom exemplo de crescimento sem obsessão do passado
Conhecer a História constitui uma elogiosa vantagem cultural, na medida em que nos dá saber que nos ajuda a perceber muita coisa que aconteceu no passado e a compreender o emaranhado de causas e efeitos e nos dá capacidade de podermos planear o futuro, mas sem copiar o assado. A Humanidade não deve estagnar, sempre igual ao que era, mas a História pode ajudar a inovar coerentemente para novas acções e atitudes que se ajustem correctamente às condições actuais, a caminho de um futuro melhor.
A estagnação não faz parte da vida, sendo necessária a evolução. Mas, actualmente, há muitos políticos com falta de preparação e de inteligência que preferem dar continuidade à estagnação e não dar oportunidade à evolução. Vemos exemplos disso em vários países que foram grandes, como o Irão que deseja voltar a ter o valor em área geográfica e em poder da sua antiga Pérsia, a Turquia também quer alargar a sua área. E agora vemos a Rússia que quer alargar a sua superfície para o Leste europeu. E aqui, há quem explique não apenas pela debilidade mental do líder, mas por aludidos problemas de saúde física e psíquica que o levam a cometer crimes contra a vida humana de ucranianos, de forma inconcebível, mais própria de grupos terroristas mas inadequadas a um Grande Estado, e imprópria de ser humano consciente, respeitador da vida e com um mínimo de ética.
Dar largas à ambição de retomar grandezas da história por formas menos respeitadoras de povos vizinhos, é impróprio de seres dignos.
Recordo uma leitura pouco recente que nos mostra um grande Estado que não tem dado motivos de crítica, mas sim de admiração e de inveja pelos seus sucessivos êxitos em novas indústrias, no crescimento económico e nas melhorias da sua vida interna, com maravilhosas estradas e exuberantes vias ferroviárias. A China, há cinco séculos vivia pobremente no seu território, com uma economia rudimentar e os seus dirigentes ficaram espantados com o aparecimento dos navegadores portugueses, nos seus movimentos por aqueles longínquos mares. Foram contactos muito interessantes que abriram os olhos e as mentes curiosas daquele povo que decidiu alterar o seu modo de vida e lançar-se num novo estilo, imitando os ocidentais que tomaram como exemplos a seguir. Mas tais inovações foram assumidas com tanta ênfase que durante todos estes séculos, não esmoreceram e hoje a China dá lições ao mundo. E fá-lo sem basófia, sem ostentação, nem guerras, nem violências. E, há dias, propôs iniciativa para promover segurança de todos os Estados. Já não se limita ao seu desenvolvimento e à exportação dos produtos da sua indústria, mas quer difundir o seu sistema de vida para um relacionamento com segurança com solidariedade e bom entendimento com os outros.
Fica a cada um de nós fazer a comparação com a Rússia actual ou com os Estados Unidos da América que colocam o seu objectivo em construir novas armas para vender a outros Estados e a grupos de terroristas que as utilizam para actos de violência. A China em vez de espalhar ferramentas de morte, procura promover a segurança entre todos os Estados, para que evitem violências e passem a viver com bom entendimento entre todos e passem a viver, sem armas e com bom relacionamento, tendo o caminho aberto para construir um maravilhoso futuro risonho e pacífico, sem os crimes contra a humanidade como os que estão a acontecer na Ucrânia
A História deve ser aproveitada para encontrarmos as melhores condições de paz.
Publicada por A. João Soares à(s) 17:41 0 comentários
Posted by A. João Soares at 17:51 0 comments