De autor desconhecido, recebido por e-mail. Dá para meditar devagarinho.
O Portugal em que vivemos hoje
Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode por um piercing.
Um cônjuge para se divorciar, basta pedir;
Um empregador para despedir um trabalhador que o agrediu precisa de uma sentença judicial que demora 5 anos a sair.
Na escola um professor é agredido por um aluno.
O professor nada pode fazer, porque a sua progressão na carreira está dependente da nota que dá ao seu aluno.
Um jovem de 18 anos recebe €200 do Estado para não trabalhar; um idoso recebe de reforma €236 depois de toda uma vida do trabalho.
Um marido oferece um anel à mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3 anos a corrigir o erro.
O Estado que gasta 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto recusa-se a baixar impostos porque não tem dinheiro.
Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2.000 habitantes; cada Ministro tem 4 polícias guarda-costas; o Governo diz que não precisa de mais polícias.
Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais que recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza.
Num café, o proprietário vê o seu estabelecimento ser encerrado só porque não tinha uma placa a dizer que é proibido fumar.
Um cão ataca uma criança e o Governo faz uma lei.
Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é de causas sociais.
O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel, obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%.
Numa entrevista à televisão, o Primeiro-Ministro define a Política como 'A Arte de aprender a viver com a decepção'.
Estaremos, como Portugueses, condenados a aprender a viver com este Primeiro-Ministro?
sábado, 24 de maio de 2008
Teatro de comédia ou de tragédia?
Posted by A. João Soares at 21:40
Labels: estagnação, Portugal actual, retrocesso
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4 comentários:
João
Depois deste elenco de "pérolas" vale mesmo a pena questionarmo-nos em que país vivemos.
Bom domingo
Abraço
Amaral,
São factos incontestáveis e não devemos alimentar grandes ilusões quanto a melhorias próximas. Isto continuará mais ou menos assim, por muito tempo, porque tal como no Governo, também no povo, em geral, não existe um pensamento esclarecido, um raciocínio focado nas grandes orientações de que o País precisa. O povo gosta de futebol, telenovelas e fofoquices. Quem apoia o Governo continuará a apoiar, porque vive à sombra do Poder, para dele abusar e obter os «tachos dourados» e as «reformas milionárias». Os serviços e as empresas públicas estão nas mãos de políticos que não foram empossados em virtude de competência mas de amizades e conivências.
E mudar para quem? São todos iguais. O que precisava de ser mudado era o sistema de nomeações para os lugares de responsabilidade. Seria dado um grande passo em frente se as nomeações passassem a ser feitas com base em concursos públicos, e os contratos de assessores, consultores e assistentes fossem rigorosamente controlados para evitar a numerosa praga actual de parasitas dos dinheiros públicos. O que fazem? Para que servem? Não evitam erros sucessivos do Governo e das autarquias de que são prova os vários recuos e o desconforto da Nação visível em manifestações frequentes.
Um abraço
A. João Soares
Está de facto digno de se copiar - talvez calhe!
Um abraço reverente
Se tivéssemos as mesmas imunidades, seria de imitar os exemplos que S.Ex.ª nos dá.
Um abraço
A. João Soares
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