Caro Marreta, Resta saber se já não está irremediavelmente afogada, sem possibilidade de regressar à tona sem apoio substancial de entidade estranha. Parece que a salvação de Portugal terá de assentar no sistema que a selecção nacional de futebol usa - contratar um técnico estrangeiro, um Scolari. Suspender as actividades partidárias por 4 anos, contratar um estrangeiro acompanhado de não mais de meia dúzia de técnicos, servir-se das melhores cabeças nacionais sem passado partidário, para governar. Essa equipa será fiscalizada por um Conselho de Estado que substitui a AR durante esse período e que será constituído pelo que o País tem de mais competente e honesto, sem ligação a partidos políticos, dos vários sectores privados, da economia, do ensino, das religiões, da defesa, da justiça da saúde. Do sector público podem ser admitidos indivíduos desde que nunca tenham beneficiado de nomeação política. Dos indivíduos assim escolhidos para governar e para o Conselho sairia um escol de gente competente para gerir os destinos do País de forma honesta, nos anos seguintes. E, quando julgasse conveniente, activaria os partidos e haveria eleições. Assim se purificariam todos os sectores da vida nacional. O que pensa de tal ideia. Julgo que merece ser devidamente meditada.
2 comentários:
Atingiu o ponto mais fundo: a Fossa das Marianas. Daqui para a frente ou mantém-se no fundo e afoga-se ou começa a regressar à tona.
Saudações do Marreta.
Caro Marreta,
Resta saber se já não está irremediavelmente afogada, sem possibilidade de regressar à tona sem apoio substancial de entidade estranha.
Parece que a salvação de Portugal terá de assentar no sistema que a selecção nacional de futebol usa - contratar um técnico estrangeiro, um Scolari.
Suspender as actividades partidárias por 4 anos, contratar um estrangeiro acompanhado de não mais de meia dúzia de técnicos, servir-se das melhores cabeças nacionais sem passado partidário, para governar. Essa equipa será fiscalizada por um Conselho de Estado que substitui a AR durante esse período e que será constituído pelo que o País tem de mais competente e honesto, sem ligação a partidos políticos, dos vários sectores privados, da economia, do ensino, das religiões, da defesa, da justiça da saúde. Do sector público podem ser admitidos indivíduos desde que nunca tenham beneficiado de nomeação política.
Dos indivíduos assim escolhidos para governar e para o Conselho sairia um escol de gente competente para gerir os destinos do País de forma honesta, nos anos seguintes. E, quando julgasse conveniente, activaria os partidos e haveria eleições.
Assim se purificariam todos os sectores da vida nacional.
O que pensa de tal ideia. Julgo que merece ser devidamente meditada.
Um abraço
João Soares
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