No dia 6 de Agosto de 1945, às 8horas e 16 minutos os E.U.A lançaram uma bomba atómica sobre Hiroxima. Três dias depois, dia 9, foi lançada outra bomba sobre Nagasaki. Os estragos foram de tal monta principalmente na quantidade de feridos e nos efeitos radioactivos que perduraram por muitos anos, que nunca mais foi utilizada tal arma em casos reais.
Durante o meio século seguinte, na Guerra Fria entre a NATO e o Pacto de Varsóvia, elas foram utilizadas como força de dissuasão e cumpriram esse papel, evitando a eclosão de conflito entre as duas potências militares.
Com os receios de disseminação de armas deste género, de efeito massivo, os Estados que as possuem e, por isso, mais conscientes do perigo de uma utilização, sob qualquer pretexto, têm procurado reduzir os seus arsenais e evitar a sua proliferação por pessoas menos escrupulosas.
Um disparo «acidental» pode ocasionar com a reacção subsequente, o desaparecimento da vida humana no Planeta. Mas como eliminar tais armas? Os mais poderosos não querem ficar à mercê de grupos ou Estados menos sensatos. E estes preferem que os seus habitantes morram de fome e com outras carências, do que lhes faltar dinheiro para criarem armas de alto grau de letalidade como se está a ver , pelas notícias frequentes que chegam da Coreia do Norte (aqui e aqui) e do Irão (aqui).
Mesmo entre o Paquistão e a Índia já tem havido sustos preocupantes quando movimental os mísseis durante asa crises da Caxemira.
Se as usam será uma tragédia, e se as não usam, para que gastam tantos recursos no seu fabrico?. É grande o risco de em momento de raiva perderem o controlo aconselhado pelo bom senso. Pior do que a pandemia da Gripe H1N1, é a insanidade global que afecta muitos líderes políticos de países, por todas as latitudes e longitudes.
Duplo critério
Há 2 horas
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