O artigo do Público com o título «Tribunal de Contas chumba aval do Estado ao BPP», que para ser lido basta fazer clique, mostra mais uma vez a correcção com que funciona esta instituição, usando de isenção e independência e colocando os interesses nacionais acima de vontades partidárias ou facções de coniventes.
Sendo o BPP, uma empresa privada tal como o BCP e o BPN o são )ou eram), levanta-se o problema de distinguir o que é público daquilo que é privado. E da necessidade de evitar considerar público, para efeitos de ajudas de dinheiro dos cidadãos, aquilo que é propriedade de amigos dos detentores do poder.
Uma empresa do sector privado, pelo simples facto de pertencer a ex-políticos ou amigos de políticos com poder de decisão, não pode ser considerada pública para usufruir do dinheiro dos impostos. O Tribunal de Contas merece o aplauso público pelo seu correcto sentido de Estado. Já há algumas semanas se evidenciou em relação aos contratos da empresa pública «Estradas de Portugal». O manuseamento do erário público exige cuidados muito escrupulosos e um controlo apertado para evitar abusos e fugas para caras encobertas.
Os meus respeitos ao Sr. Dr. Oliveira Martins
O regresso de Seguro
Há 48 minutos
2 comentários:
Votos de Feliz Natal, para o editor deste espaço de referência, bem como os seus leitores e comentadores.
Caro Amihgo,
Agradeço a sua atenção e retribuo os seus votos.
João
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