Embora não tenha condições físicas para trabalhar nesta meritória tarefa de LIMPAR PORTUGAL e no terreno apenas se quer quem possa trabalhar, tenho procurado dar o máximo apoio usando o teclado. Aprecio imenso a actividade da nossa amiga Ná e do marido, em conjunto com a equipa de Vila Nova de Cerveira, que se tem constituído em exemplo a seguir por todo o País. O seu entusiasmo é revelador de um são e forte sentido de cidadania e de civismo.
No PÚBLICO de hoje vem a notícia Empresa que fez despejos junto à CREL trabalhava para a câmara da Amadora que se refere ao deslizamento de terras de uma lixeira ilegal que que provocou a interrupção do trânsito naquela via durante semanas.
Esta notícia veio dar força a um pensamento que se aninhou na minha cabeça desde há meses. A campanha meritória de LIMPAR PORTUGAL deve ser interpretada pelas autarquias como uma bofetada dada por mão de mestre. No caso da Amadora a Câmara tem culpas bem visíveis por não controlar a empresa que com ela trabalha. Isso, provavelmente, passa-se também com outras câmaras. Perante esta campanha nacional, os autarcas que fossem pessoas com sentido de honra e de responsabilidade, reconheceriam que cometeram erros por omissão, desleixo, incúria, deixando criar tais lixeiras e, agora, antecipariam tal limpeza por forma a que, no dia 20 de Março, não seria encontrada nenhuma. A bofetada perderia parte da sua violência. Mas não deixaria de ter o seu mérito de ter tido a iniciativa.
A responsabilidade de manter o país limpo é das autarquias. Devem evitar as lixeiras e, logo que apareça algum despejo ilegal, devem tomar medidas para multar ou aplicar coimas aos transgressores e obrigá-los a remover, ou ela própria fazer a remoção de imediato, pelos serviços municipais a expensas do infractor.
Sugiro a todos os entusiastas desta campanha que, depois do 20 de Março, contribuam para que o País seja mantido limpo, informado as autarquias e exigindo delas, com acções públicas (se necessário), a limpeza de qualquer sujidade que seja lesiva do ambiente. Não devem limpar mas exigir que a autarquia mostre ter compreendido esta lição cívica e cumpra o seu dever.
No PÚBLICO de hoje vem a notícia Empresa que fez despejos junto à CREL trabalhava para a câmara da Amadora que se refere ao deslizamento de terras de uma lixeira ilegal que que provocou a interrupção do trânsito naquela via durante semanas.
Esta notícia veio dar força a um pensamento que se aninhou na minha cabeça desde há meses. A campanha meritória de LIMPAR PORTUGAL deve ser interpretada pelas autarquias como uma bofetada dada por mão de mestre. No caso da Amadora a Câmara tem culpas bem visíveis por não controlar a empresa que com ela trabalha. Isso, provavelmente, passa-se também com outras câmaras. Perante esta campanha nacional, os autarcas que fossem pessoas com sentido de honra e de responsabilidade, reconheceriam que cometeram erros por omissão, desleixo, incúria, deixando criar tais lixeiras e, agora, antecipariam tal limpeza por forma a que, no dia 20 de Março, não seria encontrada nenhuma. A bofetada perderia parte da sua violência. Mas não deixaria de ter o seu mérito de ter tido a iniciativa.
A responsabilidade de manter o país limpo é das autarquias. Devem evitar as lixeiras e, logo que apareça algum despejo ilegal, devem tomar medidas para multar ou aplicar coimas aos transgressores e obrigá-los a remover, ou ela própria fazer a remoção de imediato, pelos serviços municipais a expensas do infractor.
Sugiro a todos os entusiastas desta campanha que, depois do 20 de Março, contribuam para que o País seja mantido limpo, informado as autarquias e exigindo delas, com acções públicas (se necessário), a limpeza de qualquer sujidade que seja lesiva do ambiente. Não devem limpar mas exigir que a autarquia mostre ter compreendido esta lição cívica e cumpra o seu dever.
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