Transcrição, com pequenas alterações na formatação de um post vindo de Macau da autoria de Pedro Coimbra, observador atento da vida lusitana. O mundo é uma aldeia; não há distâncias!
Um muda, outro rompe e outro une
Confirma-se a candidatura e o timing de apresentação.
Aguiar-Branco também está no ringue.
Mas este diz que vem para unir.
Há o que quer mudar (Passos Coelho), o que quer romper (Paulo Rangel) e este diz que quer unir (Aguiar Branco é candidato “para unir”).
Para quem diz que quer unir, as bocas a Paulo Rangel são um bom começo.
E Manuela Ferreira Leite, cada vez mais com vontade de se ver livre desta tormenta, diz que "quantos mais candidatos melhor" (Manuela Ferreira Leite: “Quantos mais candidatos melhor”).
Desde que a deixem em paz....
Na verdade, na confusão em que o PSD se encontra, mais um, menos um, qual é o problema?
Ouvindo estas afirmações, e apesar das críticas de Marcelo Rebelo de Sousa ("candidatos em pacote") e Alberto João Jardim ("candidatos aos molhos")(Jardim compara Portugal à Sicília), Castanheira Barros também quer tentar a sorte (Castanheira Barros mantém intenção de se candidatar à liderança do partido, faltando-lhe 300 assinaturas).
Este seria o candidato de quê?
De qualquer maneira, a questão nem se põe.
Pela amostra, ele quer, mas não é querido.
Pode forçar.
A ser assim, seria o candidato da violação.
Naquele ambiente pornográfico em que vive o partido laranja, até que nem destoava.
Publicada por Pedro Coimbra em Devaneios a Oriente.
Mais uma conquista para António Costa
Há 2 horas
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