Numa época em que as alterações climáticas e as tragédias ecológicas têm ocorrido em vários pontos do globo, como foi o caso recente no Funchal, nos EUA e no Japão, é urgente tomar medidas que permitam coordenar de forma sistemática actividades de vários sectores para evitar ou, pelo menos, reduzir o efeito das actuais condições climáticas.
Além de fazer mais com menos, como já se viu no concelho de Paredes com o aquecimento das escolas há que tornar o sistema coerente, eficaz e económico, como defende Pedro Afonso de Paulo, concentrando um vasto conjunto de competências num único organismo, que sucederá à actual Agência Portuguesa do Ambiente (APA), hoje com áreas de actuação relativamente limitadas. Trata-se de uma reforma estrutural mais significativa do que aquela que criou a ASAE, em substituição de três entidades inoperantes.
Desta forma, acaba-se com a desarticulação e proliferação de entidades existente que impedia que a gestão das políticas ambientais não fosse feita de forma eficiente.
É desejável que a APA, assim criada, esclareça e desenvolva através das escolas e de empresas e organizações desportivas e sociais a mentalidade de defesa do ambiente desde a correcta utilização dos ecopontos, às construções e todas as actividades ao ar livre e ao respeito das regras dos quatro erres Reduzir a quantidade de desperdícios, Reutilizar artigos usados, Reparar aquilo que estiver avariado e Reciclar, por forma a o que parece inútil possa ser mat«eria –prima para outros artigos úteis.
Zelar pelo ambiente é dever de cada ser humano.
Imagem do Google
A Decisão do TEDH (295)
Há 1 minuto
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