Este vídeo foi sugerido por um comentador. Tem o título de Recado da Professora Maria da Conceição Tavares para os jovens economistas, mas o recado também se aplica aos nossos «sábios» economistas que, ao longo de décadas, deixaram crescer a crise e ainda não descobriram a porta de saída, por se prenderem mais com números e matemática do que com as pessoas.
Há centenas de modelos matemátios mas nunca acertam em nada. O que é preciso é talento para fazer política humanitária, social. Não basta ser economista, é preciso ocupar-se com as pessoas, com os cidadãos, para melhorar a sociedade e tornar o País mais homogéneo, mais justo, mais igualitário.
Há centenas de modelos matemátios mas nunca acertam em nada. O que é preciso é talento para fazer política humanitária, social. Não basta ser economista, é preciso ocupar-se com as pessoas, com os cidadãos, para melhorar a sociedade e tornar o País mais homogéneo, mais justo, mais igualitário.
2 comentários:
Numa altura em que os jovens escolhem os cursos não pela sua aptidão mas pelo que poderão ganhar -quanto mais melhor e pouco interessa como- estas palavras da Professora Maria da Conceição Tavares são por demais interessantes. Os jovens que a ouçam... os pais também. E os políticos de todas as praças deviam ter umas aulas com esta senhora...
Um abraço
Estes recados constituem o espelho do estado de degradação a que chegou a sociedade actual demasiado condicionada pelo apego ao dinheiro, aos números à ilusória matemática, cada vez mais vista como uma habilidade virtual
longe das realidades da vida das pessoas.
E estas são vítimas das «virtude» de os nossos governantes dos últimos tempos não terem tido a competência e a coragem para «desmontar do cavalo morto», para se debruçarem mais nas vidas das pessoas do que na contabilidade ilusória.
Por isso é que a classe média está a empobrecer e o resultado é visível no título da notícia do PÚBLICO Pedidos de apoio à Cáritas crescem mais de 40% num ano.
O que será preciso que o povo faça para que tenha governantes de verdade, em vez de «sábios» lunáticos?
Cumprimentos
João .
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