Do artigo a mudança de Luís Marques Mendes extrai-se o seguinte:
«Portugal precisa de crescer, de criar riqueza e de gerar emprego. Tivemos uma década de estagnação e temos uma taxa de desemprego imoral. Ou passamos a crescer de forma sustentada ou tornar-nos-emos um país irrelevante e periférico.»
«A reforma do Estado é outro contributo para Portugal ser competitivo. O Estado que temos é um empecilho ao desenvolvimento. Gasta de mais e consome mais recursos que aqueles que o país lhe pode dar. Temos de ter um Estado mais pequeno e menos gastador. Não é um Estado mínimo. Mas será o Estado máximo que o país possa sustentadamente financiar.»
Imagem de arquivo
Boas-Festas
Há 2 horas
1 comentário:
É mesmo muito urgente para não se continuar a aumentar o endividamento. Veja-se a notícia baseada em números oficiais:
Dívida do Estado aumenta 18 mil milhões em 2012
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