sábado, 13 de abril de 2013

CORRUPÇÃO, HIDRA A ABATER


As palavras regabofe, polvo e corrupção usadas por António Costa no post anterior, trouxeram à memória o poema de Zélia Chamusca que se transcreve:

ANDAM OS LADRÔES À SOLTA

Andam os ladrões à solta,
Neste mundo avassalado,
Cuidado com suas garras
Que andam por todo o lado!

Em cada dia mais um
Que se junta à quadrilha,
Entre eles não há nenhum
Que não pertença à pandilha!

Oh! Povo que és tão ingénuo!
Presta atenção ao que fazes!
Quando abrires tua porta,
Vê; podem ser estes vorazes!

NOTA: Zélia Chamusca de quem já aqui foi publicada uma poesia, é poetisa com obras pulicadas e autora do blogue Narciso dos Bosques em que traduz a sua vontade e o seu esforço para «mudar o Mundo» em direcção ao culto e à prática dos valores éticos essenciais para a humanidade.

Imagem obtida no referido blogue

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