Transcrição a partir de artigo do Expresso:
«A Justiça enfrenta no nosso tempo desafios muito particulares. Não pode, contudo, alhear-se da realidade à sua volta, das necessidades concretas dos cidadãos, da celeridade exigida pelos agentes económicos».
"A Justiça não pode alhear-se da sua dimensão social, pois é ao serviço do povo que os Tribunais são colocados".
«A Justiça é um elemento essencial da paz em sociedade. Em última instância, a ela compete evitar que 'os tempos de crise' se convertam em 'tempos de cólera'. Os Tribunais são, pois, um pilar fundamental de qualquer processo de pacificação».
«o poder judicial constitui um pilar fundamental do Estado de direito contemporâneo».
«A separação de poderes e, muito em particular, a independência e imparcialidade dos Tribunais são essenciais à proteção dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como à confiança dos agentes económicos».
Imagem de arquivo
«A Justiça enfrenta no nosso tempo desafios muito particulares. Não pode, contudo, alhear-se da realidade à sua volta, das necessidades concretas dos cidadãos, da celeridade exigida pelos agentes económicos».
"A Justiça não pode alhear-se da sua dimensão social, pois é ao serviço do povo que os Tribunais são colocados".
«A Justiça é um elemento essencial da paz em sociedade. Em última instância, a ela compete evitar que 'os tempos de crise' se convertam em 'tempos de cólera'. Os Tribunais são, pois, um pilar fundamental de qualquer processo de pacificação».
«o poder judicial constitui um pilar fundamental do Estado de direito contemporâneo».
«A separação de poderes e, muito em particular, a independência e imparcialidade dos Tribunais são essenciais à proteção dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, bem como à confiança dos agentes económicos».
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3 comentários:
Caro João Soares
Bem ao seu estilo, a criatura fala mas não diz nada.
Portugal não é um estado de direito e o discurso do Cavaco é pura treta, o lixo do costume, porque se o aldrabão e cobarde – que passa o tempo a falar do presidente na terceira pessoa, como um qualquer psicopata – acreditasse nas suas aldrabices, faria algo no sentido de acabar com as contínuas condenações de Portugal pelos tribunais europeus. Só para espreitar algumas condenações:
https://www.google.com/search?q=tribunal+europeu+condena+portugal+pagar&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls={moz:distributionID}:{moz:locale}:{moz:official}
Caros Amigos Vouga e «Mentiroso»,
Curiosamente o mais alto magistrado da Nação, que é suposto ter poderes supremos, embora vá promulgando todas as medidas idealizadas pelos teóricos do Governo e não tome medida bem clara e definida, limita-se a, da Colômbia e do Perú, enviar recados, à laia de piadas indirectas aos donos da nosso Justiça, como se pode ver na notícia rdferida
E, apesar destas ausências de vergonha dos responsáveis por nos governarem, estes dizem que reformam o Estado, que cortam nas despesas!!! Nem pode chamar-se ironia, mas simplesmente vigarice. Pois o Estado, no seu peso, na sua gordura, na sua burocracia geradora de corrupção e de entraves de toda a ordem, nisso não toca para não prejudicar os parasitas seus cúmplices e coniventes, mas corta em tudo o que poderia beneficiar o cidadão mais desfavorecido.
Para Reformar o Estado e cortar as despesas, há medidas já expressas nos links constantes do post:
AUSTERIDADE EM 2013 E 2014 ???
Há outros posts a reforças estes. Não faltam dicas positivas a ajudar os donos do poder a fazer as suas análises. Mas temos que concordar que, na realidade, estão submetidos a «superiores» interesses inconfessados de que são fieis mandatários. O povo elege-os para seus representantes, mas depois eles representam certos inimigos do povo.
Estas palavras do PR são sinais de pouco d´saber e sensatez. Os colombianos e os peruanos não precisam dos conselhos nem dos exemplos dos portugueses. Devíamos ter a humildade de mostrar que queremos aprender com eles. Isso sim.
Abraços
João
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