segunda-feira, 27 de abril de 2015

CINCO POSTAIS DE BOAVENTURA SOUSA SANTOS




Os postais aqui reproduzidos foram recebidos por e-mail no qual constavam os seguintes comentários:

É isso mesmo, e eu continuo a insistir na reposição do dinheiro em caso de corrupção e aí não seria só BPN.... e, já agora que reformas douradas há por aí (Banco de Portugal e quejandos) e que trabalham em cargos executivos altamente. Porque não rever este assunto? É demasiado melindroso? É verdade que a Presidente da Assembleia da República se encontra reformada de uma entidade pública e continua a prestar serviço numa entidade pública quando um médico e outros não o podem fazer? Estamos onde? Num país a várias velocidades? (autor não identificado)

Ainda acrescentava mais umas "coisitas" mordomias, fundações,... (autor não identificado)

FINALMENTE ALGUEM QUE VEM AJUDAR PAULO PORTAS E DIZER O QUE SÃO AS PEQUENAS E MÉDIAS POUPANÇAS… Os fazedores de opiniões (Expresso. etc) não falam destas alternativas… só daquelas que lhes convém… A bem do esclarecimento (e da verdade a que todos temos direito !!!(autor não identificado)

MUITO IMPORTANTE. Pode não ser lido pelos políticos do Governo. O tempo deles é pouco para nos dizerem mentiras e fantasias lunáticas. Mas tem muita importância para ajudar os portugueses a esclarecer as suas ideias quanto à atitude a tomar perante os governantes e as eleições. É preciso comparar as realizações destes últimos quatro anos relacionadas com a nossa qualidade de vida com o que tinha sido prometido e o que seria desejável. Podemos confiar mais nestes IRREVOGÁCEIS??? E nos outros concorrentes ás eleições? Será que trazem novidades? Com novas vias para o desenvolvimento social? Com novas estratégias para «LEVANTAR HOHE DE NOVO O ESPLENDOR DE PORTUGAL, dos tempos áureos? AJS

Estes cinco postais do Boaventura Santos para o Governo contêm informação, que se apresenta bem fundamentada, sobre "onde ir buscar dinheiro".
Mas, para este Governo que nos "desgoverna" e que usa o dinheiro público em benefício próprio e das suas clientelas políticas, apresenta-se mais fácil e cómodo impor "austeridade" aos funcionários públicos, reformados e pensionistas, em vez de "cortar" nos privilégios de Fundações e PPPs e nas rendas das Energéticas (em especial, da EDP) e, ainda, noutras "faraónicas" despesas públicas incompatíveis com os actuais tempos de crise. Porém, não se trata de obra de acaso, mas antes de opção político-ideológica.
Por isso, o destinatário destes postais vai manter-se cego, surdo e mudo, perante tais sugestões e reclamações. E, pelos vistos, esta coligação governamental PSD/CDS-PP pretende continuar a "desgovernar" para além desta maléfica legislatura. Resta-nos confiar que o eleitorado não tenha memória assim tão curta!AMF.

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