domingo, 27 de dezembro de 2015

COMO ESTÁ O PARLAMENTO?


Depois de ler o artigo recente de António Barreto «O Parlamento não existe», recebi por e-mail do meu Amigo Cláudio Martins uma opinião que, pelo seu conteúdo, não deve ir para o lixo. Por isso, a transcrevo, com a devida vénia:

«No referente ao Parlamento concordo com a sua maneira de ver, no entanto, depois de 4 anos de situações ímpares na nossa sociedade, com várias arbitrariedades e mentiras de vária ordem, estava a ver a maioria parlamentar a tomar medidas específicas para tentar normalizar as situações em termos de futuro e, ao mesmo tempo, procurar aprovar leis punitivas para situações concretas de crimes praticados, para os quais dizem não haver nem lei nem crime... Um policial não actua é punido... Um político não actua passa a ser uma decisão política... Ora é nesse sentido que uma nova assembleia devia tomar medidas e legislar e chamar os toiros pelos nomes... Será que o BPN, BES, etc. não servem de exemplo para nada? Os banqueiros e os trastes à sua volta enriquecem à custa de golpes e continuam impunes, salvo um ou outro, que deixou rabos de fora... Pobre país, sem rei nem roque!!!»

1 comentário:

Zélia Chamusca disse...

Fico feliz porque há quem pense como eu. Mas, infelizmente, não posso fazer mais que denunciar as arbitrariedades,as injustiças sociais, a corrupção e, sobretudo, a falta de moral. No que se refere os Bancos falidos é puramente desonestidade, falta de moral, corrupção, roubo! Roubo a tantos que levaram vida dura para arranjar pecúlio para a velhice e que chegados ao fim se vêm despojados de tudo, isto é, literalmente, roubados pelos poderosos ricos que estão ricos porque roubam o pobre. E é,de facto, lamentável que não haja ninguém que leve estes ladrões para a cadeia. O Parlamento que tem o poder para resolver o assunto no sentido de que sejam punidos os corruptos, e acabar de vez com eles, nada faz. Aliás, o Parlamento tem a obrigação de nos defender pois foi por nós eleito para nos defender e não permitir "ad infinito" esta ladroagem intocável e ser o cidadão, contribuinte, a ter que pagar o que eles roubam! Disse.