Quando, em 19 de Maio de 2013, publiquei em blog que o dinheiro é «A DROGA MAIS PERIGOSA», a minha ingenuidade não me permitiu ver todo o perigo que resulta do poder afrodisíaco do vil metal. Nem a corrupção generalizada que a Comunicação Social nos tem mostrado me dava uma noção real do verdadeiro problema e, por isso, fiquei impressionado ao ler a notícia referente à entrevista dada por Assange, o fundador do WikeLeaks, em que afirma que várias autoridades do Qatar e da Arábia Saudita doaram milhões à fundação de caridade de Hillary Clinton e, por outro lado, financiam o Estado Islâmico. Quem tem o apoio dos grandes financeiros consegue dominar o mundo e, apoiando aqueles que, ao serviço de interesses ocultos, trucidam milhares de inocentes no médio Oriente, em África e na Europa.
Parece que isto ajuda a compreender um pouco o porquê de a América, estar a apoiar discretamente os rebeldes da Síria, em oposição a outra grande potência que apoia o poder legal. E, segundo a mesmo notícia, esses mesmos poderosos da Arábia Saudita e do Qatar convergem no apoio às eleições presidenciais com poderes semelhantes, como Bancos, serviços de informações, empresas de armamento e outro dominadores. O poder da droga mais perigosa não respeita fronteiras, nem cor, nem religião.
Boas-Festas
Há 2 horas
1 comentário:
Depois de ter lido as palavras do Papa a condenar as avultadas somas dadas a bancos e a negar-se o apoio indispensável a pobres e refugiados, alinhavei o seguinte comentário: O dinheiro é A DROGA MAIS PERIGOSA, intoxica sem controlo, em espiral, quem se vicia nunca mais pára de querer aumentar a dose. Para satisfazer o vício, os toxicodependentes deste vil metal escravizam a Humanidade e exploram sem limite nem contemplação os mais carenciados que são decididamente as suas vítimas preferidas. Tudo é esmagado pelo peso de tal toxicodependência, sem teto, sem limites. Querem sempre mais à custa daqueles que têm sempre menos para as suas necessidades vitais.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/682639/papa-contra-somas-avultadas-para-bancos-sem-se-ajudar-refugiados
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