terça-feira, 21 de abril de 2020

A HUMANIDADE CAMINHA PERSISTENTEMENTE PARA O SUICÍDIO COLECTIVOO

A Humanidade caminha persistentemente para o suicídio colectivo
(Public em O DIABO nº 2258, de 10-04-2020, pág 16)

Há milhares de anos, foram extintos os dinossauros; agora, segundo cientistas qualificados, parece que o ser humano está a preparar a sua exterminação. Não parecem fantasias de jovens extremistas que gostam de se mostrar, mas, sim, merecem ser ouvidos pelos responsáveis pelos Estados, a fim de serem evitados exageros de tecnologias que são demasiado perigosas para a saúde das pessoas.

Em 19 de Janeiro último, guardei um artigo em que o Dr. Martin Blank, do Departamento de Fisiologia Biofísica Celular da Universidade de Colúmbia, alertava para os perigos advindos do abuso dos telemóveis, questão muito notada na origem de cancros cerebrais e outras doenças graves, não apenas para os utilizadores, mas da multiplicidade de antenas em telhados de moradias e até de hospitais, onde se deve defender a saúde dos seus ocupantes. Perigos que estão a ser multiplicados pelo efeito do 5-G.

O abuso de equipamentos automáticos, accionado por radiações electromagnéticas, é notável. No regresso do refeitório onde almocei para o quarto, numa instituição que se queixa de falta de meios financeiros, passei por três portas que se abriam para eu passar, luzes que se acendiam e apagavam à medida que passava; nas casas de banho a luz acende-se automaticamente e, passado algum tempo, apaga-se mas, se uma pessoa se mexe, volta acender-se. Há muitos casos assim, o que torna o ar que respiramos totalmente pejado de radiações electromagnéticas, e isso é lesivo para a saúde, como explicou Martin Blanc.

E depois, passados mais de dois meses, recebi um vídeo em que o Dr. Thomas Cowan, médico, com muitas referências na Net, veio reavivar o meu interesse pelo tema da causalidade entre a electrificação da Terra e das radiações electromagnéticas em relação às grandes pandemias que temos sofrido. No vídeo, ele fazia uma prelecção a um grupo de pessoas em que focava, entre outras coisas, os seguintes casos:

Em 1918, houve uma pandemia de gripe espanhola, que considerou consequência de um salto quântico com a electrificação da Terra. Além da electrificação de cidades e algumas aldeias em 1917, houve a introdução de ondas de rádio em todo o mundo. Qualquer sistema biológico ficou envenenado por novos campos electromagnéticos, matando gente mais débil e tornando mais doentes os outros. Tais radiações empestaram o espaço dentro do Cinturão de Van Allen, que serve de protector do nosso Planeta e reage quando lhe chega tal poluição. Na sequência da II Guerra Mundial, o ar foi novamente agredido em força com a instalação de equipamentos de radar por todo o Planeta e verificou-se nova pandemia. Em 1968, ocorreu a gripe de Hong Kong, como reacção da camada protectora da Terra à colocação de diversos satélites emissores que emitiam frequências radioactivas no interior do seu espaço cósmico, e surgiu essa epidemia, fruto do envenenamento viral da fauna. Actualmente, com o 5G e a tara do electromagnetismo, há cerca de 20.000 satélites emissores de radiação, que activam milhões de equipamentos de que fazem parte telemóveis, sensores, alarmes, automatismos diversos, rádios, TVs, etc. Não foi por acaso que a pandemia do coronavírus foi difundida a partir da cidade de Wuhan, na China, que foi a primeira cidade do mundo a ser completa e densamente coberta por equipamentos de estilo 5 G.

Sempre que qualquer sistema biológico é exposto a um novo campo electromagnético, fica envenenado, morrem alguns, e os restantes entram numa espécie de vida suspensa, por pouco mais tempo e mais doentes. Depois destes alertas, será bom que os governantes e seus conselheiros procurem encontrar, sem demora, solução para reduzir significativamente a quantidade de instrumentos que funcionem com radiações electromagnéticas, a fim de travar a corrida para a extinção da espécie. ■

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