(Public em DIABO nº 2323 de 09-07-2021, pág 16. Por António João Soares)
Apesar da muita publicidade dada à “luta contra as alterações climáticas”, chegando ao ponto de haver reuniões na ONU, com a presença e o discurso do seu Secretário-Geral, ainda não foi indicado nem a causa, nem acções concretas para obter resultado visível. Até à data em que elaboro este texto já aqui publiquei 12 artigos sobre o assunto.
Já encontrei autores qualificados a atribuir as causas das epidemias que têm atacado a humanidade, há mais de um século, ao efeito do aumento na atmosfera de radiações electromagnéticas provocadas pelos modernos equipamentos, dotados de automatismos, principalmente produtores de sinais à distância, como sensores, radares, transmissores, retransmissores, etc. O ambiente aéreo está doentiamente contaminado por tais radiações que destroem as células vivas. E os astros da Cintura de Van Allen reagem a tal excesso com as alterações climáticas e há já quem faça a previsão da extinção da vida no sistema solar dentro de pouco mais de um século. E os resultados da tão propalada “luta contra as alterações climáticas” ainda não deram sinais de eficiência. Mas a luta tem dado muita despesa aos contribuintes e pouca divulgação do verdadeiro problema que pretendem resolver e das regras científicas que o explicam.
O meu regresso a este tema depois dos muitos textos já aqui publicados foram algumas notícias que hoje encontrei sobre o assunto. Na República Checa houve um tornado que causou cinco vítimas mortais e centenas de feridos, além de muitos estragos em construções e outro património.
Em Madagáscar não tem chovido e a seca está a ameaçar de fome mais de 400 mil pessoas. Madagáscar é o primeiro país do mundo onde se passa fome devido ao clima.
Em
Alexandria, o desabamento de um prédio causou a morte a quatro mulheres. Talvez
resultado de água da chuva ou de falta de cuidado de manutenção em prédio
antigo.
Em Washington, uma ponte pedonal colapsou causando vários feridos. Acidentes evitáveis ocorrem também em grandes países ricos, não só nos que carecem de meios técnicos de manutenção.
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