Mostrar mensagens com a etiqueta cientistas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta cientistas. Mostrar todas as mensagens

sábado, 22 de janeiro de 2011

Cientistas portugueses em destaque

Do pântano putrefacto em que o País tem sido lançado, cada vez com aspectos mais negativos da parte de quem devia servir de exemplo e incentivo, surgem exemplos de jovens, que acabam por ser os nenúfares que sobressaem do lamaçal.

A notícia «Cientistas portuguesas recebem incentivo» mostra o caso de três jovens já doutoradas no campo das ciências da saúde, que receberam, na Academia de Ciências de Lisboa, as Medalhas de Honra L"Óréal Portugal para as Mulheres na Ciência 2010, acompanhadas de um prémio pecuniário de 20 mil euros. Foram seleccionadas por um júri de um conjunto de 70.

Vale a pena ler todo o texto da notícia, para se ter uma ideia da investigação a que as premiadas se dedicam. A elas desejamos os maiores êxitos para seu prazer e benefício e tamám para a melhor saúde do ser humano.

Cientistas portuguesas recebem incentivo
 Jornal de Notícias. 18-01-2011. Por Eduarda Ferreira

Pesquisas cujos resultados podem vir a ter aplicações na área da saúde constituem o foco do trabalho das três jovens que recebem as Medalhas de Honra L"Óréal Portugal para as Mulheres na Ciência 2010, acompanhadas de um prémio pecuniário de 20 mil euros.

As suas candidaturas saíram de um conjunto de 70, analisadas por um júri a que presidiu Alexandre Quintanilha. Hoje, terça-feira, Joana Marques, Liliana Bernardino e Sílvia Barbeiro recebem a distinção, criada no âmbito internacional há mais de uma dezena de anos pela empresa de cosmética e a que se associam, em Portugal, a Fundação para a Ciência e Tecnologia e a Comissão Nacional da UNESCO.

O intuito do prémio é o de incentivar, também através de uma dotação de 20 mil euros cada, o trabalho de mulheres com menos de 35 anos e já doutoradas no campo das ciências da saúde. A cerimónia de entrega decorre, ao fim da tarde, na Academia de Ciências de Lisboa.

O foco do trabalho de Joana Marques, desenvolvido no Serviço de Genética da Faculdade de Medicina do Porto, consiste em estudar quais os genes capazes de transformar células comuns em células pluripotentes (estas podem entrar na formação de qualquer órgão e esse poder reside naturalmente apenas nas células estaminais embrionárias.)

Uma simples célula da pele poderia, assim, facilitar utilizações terapêuticas, substituindo as embrionárias, cuja manipulação continua a levantar objecções religiosas, éticas e dificuldades técnicas. Joana Marques centra a sua pesquisa no mecanismo pelo qual alguns genes ligam e desligam a capacidade de pluripotência de algumas células.


É da matemática que parte e é a questões da área da saúde que Sílvia Barbeiro quer chegar. Esta investigadora estuda o comportamento do osso, a sua adaptação a estímulos externos e a forma como ele se regenera ou não perante condições distintas do crescimento celular .

A osteoporose e a forma como esta se instala e pode ou não ser contrariada é um dos aspectos da investigação. Mas esta estende-se também à compreensão da melhor forma de substituir articulações, fazer implantes ortopédicos ou reabilitar doentes cuja estrutura da zona facial ou do crânio tenha sido alvo de destruição. No seu estudo, Sílvia Barbeiro não cria apenas modelos que incorporem cálculos sobre materiais, mas também factores como a dinâmica a que eles são sujeitos na sua estrutura.


 Os neurónios são a "matéria prima" da pesquisa de Liliana Bernardino, inserida num laboratório em que é estudado o papel de alguns fármacos na formação de neurónios.

Esta jovem investigadora dedica-se mais à função da molécula histamina. Ela está implicada na diferenciação de células estaminais em neurónios, mas também está associada ao desencadear de processos inflamatórios. Liliana Bernardino procura entender estes mecanismos, mas o seu alvo específico é tentar descobrir se e como se pode levar a histamina também a reparar ou substituir neurónios lesados, o que seria um passo para a compreensão de doenças neurodegenerativas, por exemplo do envelhecimento.

Imagens DR, do JN

Ler mais...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Cientista português premiado no estrangeiro

Transcrição de artigo que contribui para criar orgulho nos portugueses, num momento em que tudo arrasta para a angústia da nulidade.

Português ganha prémio na investigação da cura para o cancro
Ionline. 15-11-2010

O português, Alexandre Trindade – cientista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa e do Instituto de Ciência da Gulbenkian – é o vencedor do segundo prémio no concurso “MedImmune European Cancer Research” que premeia os novos cientistas que se destacam na luta contra o cancro.

"Estou muito orgulhoso por receber o segundo prémio deste concurso", disse Alexandre Trindade. "Ter-me sido dada a oportunidade de apresentar o meu trabalho a um painel de especialistas líderes em oncologia e receber um feedback positivo foi uma experiência extremamente gratificante." O cientista recebeu um prémio de 1200 euros.

O concurso foi aberto a licenciados e pós-graduados de toda a Europa, com dez finalistas seleccionados para apresentar as suas pesquisas a um painel de jurados especialistas. Os três vencedores foram anunciados na cerimónia de entrega de prémios na Universidade de Cambridge depois da avaliação das apresentações com base no mérito científico, inovação e apresentação.

O primeiro prémio (2300 euros) foi entregue a Carmela De Santo do Instituto de MedicinaMolecular The Weatherall, da Universidade de Oxford.

Imagem da Net

Ler mais...

domingo, 7 de novembro de 2010

Cientista português em destaque

Transcrição de artigo: 
Português cria em laboratório primeiro fígado humano
TVI24 | 07- 11- 2010 09: 22

Objectivo de Pedro Baptista é criar órgãos para transplante humano

Um português de 33 anos conseguiu criar em laboratório o primeiro fígado humano, noticia a agência Lusa. Pedro Baptista, responsável pela equipa do instituto norte-americano que fez a investigação, pretende criar órgãos para transplante humano.

Muito mais pequeno do que um fígado humano (cerca de dois quilos), o órgão criado no laboratório de Medicina Regenerativa da Universidade de Wake Forest tem apenas 2,5 centímetros de diâmetro e pesa pouco mais de cinco gramas.

Pedro Baptista garante que aquele tecido «possui muitas das funções que o fígado tem», mas agora é preciso descobrir a fórmula certa para o fazer crescer.

A equipa de investigadores vai começar a fazer transplantes em ratos de laboratório.

«Se as coisas correrem bem nos ratos, ou seja, se o órgão tiver a função que nós esperamos, então começaremos a tentar aumentar o seu tamanho e o transplante numa espécie maior», explica o jovem investigador.

O objetivo final é conseguir criar um órgão capaz de ser transplantado para os humanos. Pedro Baptista acredita que essa poderia ser uma realidade dentro de «cinco a dez anos», mas lembra que tudo está «dependente dos recursos e de como as coisas vão correndo».

«Infelizmente, nem sempre acontece como queremos. Em ciência é sempre complicado fazer previsões, especialmente quando podem lançar alguma esperança em doentes terminais», disse.

O investigador sublinha que «este é um passo importante para os doentes porque são os primeiros fígados alguma vez feitos em laboratório que têm função de um fígado humano», lembrando que «já outros grupos tinham conseguido fazer fígados, mas apenas com células animais».

A descoberta poderá ser também importante para atestar a segurança de novos medicamentos: «Para o estudo do metabolismo de drogas e de toxicidade de químicos faz mais sentido usar este tipo de tecido, com células humanas, do que os tecidos de células animais, porque nem sempre os órgãos animais metabolizam as drogas e os químicos da mesma maneira do que os humanos», explica.

Apoiado no último ano por estudantes da universidade, Pedro Baptista publicou a sua investigação no jornal «Hepatology».

Imagem da Net

Ler mais...

sábado, 18 de setembro de 2010

Mais um troféu para Portugal

Para contrabalançar o desgosto depressivo que os nossos políticos, economistas e financeiros nos causam persistentemente, criando crises, em vez de as evitarem e sendo incapazes de as sanar, é com prazer que tomamos conhecimento de mais um prémio internacional muito significativo que foi atribuído a um nosso compatriota.

A notícia Investigador recebe prémio internacional diz que:

«O astrónomo português Nuno Cardoso Santos recebeu ontem, sexta-feira, na Arménia, o prémio internacional Viktor Ambartsumian, o segundo mais importante na astrofísica, que distingue investigadores por excepcionais contributos para a ciência.

O investigador do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP), recebeu o prémio no valor de 385 mil euros que irá dividir com os colegas de projecto, Michel Mayor, da Universidade de Genebra, e Garik Israelin, do Instituto de Astrofísica das Canárias.»


Felicitamos o Dr. Nuno Cardoso Santos e desejamos muitos outros êxitos na sua carreira.

Imagem da Net

Ler mais...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Portugueses na linha da frente

Depois do post Aluno português brilhou em competição no Japão e dos muitos factos semelhantes referidos na lista de links nele inseridos, surge agora a notícia que cita dois investigadores portugueses, Alexandre Correia, da Universidade de Aveiro, e Nuno Cardoso Santos, do Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa como pertencerem à «equipa europeia que descobriu um novo sistema planetário» constituído por três planetas semelhantes a Neptuno. Este sistema, agora conhecido por terrestres, e baptizado como "Tridente de Neptuno", tem, tal como o nosso sistema solar, uma cintura de asteróides e um dos planetas encontra-se em zona potencialmente habitável por seres parecidos com os humanos.

A descoberta constitui um passo na evolução da ciência do conhecimento do espaço, mas para nós representa mais uma prova de que temos cérebros que nada devem ao melhor que há no mundo, que não temem comparações. É a confirmação de que não há razões para pessimismos. Apenas precisamos de melhorar a capacidade cívica, a ética geral, e saber fazer melhores escolhas de gente válida para gerir com eficácia os valores nacionais, sem esbanjamentos, nem fanfarronices, nem arrogâncias, nem desejos desmiolados de enriquecimento rápido sem olhar a meios.

Imagem da Net.

Ler mais...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Três mulheres cientistas premiadas

Para levantar os olhos do pântano de lamúrias em que os portugueses andam atolados, costumo aqui trazer notícias de jovens de valor em diversos sectores que devem ser apontados como exemplo para quem deseja ter um futuro melhor e engrandecer Portugal.

Agora é a vez da notícia Três cientistas recebem prémio que as ajudará a saber mais sobre cancro, obesidade, diabetes e hipertensão referente a três investigadoras que receberam, na Academia de Ciências de Lisboa, um estímulo de milhares de euros com a atribuição das Medalhas de Honra L"Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência.

Desde o desenvolvimento de estratégias para combater possíveis aliados do processo de metastização de um cancro até à pesquisa de formas de impedir que as células que acumulam gordura cresçam e se multipliquem, passando pelo estudo de um pequeno órgão que parece funcionar como um sensor de insulina capaz de desencadear doenças como hipertensão e diabetes do tipo II.

Maria José Oliveira: Os aliados do cancro. A investigadora do Instituto de Engenharia Biomédica (INEB), no Porto, vai dedicar-se ao estudo do papel das células do sistema imune (macrófagos) no processo de metastização de um cancro. Durante os próximos três anos, num trabalho em parceria com o Ipatimup (Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto), a cientista vai perseguir os macrófagos para perceber como é que estes se tornam aliados de um tumor, ajudando-o a espalhar-se para outros órgãos do corpo.

Joana Salgado: Controlar os adipócitos. Esta investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Molecular da Universidade de Coimbra, é mais uma das guerreiras na batalha contra a obesidade, uma doença que afectará mais de um bilião de pessoas no mundo. E nada como conhecer melhor o "inimigo" para o combater. Assim, a investigadora vai tentar conhecer melhor o funcionamento das células que acumulam gordura (os adipócitos) e testar novas estratégias para impedir que aumentem, em número e tamanho.

Sílvia Conde: O sensor de insulina. A pesquisa da investigadora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa quer contribuir para o desenvolvimento de novas terapias para duas das mais frequentes doenças actualmente: a hipertensão arterial e a diabetes II. Nos próximos dois anos, o alvo de Sílvia Conde será o corpo carotídeo, um pequeno órgão situado na bifurcação das artérias carótidas que funciona como sensor de oxigénio. Quando subimos uma montanha, por exemplo, este sensor é activado e, entre outras reacções, a frequência respiratória aumenta.

Para saber mais, clique no título da notícia.

Ler mais...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Elvira Fortunato cientista de micro-electrónica

Agradeço ao Amigo Fernando Rezende o envio de textos e pistas para um tema altamente honroso para Portugal e para os portugueses. Trata-se da cientista Elvira Fortunato, dedicada à tecnologia de ponta, premiada pelo European Research Council com 2,5 milhões de euros e considerada uma das melhores cientistas do mundo na área das nanotecnologias.

A importância destes tema não se compadece com um curto resumo e, por isso, deixo aos interessados pistas para serem melhor esclarecidos e partilharem o meu agrado por termos uma compatriota de tal gabarito internacional e que deve servir de estímulo e desafio para os jovens estudantes. Um exemplo brilhante.

Eis alguns links:

Para pesquisa no Google: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&q=ELVIRA++FORTUNATO&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=&aq=null&oq=

Elvira Fortunato, cientista portuguesa de micro-electrónica, uma das melhores do mundo

Inovação Mundial – Universidade Nova produz primeiros transístores com papel

A cientista que ganhou 2,5 milhões de euros do European Research Council

Dispositivos podem ser aplicados em superfícies de papel, vidro, cerâmica, metal ou plástico.

Ler mais...

domingo, 6 de setembro de 2009

Este País pode ser um grande Portugal!!!

No estado em que o País se encontra, em plena crise de auto-estima generalizada, assumo como dever de bloguista, deitar mão a toda a notícia positiva e geradora de esperança e de confiança em valores nacionais, para a divulgar com a finalidade de levantar o moral dos portugueses, a sua auto-estima.

Hoje deparei com dois casos de grande interesse, para este propósito.

Jorge Pacheco, físico e professor na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, juntamente com uma equipa internacional olhou para as relações das células cancerígenas entre si e com as células dos tecidos em que estão inseridas que apresentam estreitas relações bioquímicas entre si, aplicando a teoria dos jogos na progressão de um tumor específico que afecta a medula do osso.

Essas células aparecem, crescem e multiplicam-se inseridas num tecido com diversos tipos celulares A equipa descobriu que o sucesso do combate deste cancro depende das relações intercelulares que são boicotadas pelos tratamentos médicos. O estudo foi publicado esta semana na revista "British Journal of Cancer". Para ler toda a notícia faça clique neste link.

A outra notícia refere uma mulher de 19 anos de Paredes que sofria de um tumor maligno que lhe roía a mandíbula inferior e que no hospital de Vila Nova de Gaia foi submetida a uma operação que durou 10 horas e em que a cirurgia reconstrutiva maxilofacial à custa de um pedaço do ilíaco para ali transplantado. São passados seis meses, a moça sente-se felicíssima e considera o cirurgião um herói. Há dez anos que Horácio Costa, médico especializado em Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, tudo faz para que o serviço que fundou no Centro Hospitalar de Gaia tenha como função reconstruir vidas. Para ler toda a notícia faça clique neste link e neste.

Para conhecer a filosofia
do Dr Horácio Costa e outra cirurgia reconstrutiva que teve um sucesso especial por se tratar de uma má formação congénita de um recém-nascido sem grandes esperanças, clique neste link e neste.

Ler mais...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Mais cientistas em destaque

Somos um povo amargurado, minado por um pessimismo mórbido que dificilmente olha para o que há de mais positivo e gerador potencial de esperança em melhor futuro. Hoje surge a notícia «Portugueses produzem sensor inovador de ADN» que tenho o prazer de aqui juntar às anteriormente publicadas «Cientista português honra o País» e «Cientistas portugueses em destaque» e a outras mais antigas.

Segundo revelou ontem Elvira Fortunato, professora, investigadora, conhecida especialista em micro-electrónica, do Departamento de Ciência dos Materiais e directora do Centro de Investigação de Materiais da Universidade Nova de Lisboa, Investigadores portugueses produziram pela primeira vez um método de detecção de ADN usando uma vulgar impressora de jacto de tinta, com recurso a materiais e tecnologia de baixo custo e amigos do ambiente.
Este novo sensor sensor, desenvolvido por uma equipa conjunta dos departamentos de Ciência dos Materiais e Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, foi aceite para publicação próxima pela revista "Biosensors and Bioelectronics", o que deve constituir motivo de orgulhos para os portugueses.

Foi um trabalho feito por cientistas portugueses e em Portugal, ou "made in e made by" como gosta de dizer a investigadora, que dirige a equipa, tendo esta já em 2006 criado um sensor para detectar ADN, mas que era baseado em silício, o semi-condutor convencional usado em electrónica. Agora foi dado um grande passo em frente.

Em conclusão, há em Portugal cérebros privilegiados, que honram a memória dos heróis doe descobrimentos e que, se bem apoiados, podem alcandorar o nosso País ao nível dos mais desenvolvidos. Mas é pena que os políticos que temos aturado careçam de inteligência, capacidade, sentido da responsabilidade, dedicação aos mais altos valores éticos e tenham arrastado a imagem da Política para a lama, a ponto de cultivar a mediocridade e não ter criatividade suficiente para renovar as equipas com o que houver de melhor na camada mais jovem, na senda da excelência. Valerá a pena analisar as listas para as próximas eleições, procurar detectar os novos nomes e indagar quais as suas «qualidades» que lhes deram jus à inclusão nas listas. Isso dará ideia do que os actuais políticos pretendem do futuro de Portugal.

Ler mais...

quinta-feira, 6 de março de 2008

Cientistas portugueses em destaque internacional

Em Portugal tem-se cultivado o desânimo, o pessimismo o derrotismo, mas há que dar a volta e criar e desenvolver uma mentalidade mais positiva, valorizando os casos que possam ser apresentados como exemplos atractivos de comportamentos que contribuam para se «levantar hoje de novo o esplendor de Portugal».

Já aqui referi casos exemplares de que cito os seguintes: «Jovens com prémios científicos internacionais», «Vencer as dificuldades» e «Jovens cientistas portugueses» e agora refiro o artigo do Jornal de Notícias «Cientistas em revista internacional» que nos diz que:

«Sérgio Pereira, Manuel Martins e Tito Trindade, da Universidade de Aveiro, são os primeiros cientistas portugueses distinguidos como tema de capa da revista científica "Advanced Materials", com uma investigação que poderá abrir caminhos na nanomedicina e nos diagnósticos.

Os investigadores do Laboratório Associado CICECO desenvolveram uma técnica através da qual conseguiram colocar nanopartículas em nanocavidades («pits», ou "buracos" ínfimos) de uma superfície. A novidade está em conseguir controlar as partículas, preparadas em solução onde se encontram em movimento, e direccioná-las para os "buracos". (…) O trabalho foi desenvolvido com cientistas da Universidade de Cambridge.»

Estes casos e muitos outros em que concidadãos nossos, que se destacam perante júris internacionais e são mostrados ao Mundo, deviam ser valorizados internamente. Mas, infelizmente são ignorados quer pela Comunicação Social quer pelos Poder político. Por exemplo, eles não são premiados nas cerimónias do 25 de Abril, nem do 10 de Junho, onde são substituídos por atletas e músicos de duvidoso valor.

Premeie-se o mérito daqueles que contribuem para um Portugal com prestígio no Mundo que conta.

Ler mais...