GALP
Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000,00 euros, em 2004. Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia (PSD) e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das Obras Públicas e Transportes...
O filho de Miguel Horta e Costa, recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo, 6.600,00 euros mensais.
Freitas do Amaral (CDS, depois CDS/PS, depois Bloco Central e depois PS-doente) foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6.350,00 euros / mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.
Manuel Queiró (CDS- “o braço direito do Algarve”, cunhado da Celeste da Caixa Geral de Depósitos Cardona), do PP, era administrador da área de imobiliário (?) 8.000,00 euros / mês.
A contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe (ao Manuel) oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.
Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP. Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400,00 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração. Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma simbólica: 3.000,00 euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPR,s no valor de 10.000,00 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...
Com a devida vénia a
Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000,00 euros, em 2004. Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia (PSD) e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das Obras Públicas e Transportes...
O filho de Miguel Horta e Costa, recém licenciado, entrou para lá com 28 anos e a receber, desde logo, 6.600,00 euros mensais.
Freitas do Amaral (CDS, depois CDS/PS, depois Bloco Central e depois PS-doente) foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6.350,00 euros / mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.
Manuel Queiró (CDS- “o braço direito do Algarve”, cunhado da Celeste da Caixa Geral de Depósitos Cardona), do PP, era administrador da área de imobiliário (?) 8.000,00 euros / mês.
A contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe (ao Manuel) oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.
Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP. Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400,00 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.
Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração. Um cargo não executivo (?) era remunerado de forma simbólica: 3.000,00 euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPR,s no valor de 10.000,00 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...
Com a devida vénia a
Democracia em Portugal http://democraciaemportugal.blogspot.com/
NOTA: Imaginemos quanto vai ser a «economia» para os dinheiros públicos com a ESPAP (Empresa de Serviços Partilhados da Administração Pública) que agora vai ser criada e que pode dar origem a empresas mais pequenas!!! Vai ser um grupo empresarial do Estado onde haverá lugares para todos os boys e grírls dos clâs da oligarquia. Por isso o aperto do cinto que agora nos tira a respiração irá asfixiar-nos sem apelo nem agravo. Mas eles continuarão na melhor!!!
3 comentários:
Com essas "antiguidades" oferecidas de 15, 17 anos, etc. e com esses ordenados e outros simbolismos, quando se "reformarem" (alguns já estarão) quem lhes pagará será a CGA, certo?
A tal CGA que está "insustentável" por existirem demasiados funcionários públicos e militares com regalias e privilégios excessivos...
Porque esses e muitos outros recebem de presente anos de serviço, os militares têm o privilégio de se reformarem mais tarde, com acréscimo de...anos de serviço!
Caro Camoesas
E, como não podia deixar de ser, trata-se de elementos que pertencem à alternância «democrática» da oligarquia reinante. O País pode estar na miséria, mas para eles não faltam tachos. E cada vez se arranjam mais nichos onde os armazenar, para efeitos de regalias, porque não é para trabalho. Por vezes, como há dias foi dito acerca da CP, por cada pessoa que trabalha há vários directores, assessores, consultores, etc.
Mas, com a ESPAP, tudo isso vai ser elevado à mais alta potência. E nós, pobres mortais, continuamos a aperta o cinto para que tudo isso possa funcionar.
Um abraço
A. João Soares
Oh meu amigo e o DR FERNANDO GOMES e outros,pecou por defeito,pois só podia!
Ninguém consegue dizer todos nem de perto nem de longe.E aquele ex-ministro o que agora está com os espanhóis o Pina Moura?
É um ver se te avias!
Abraços
MR
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