Seja qual for a qualidade do tratado europeu, a qual depende de todos os parceiros da União, a Presidência portuguesa está de parabéns pelo esforço diplomático para ele ter sido aprovado durante este semestre, ficando o nome de Lisboa a ele ligado.
Agora espera-se que os governantes se debrucem mais atentamente nos problemas internos que, efectivamente, preocupam os cidadãos.
CONCORRÊNCIA DESLEAL
Há 3 horas
4 comentários:
Isto não será um pouco mais de pão e circo?
Possivelmente a sensação generalizada perante o novo tratado da UE será essa. Ninguém neste caso pode fazer milagres. O futuro assenta muito na economia e esta depende dos empresários, dos trabalhadores e dos consumidores. Os governantes têm que saber controlar, sem impor restrições desnecessárias, as condições da concorrência, a formação das pessoas, para haver boa produtividade e a difusão dos deveres e direitos de soberania, para que a voz do povo possa ser ouvida a fim de melhorar o realismo da acção dos políticos.
Mas pode correr-se o perigo de aumentar o centralismo com restrições exageradas na vidas pessoas, em vez de lhes aumentar a liberdade e a felicidade. Se o povo não for amordaçado, saberá manter as actividades dos políticos em limites convenientes a fim de governarem em função das realidades e para o bem dos cidadãos.
Tenhamos esperança de que tudo ocorra para a Paz, a Liberdade e a Felicidade dos povos.
Abraço
Caro João Soares,
isto é fogo de vista.
A UE é uma utopia nas mãos de uns quantos eurocráticos...
Só via a UE com algum futuro se existesse a União de Estados Federados da Europa. Um presidente elito a nível europeu. Uma só política europeia. Um só ministro dos estrangeiros e defesa... um só Governo europeu. Depois os governos dos estados federados.
Mas todos querem pertencer à UE, mas ninguém quer abdicar da soberania nacional.
Isto é uma miscelânia onde ninguém se entende.
Lisboa é um tratado que nem os portugueses sabem o que quer dizer...
Abraços da abelha maia, sempre a zumbir
Abelha Maia,
A solução que defende é que é utopia, um sonho, que se fosse concretizado tornaria a Europa numa potência a quem todo o mundo temeria.
Mas, seria difícil todos se entenderem antes de um período de aprendizagem e adaptação. Creio que será esse o caminho, se antes não se acabar com a União. Tudo o que começa terá um fim!
De momento, os políticos dos Estados da União não querem perder a soberania, isto é as mordomias, os poderes a arrogância de quem manda.
Mas estas coisas avançam devagar. Estejamos atentos e levantemos a voz sempre que notarmos estarem a ser dados passos atrás.
Abraços
Enviar um comentário