terça-feira, 25 de dezembro de 2007

A beber enquanto conduzia

Transcrito do Portugal Diário

Apanhado a beber champanhe enquanto conduzia

Condutor tinha uma taxa de alcoolemia de 2,76 gramas por litro de sangue.
A Divisão de Trânsito da PSP do Porto deteve hoje de manhã, no Porto, um condutor com uma taxa de alcoolemia de 2,76 gramas por litro de sangue, anunciou fonte policial.

Segundo fonte da DT da PSP, o condutor acusou no teste de alcoolemia efectuado no local onde foi interceptado uma taxa superior a três gramas por litro de sangue.

«No segundo teste, efectuado já nas instalações da polícia, o condutor tinha uma taxa de 2,76», acrescentou.

Segundo a mesma fonte, o condutor foi interceptado na Rua do Freixo, cerca das 08:00, quando conduzia e bebia champanhe ao mesmo tempo.

A taxa máxima de álcool no sangue permitida por lei é de 0,49 gramas por litro de sangue.

Uma quantidade de 0,5 a 0,80 gramas de álcool por litro de sangue é considerada uma infracção grave, sendo de 0,81 a 1,19 muito grave.

NOTA: Sobre a insegurança nas estradas, sugiro a leitura do post Crime na Estrada em Blog do Leão Pelado. O que acontecerá a este potencial homicida que coloca em perigo de inocentes e cumpridores utentes da estrada? De que esperam para começar a condenar severamente tais inconscientes que ameaçam vidas inocentes? De que esperam os governantes para acabar com a assustadora quantidade de vítimas da estrada?
O povo deve acordar e pensar que a vida não é só futebol e telenovelas. Há, problemas muito graves que exigem solução válida e um deles é este, o do sangue no asfalto.

4 comentários:

Amaral disse...

João
Este é daqueles post's em que o melhor comentário é: "Palavras para quê?"
Abraço

A. João Soares disse...

É certo que este como muitos outros perigos para a segurança das pessoas, não podem ser apenas combatidos e evitados pela repressão, mas esta tem de ser rápida e credível. E para ser credível, deve ser proporcional à gravidade.
Estes temas devem ser debatidos abertamente perante grandes audiências a fim de as pessoas ficarem sensibilizadas e se sentirem responsabilizadas para fazerem o seu melhor a fim de melhorar a situação.
Abraço

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
A. João Soares disse...

Mário Relvas,
O seu comentário não é assim tão irónico! Talvez seja um retrato da realidade, agora mais acentuada!!!
Abraço