Transcrevo a parte inicial do artigo do JN que deixa a dúvida se o primeiro-ministro estava mal informado, ou se, na ânsia de propaganda, acabou por exagerar no lançamento da fumaça.
Carros eléctricos já eram isentos de IA
A Quercus exigiu hoje esclarecimentos ao Governo sobre o pagamento de imposto automóvel nos carros eléctricos,
dado que a lei já isenta estes veículos, ao contrário do que diz ter sido a ideia passada pelo primeiro-ministro quarta-feira.
No dia da assinatura do protocolo entre o Governo e a aliança Renault-Nissan para a comercialização em Portugal de modelos de veículos eléctricos, o primeiro-ministro afirmou que o Executivo iria estudar um modelo fiscal para permitir que os futuros carros eléctricos, sem emissões poluentes, possam pagar menos do actual imposto automóvel.
"Se um carro eléctrico já existisse actualmente, apenas pagaria 30 por cento do imposto automóvel, já que este imposto tem em 70 por cento uma componente ambiental. O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente", disse José Sócrates.
A associação ambientalista considera que "há dois erros na afirmação do primeiro-ministro: a componente ambiental representa 60 por cento e não 70 por cento do cálculo do imposto e um veículo eléctrico está isento dos impostos". (...)
Mais uma conquista para António Costa
Há 2 horas
2 comentários:
eheheheh...acho que o PM nos quiz atirar fumaça para os olhos...
obrigada pela batida no meu ferrolho, por aqui andei e gostei de ler...
Com a benção da padreca, aqui fica o meu abraço e promessa que voltarei
Padreca Domingas,
Apareça mais vezes, com a sua benção, para os amigos visitantes, a fim de os ajudar a ver através da fumaça, que cada vez é mais espessa. Ao Poder a fumaça é uma arma de defesa como se lhe refere o post de 26/Jun «Ensino da Ignorância», pois quanto mais confuso estiver o povo, menos crítico é, e engole toda a palha que lhe for colocada à frente.
Não há seriedade na política e cda vez mais se conclui que é preciso votar em branco, porque ou o regime muda ou continua tudo na mesma, isto é a piorar continuamente. Uma mudança essencial seria acabar com nomeações por compadrio, por «confiança politica» e passar a fazer as admissões aos cargos públicos por concurso público, pelo critério da competência, pelo culto da excelência. Dessa forma haveria menos parasitas a calcarem as alcatifas dos gabinetes e o trabalho resultante seria perfeito.
A partir dessa medida tudo passaria a correr melhore menos custosa aos contribuintes.
Os partidos no poder são meras agências de emprego, para socorrerem os mais incompetentes sem qualidade para competir na actividade privada, e que por conluio com os amigos ficam com emprego vitalício em «tachos dourados» e conquistando as «reformas douradas».
Recebi ontem um longo artigo sobre o Banco de Portugal que termina com a comparação entre o Presidente desse albergue e o Dr. Bernanke seu homónimo americano, em termos de currículo, de preparação escolar e de vencimento. Este quer comparado em euros, ou em função da sua relação com o salário médio nacional, é um grosso escândalo para Portugal. Pergunta-se qual o critério de tal político ter ali sido colocado parece que vitaliciamente?
Os portugueses precisam de meditar silenciosamente naquilo para que estão a ser forçados a contribuir com os seus impostos, e depois de chegarem a conclusões, conversarem com os seus «vizinhos» e prepararem as suas atiradeiras, azagaias e dardos, porque irão ser necessárias.
Um abraço
A. João Soares
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