sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sócrates, o menino prodígio

Aqui escrevo o sumário do artigoRecebido por e-mail de correspondente de confiança. Estranho a incredulidade das pessoas. Esquecem que José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa é mesmo um génio, um sobredotado e, como tal, pode ter falhas nalguns aspectos do seu passado. A memória pode não ser infalível numa pessoa com uma inteligência prodigiosa, fora do normal. Recordo as baralhadas sobre a sua licenciatura com diploma passado ao domingo e a aprovação em grande quantidade de cadeiras por um professor que «não conhecia» apesar de várias relações de negócios com ele seus familiares e amigos. Realmente, ninguém é perfeito. Errar é humano, e há pessoas que são demasiado humanas!!!

Fenómeno - José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte-americanas

Bebés assim só em Vilar de Maçada

As palavras são do primeiro-ministro José Sócrates na extensa entrevista que concedeu no último fim-de-semana: 'Sou, digamos assim, da geração Kennedy. Essa eleição representou já um momento histórico. Lembro-me do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. O próprio Kennedy teve de vincar bem que nunca receberia ordens do Papa enquanto presidente dos EUA. Lembro-me bem do que isso significou.'

Nos meios socialistas e não só estas palavras causaram espanto ou perplexidade. O caso não é para menos: se a biografia oficial está correcta, José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa nasceu no dia 6 de Setembro de 1957 em Vilar de Maçada, concelho de Alijó, distrito de Vila Real. E John F. Kennedy foi eleito presidente dos EUA em Novembro de 1960, com uma vantagem de 112 881 votos sobre o republicano Richard Nixon. Isto é, nesse tempo José Sócrates tinha três anos de idade. Perante estes factos, há quem entenda que o primeiro-minitro é um sobredotado. Mas há quem tenha outra explicação para este facto extraordinário. A certidão de nascimento pode ter sido adulterada por alguém ou o registo ter sido feito mais tarde e Sócrates ser mais velho do que pensa.

António Ribeiro Ferreira

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