Depois do post de 30Dez08 «A estrada continua um meio de morte», deparamos hoje com a notícia em que são citados os números da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que referem ter havido em 2008 nas estradas portuguesas 772 mortos e 2.587 feridos graves – uma autêntica guerra! Porém quem se limitar a ler o título fica com uma noção errada e sem estímulo a melhorar as precauções na condução.
Natal (Escrito em 2006)
Há 30 minutos
4 comentários:
Como nada foi feito no sentido necessário, tudo continua como dantes. há apenas pequenas flutuações. Como uma pequena parte dos acidentes são devidos a uma velocidade desadaptada e ao alcoolismo, esses apenas poderão diminuir. Se de resto as pessoas continuam a comportar-se como os incivilizados que são, se continuam a não cumprir nem tampouco conhecer o código da estrada e se as estradas continuam com os mesmos defeitos, como se pode esperar qualquer mudança digna desse nome? Apenas se pode esperar a continuação da repressão com a caça à multa, o que, obviamente, não produz o efeito que se deveria querer alcançar.
nem que fosse só um morto, é mau.
Caro «Mentiroso»,
Não pode deixar de se concordar com o seu ponto de vista. A única maneira correcta e honesta de curar um mal, é ir direito às causas e não ficar pelos sintomas. Mas, para isso, tem de haver competência, coisa que não abunda nos políticos e naqueles que eles nomearam só por serem do partido.
Um abraço
João
Caro Daniel,
Tem muita razão. É uma ofensa a todos os portugueses a contagem de baixas e a comparação com os anos anteriores. Essa não é redundante. O certo é que um já seria demais, mas infelizmente são muitos, mais do que os mortos em Gaza e os jornais dizem que aí são muitos!!!
Um abJoãoraço
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