segunda-feira, 5 de julho de 2010

Estado de Direito

É sempre com muito prazer que guardo as notícias que citam afirmações do deputado Francisco Assis, para ler uma semana ou mais depois, comparando-as com outras entretanto feitas por ele e com as realidades do País. Essa leitura posterior serve de combate ao stress e para deixar de me preocupar demasiado por algo que na altura possa ser menos agradável ou de me regozijar por alguma promessa mais optimista!.

Agora, com a notícia «PS recusa revisão constitucional que coloque em causa Estado de direito» até me sinto tentado ao optimismo, pois é altura de Portugal voltar a ser um Estado de Direito em que as leis falem de direitos e de deveres, em que todos os cidadãos estejam submetidos ao império da lei, sem excepção, em que as leis sejam feitas com rigor e simplicidade, aplicáveis, sem necessidade de serem frequentemente sujeitas a alterações, em que as pessoas se sintam seguras em casa, na rua, nos transportes ou nas praias, que seja avaliada a regularidade e legitimidade dos subsídios para deixarem de ser estímulo ao ócio, fraudulentamente, etc.

Espero e desejo que numa próxima leitura possa verificar que o conteúdo das palavras era real que Portugal passará a ser verdadeiramente, sem sofismas, um Estado de Direito, em que todos os portugueses sejam olhados com preocupação de justiça social e de igualdade perante a lei mesmo que sejam políticos de qualquer escalão.

Imagem da Net.

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