quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Para onde foi o aumento ???

Para onde foi o aumento?
Para o bolso de quem?
Como explicam?

Zé, acorda e não te deixes enganar

Não continues a ser burro. Não deixes que te coloquem a albarda!

4 comentários:

Mentiroso disse...

Esqueci-me de perguntar: - Qual é a origem da crise, donde veio ela quem a provocou e quem a está a pagar?

Mentiroso disse...

Nos países democráticos (não nos que disso apenas fazem semblante, como a França) cada imposto tem um destino. Ele é aumentado ou reduzido consoante a colecta ultrapasse a necessidade para o seu fim ou não chegue. Não podem haver sacos azuis.

Um imposto sobre a circulação, a qualquer nível, só pode reverter para esse fim. Em Portugal vai tudo para um saco azul. As taxas aplicadas aos veículos e à circulação, também. Assim, esse ramo tornoiu-se a vaca leiteira dos impostos e o que lhe fica reservado nem dá para pagar as estradas. Os corruptos esbanjam e roubam. Não é o costume? Ou como se poderia compreender que nos países mais avançados europeus as estradas sejam gratuitas ou tão baratas, como na Alemanha e na Suíça, em que no último se paga apenas FS 40/ano (± €30). o baixo custo dos transportes é um dos maiores impulsos ao crescimento económico. Como se vê, em Portugal acredita-se no contrário, mais ainda os partidos da direita.

A. João Soares disse...

Caro Mentiroso,

Com o dinheiro assim distribuído por gavetas, uma para cada objectivo, o Orçamento seria mais fácil de realizar e a sua execução mais honesta, rigorosa e segura, enfim mais credível. Saberíamos para onde vai o nosso dinheiro.
Deixou aqui uma peça didáctica que poderia ser muito útil se os políticos estivessem interessados em governar bem o País.

Abraço,
João
Do Miradouro

Mentiroso disse...

Não foi uma sugestão nem uma ideia. Não nada mais do que como os países ricos e honestos são governados e controlados pela população. o único soberano numa democracia que o seja. A ignorância geral de mais este caso de importância capital demonstra uma vez mais o estado da jornaleiragem e que O que fazia falta em Portigal seria um Wikileaks.