segunda-feira, 14 de março de 2011

Estabilidade ou pântano putrefacto???

Não me parece que o mavioso Assis, ao dizer que posição do PSD face às novas medidas coloca em causa estabilidade política, esteja a ver bem o âmago do problema, com sentido de Estado e sem uma visão míope com óptica partidária, eivada de fanatismo.

Na realidade, aquilo a que ele chama «estabilidade» não passa de um deslizar sucessivo e persistente para um maior afundamento no pântano fétido, onde nos têm tentado afogar nos últimos meses

O povo português parece já não estar disposto a continuar sentado (assis, em Francês!) e acha que um cadáver em decomposição deve ser rapidamente incinerado para que os vivos possam continuar vivos, mesmo que apenas semi-vivos, como acontece agora com a maioria dos portugueses depois de o Governo tanto incidir no PECado.

Tal estabilidade só poderá ser útil aos coniventes e cúmplices para continuarem a sugar as últimas gotículas de sangue dos portugueses normais (não políticos). Se o PSD contribuir para pôr ponto final em tal estabilidade, então temos que o felicitar pela sua atitude patriótica.

Para melhor compreender estas reflexões aconselha-se uma visita aos posts mais recentes e a abertura dos links neles inseridos.

NOTA: Quando acima disse mavioso queria dizer mesmo isso (não houve troca de letra), depois de o meu dicionário me dizer que tal adjectivo significa: terno, afectuoso, carinhoso, compassivo, enternecedor, doce, suave, harmonioso, o que condiz com o seu rosto rosado e redondo, embora, por vezes, tenha uns olhares que parecem querer comer alguns dos cadáveres adiados do seu partido.

Imagem do Google

2 comentários:

Anónimo disse...

Vejo que este seu blog está cada vez melhor estruturado. O pensamento continua ao mesmo nível:
"Uma pessoa preocupada com o mal do mundo e que procura melhorar com as suas intervenções pela escrita e por contactos pessoais".



Cumprimentos

A. João Soares disse...

Muito obrigado pela visita e pelas palavras. Vou fazendo o que posso, com humildade e com a perseverança possível.

Cumprimentos
João
Do Miradouro