quarta-feira, 22 de junho de 2011

Governar com o povo para o povo

A notícia Portas recebe hoje partidos e parceiros sociais para preparar Conselho Europeu suscita a seguinte reflexão:

Será bom que isto signifique que este governante não se considera «dono» do país, mas apenas um mandatário dos portugueses e que, por isso, não quer actuar com arrogância ou capricho pessoal ou partidário, mas transmitir a conclusão das vontades dos diversos sectores.

Desta forma, será obtida a vantagem de todos se sentirem empenhados e motivados para serem corresponsáveis na salvação da soberania nacional.

Se assim for, trata-se de um estilo de governação bem integrado nas melhores definições democracia, cujo êxito a todos nós, portugueses, interessa.

Imagem do Google

2 comentários:

Mentiroso disse...

Vamos crer que seja algo mais que uma encenação?
O que se costuma crer é geralmente fundado na experiência do passado, mas há excepções gritantes. Os portugueses continuam a acreditar e a apoiar (votar) nos golpes de teatro e na banha da cobra daqueles que lhes mentem, os roubam e os gozam sem interrupção. Haverá povo mais estúpido?

A. João Soares disse...

Não é fácil olhar para o presente sem nos deixarmos influenciar pelas experiências recentes. Mas como o Amigo costuma escrever nos blogues a MUDANÇA é absolutamente necessária, desejável e é possível, assim os governantes desejem e coloquem os interesses de Portugal acima das questiúnculas partidárias.
Sendo a mudança possível, há que os portugueses, principalmente os que possuírem algum poder de boa influência, a exerçam a criticar e a sugerir melhores metodologias para não se errar na busca dos objectivos. Portugal está numa situação difícil de sobreviver, pelo que não pode tolerar falhas.

Ser demolidor por sistema não ajuda a encontrar o melhor para PORTUGAL. Se houver pequenos gestos positivos há que estimular a repeti-los noutros sectores, noutras circunstâncias, devidamente adaptados aos condicionamentos existentes.

Um abraço
João