quinta-feira, 23 de junho de 2011

Passos corta nas suas despesas

Segundo a notícia Passos Coelho viaja em económica para Bruxelas, o primeiro-ministro mandou trocar bilhetes marcados em executiva para económica na viagem que faz hoje para Bruxelas, poupando só no transporte da equipa de 7 pessoas, 3.500€ (três mil e quinhentos euros) ao erário público.

Foi o próprio primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que mandou desmarcar e substituir os sete bilhetes em executiva por económica.

Sem promessas, sem alardes, mas com acções práticas, visíveis dá exemplo de frugalidade, poupança e respeito pelo dinheiro público. É um sinal de mudança que se espera ver continuado e tomado como exemplo a seguir por todas as entidades.

E também cada português deve, na sua vida privada, passar a reduzis o seu consumo. Não se trata de ser rico ou pobre, pois Portugal tem que reduzir a divida externa e isso só se consegue reduzindo as importações e aumentando as exportações. E a maior parte dos consumos dispensáveis resultam da importação.

Imagem do Google

1 comentário:

Mentiroso disse...

Francamente, é publicidade barata. O que se quer ver é o que escrevi noutro comentário e copio para aqui:

«Vamos a ver se ouve as críticas da UE e dos outros países europeus que condenam a má distribuição da riqueza e dos impostos e lhe chamam antidemocrática. Se isto acontecer, que pode ser feito com qualquer conjuntura, será um bom ponto a seu favor.

Se puser os postos da administração pública a concurso honesto para desempregados capazes em lugar do costumado assalto ao espólio de guerra, será outro grande ponto e diminuirá o desemprego dos mais classificados e competentes (proporcionalmente o maior na UE et pour cause) que substituirão os parasitas.

Em breve saberemos...»

É por aqui que se deve começar. O resto é areia atirada aos olhos dos já meio cegos mentalmente. Lê-se num bom número de artigos nos blogs da Mentira! e do Leão Pelado.

Sem isto, tudo são artimanhas de porcos vigaristas.

De qualquer modo, NÓS NÃO PRECISAMOS DISTO. Não queremos que nos façam estes favores. QUEREMOS O DIREITO DEMOCRÁTICO DE OS CONTROLARmos NÓS, NÃO ELES. Como vamos pôr um ladrão a guardar um bem? Só um louco ou um português.