A notícia Nove em cada dez deputados são liderados por maçons diz:
«Há três líderes parlamentares que pertencem à maçonaria: Carlos Zorrinho (PS), Luís Montenegro (PSD) e, ficou-se a saber hoje, Nuno Magalhães (CDS-PP). Os três lideram, ao todo, 206 deputados (são 230), o que indica que 90% do Parlamento, ou nove em cada dez deputados, são liderados por maçons.»
E diz também:
«Para Francisco Assis, ex-líder parlamentar do PS, a descoberta destas filiações secretas representa “um problema”, que os políticos terão de resolver. O deputado do PSD José Matos Correia, contudo, é bastante mais assertivo: “os políticos não deveriam pertencer a associações secretas”. Marques Mendes, Santos Silva e Cristóvão Norte partilham da mesma opinião. Já José Lello considera “ridículo” os deputados terem de revelar as filiações.»
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Imagem do Google
Em modos de Natal.
Há 1 hora
1 comentário:
Caro João Soares
Sou visceralmente contra todas as organizações, secretas ou não, que se dedicam a condicionar a mente das pessoas. Já basta termos (e bem) de obedecer à Lei, bem basta sermos a todo o momento bombardeados pelos "fazedores" de opinião. Cada um que pense pela sua cabeça mas, se quiser seguir qualquer figurino, que o faça livremente e sem ter de prestar contas seja a quem for.
Porém, o direito de associação é um direito fundamental da pessoa humana, desde que, na prática, não seja usado para cometer actos ilícitos ou criminosos. O mesmo se passa com o direito à privacidade seja ela individual ou colectiva. Se uma dada associação tem rituais iniciáticos ou outros, desde que não atentem contra a moral e os costumes dos demais cidadãos, tem todo o direito a fazê-lo.
Nesses termos, é absolutamente intolerável que se tenha em conta, seja para o que for, o credo religioso, o clube de futebol, a maçonaria e por aí fora. Ponto final parágrafo!
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