Alberto João Jardim raramente é bem aceite por as suas palavras serem pouco suaves e vigorosas e provocadoras, mas não é raro que diga coisas acima de qualquer polémica e que nos deixam a pensar qual o grande pensador que já teria dito aquilo. É agora o caso da notícia regime político deve ser substituído porque não resolve problemas do país
Dela se transcrevem algumas frases de grande densidade:
- “Disse há 30 anos que este regime político ia bater com Portugal no fundo e pôs-nos sob administração estrangeira”.
- «…não conheço na História nenhum caso em que um regime político que rebentou com um país possa continuar e tenha a hipótese de o recuperar»
- “quando os regimes políticos não funcionam só há uma solução - é substituí-los por outros”.
Imagem de arquivo
Dela se transcrevem algumas frases de grande densidade:
- “Disse há 30 anos que este regime político ia bater com Portugal no fundo e pôs-nos sob administração estrangeira”.
- «…não conheço na História nenhum caso em que um regime político que rebentou com um país possa continuar e tenha a hipótese de o recuperar»
- “quando os regimes políticos não funcionam só há uma solução - é substituí-los por outros”.
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11 comentários:
Caro João Soares
Essa criatura está completamente louca. Não enxerga que ele é o primeiríssimo político a quem a regra se aplicaria. Se na República as coisas foram mal conduzidas, na Madeira bateram-se todos os recordes de irresponsabilidade e incompetência, para não falar de arrogância e prepotência.
Se a falta de vergonha fosse música, Jardim era uma sinfonia.
As coisas aqui estão tão feias que só vendo é que se acredita. Verdade!
Caro Fernando Vouga,
Não quero nem posso, nem devo discordar das suas palavras. Porém, da boca de um louco podem vir palavras que merecem ser meditadas. Não tenho dúvidas de que, se fosse aplicado o conselho deste «mestre» ele seria forçosamente um dos primeiros a ser colocado na prateleira.
Mas realmente a mudança do regime parece urgente, até porque actualmente a «carreira política» é vergonhosas. Temos os piores portugueses à frente do nosso destino.
Abraço
João Soares
O homem sabe do que fala. O regime politico que permitiu que AAJ tivesse feito o que fez há muito devia ter caído.
Sabe daquilo que fala, mas está a mostrar que a senilidade não lhe permite evitar dizer o que não lhe interessa!!!
O excesso de despesas sumptuosas que ousou fazer, transformando a ilha num queijo La Gruyère, foi suportado pelo regime no poder de Lisboa, de olhos fechados devido à incompetência dos governantes, sua cumplicidade, amiguismo e falta de coragem para dizer NÃO.
A mesma generosidade não foi aplicada à necessidade de desenvolvimento do interior do País - Bragança, Guara e Castelo Branco - por exemplo.
Outros aspecto do regime podre a precisar de reforma são referidos nos posts mais recentes deste blogue.
Abraço
João
Caros amigos
Concordo que os devaneios jardinistas foram consentidos e até apoiados por Lisboa (o que aconteceu com Guterres).
O grave da questão até nem se coloca na irresponsabilidade mas na vigarice. Jardim criou mecanismos criminosos para iludir e contornar a Lei. E aqui Lisboa já não tem culpa.
Jardim mentiu e continua a mentir e todos os dias se descobrem mais golpes baixos e dívidas escondidas.
Jardim subverteu a democracia, misturou Governo com o partido e perseguiu quem não lhe lambeu as botas.
Aqui na Madeira quem não for claramente apoiante do jardinismo é perseguido, enxovalhado e difamado, para lá de não conseguir sequer fazer valer os seus direitos. Aqui há cidadãos de primeira e de segunda, descarada e arrogantemente.
Caro Fernando Vouga,
Isso é grave. Como as instâncias oficiais não agem contra tais desmandos, é de estranhar que os cidadãos que conhecem os pormenores não actuem directamente. Qual tem sido o papel dos partidos da oposição, acaso pensaram em agir directamente à margem da Justiça que tem sido «menos eficiente»?
Foram situações desse género que estiveram na base dos acontecimentos na Líbia, Egipto, Tunísia, Síria, etc.
Abraço
João
Caro João Soares
É como diz. Até hoje, as oposições estavam acomodadas. Porque aqui na Madeira todos têm alguém da família empregado na máquina do Governo Regional ou nas empresas dos barões do regime. E sabem muito bem que se forem longe de mais, a retaliação vai atingir terceiros sem piedade.
De qualquer forma, algo está a mudar com a entrada em cena do J. M. Coelho, que fez um brilharete nas últimas presidenciais. O homem, corajoso e imaginativo, conseguiu alterar o ambiente político. Jardim já não se pode passear a pé pela baixa do Funchal com o seu séquito de lambe-botas, como fazia dantes. Agora só sai com escolta policial.
Por outro lado, a sensação generalizada de que Jardim está acabado, está a criar cisões dentro do jardinal e já há figurões a desafá-lo. Coisa nunca vista!
Os ratos começam a abandonar o navio...
Caro Fernando Vouga,
Há lições que vêm do passado. E uma delas é que uma ditadura inicia-se com o aplauso do povo mas termina de forma quase sempre violenta sem ninguém a defendê-la. E isso é assim porque uma outra regra diz que quem provoca um mal, uma crise, não tem possibilidade para a resolver. Ninguém injecta o bacilo de Kock para curar um tuberculoso, ou dá copos de vinho para curar um alcoólico.
A cura tem que vir de fora, pelo que a mudança de um regime tem que ser provocada por indivíduos alheios aos partidos, principalmente aos que costumam estar no poder. É isso que se espera de J. M. Coelho e é desejável que ele esteja já a estruturar uma nova organização da administração autónoma, moderna, democrática e orientada para o bem estar das pessoas, principalmente das mais humildes.
Temos que ter esperança no futuro, mas não devemos ficar sentados à espera que outros corram os riscos de o preparar e o trazer para nós numa bandeja.
Abraço
João
Tem razão em muitas coisas que diz, mas perde o valor por se aproveitar da corrupção em seu proveito como os demais e usar todos os meios honestos e desonestos para sacar votos.
Caro Mentiroso,
As boas frases dele vêm confirmar que dos piores indivíduos podem, uma vez por outra, sair boas opiniões. Não há ninguém inteiramente bom nem inteiramente mau, o que varia é o doseamento da virtude!!!
Abraço
João
Alberto João continua coerente nas suas afirmações frontais, muito polémicas mas que merecem ser meditadas para encontrar as verdades nelas contidas.
Agora surgiu mais esta:
Alberto João Jardim critica "leis tontas" da República
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