O povo português não é tão ignorante, distraído e indiferente aos interesses de PORTUGAL como os políticos «profissionais» - os oriundos das Jotas – pretendem fazer crer. O povo está a aprender a não se deixar enganar mais uma vez com truques já banalizados. Tal como o fenómeno dos independentes nas autárquicas, o caso de Marinho e Pinto pode ser mais um sinal de que o regime de partidos está prestes a mudar. Não se pode entregar PORTUGAL nas mãos de bandos em que muitos são incapazes, impreparados e insensatos. .
Esta conclusão ressalta do apoio recebido por MARINHO E PINTO na sua candidatura ao Parlamento Europeu. Sem ajuda de partidos, sem a «formação» dada pelas jotas, sem a visibilidade conseguida a abanar a bandeirinha em comícios e sem cargos de deputado ou assessor ou outras situações de amiguismo, actua com o seu próprio valor, sem se valer de adornos assessórios. É um caso típico de que vale mais SER do que TER.
Tem sido advogado com mérito, eleito pelos seus pares para patrono da Ordem, cargo que desempenhou com indiscutível sentido de responsabilidade, defendendo a capacidade e a dignidade dos advogados. Foi notório o seu esforço para moralizar o sistema de admissão à Ordem.
Quando se refere aos problemas sociais e políticos que afectam a qualidade de vida dos portuguese não deixa de o fazer com convicção, em palavras simples, bem significativas e compreensíveis por todos os cidadãos, evidenciando dedicação a PORTUGAL, humanidade, generosidade, conhecimento das realidades das camadas mais carecidas da sociedade.
Por tudo isto e por não estar infectado pelos vícios e manhas da generalidade dos políticos, é merecedor da consideração, da confiança e da esperança dos eleitores. Oxalá aqueles eleitores que se preparavam para a abstenção, não deixem de meditar neste caso e façam uma nova análise da sua atitude. Será justo que, apesar de ainda ser caloiro nestas lides, obtenha a indiscutível prova de apreço que merece
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