Transcrição de artigo:
Investigação Quem tem objetivos de vida poderá viver mais tempo
20:50 - 15 de Maio de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
Dois investigadores realizaram um estudo que determina que aqueles que têm mais objetivos de vida, ou relações mais positivas com outros, viverão mais tempo, lê-se no Boas Notícias.
Foi desenvolvido um estudo por uma universidade canadiana que revela que estabelecer objetivos, definir metas, sentir que temos um propósito aumenta a longevidade, segundo a página dedicada à investigação.
“O nosso trabalho indica que encontrar uma direção na vida e definir vários objetivos abrangentes no sentido daquilo que queremos atingir pode ajudar-nos a viver mais tempo, independentemente da idade em que descobrimos o nosso propósito”, afirma o investigador da Universidade de Carleton, no Canadá, Patrick Hill.
Nicolas Turiano, da Universidade de Rochester, nos EUA, decidiu em conjunto, explorar profundamente indícios que sugiram que encontrar um propósito diminui o risco de mortalidade, revela o Boas Notícias.
Investigaram 6.000 participantes norte-americanos e analisaram as suas experiências com emoções positivas e negativas.
Este foi um estudo que demorou 14 anos e 569 participantes morreram entretanto, o que serviu para os investigadores concluirem que aqueles que morreram eram os que tinham menos objetivos de vida ou poucas relações positivas com outros.
Imagem de arquivo
Investigação Quem tem objetivos de vida poderá viver mais tempo
20:50 - 15 de Maio de 2014 | Por Notícias Ao Minuto
Dois investigadores realizaram um estudo que determina que aqueles que têm mais objetivos de vida, ou relações mais positivas com outros, viverão mais tempo, lê-se no Boas Notícias.
Foi desenvolvido um estudo por uma universidade canadiana que revela que estabelecer objetivos, definir metas, sentir que temos um propósito aumenta a longevidade, segundo a página dedicada à investigação.
“O nosso trabalho indica que encontrar uma direção na vida e definir vários objetivos abrangentes no sentido daquilo que queremos atingir pode ajudar-nos a viver mais tempo, independentemente da idade em que descobrimos o nosso propósito”, afirma o investigador da Universidade de Carleton, no Canadá, Patrick Hill.
Nicolas Turiano, da Universidade de Rochester, nos EUA, decidiu em conjunto, explorar profundamente indícios que sugiram que encontrar um propósito diminui o risco de mortalidade, revela o Boas Notícias.
Investigaram 6.000 participantes norte-americanos e analisaram as suas experiências com emoções positivas e negativas.
Este foi um estudo que demorou 14 anos e 569 participantes morreram entretanto, o que serviu para os investigadores concluirem que aqueles que morreram eram os que tinham menos objetivos de vida ou poucas relações positivas com outros.
Imagem de arquivo
2 comentários:
Caro João Soares
Nos tempos que correm e neste país desgraçado, não me parece grande ideia durar muito tempo. Ser olhado como "despesa que não morreu", como disse Matos Gomes, não é nada agradável. Isto para os velhos como eu, que ainda gozam de uma saúde suportável. Porque os restantes...
Caro Fernando Vouga,
Não há rosa sem espinhos,nem formosa sem senão. Quando inventaram o dinheiro as pessoas ficaram felizes,com a vida facilitada nas trocas. O agricultor deixou de ir carregado com sacos de batatas para trocar por um arado, porque passou a ser suficiente uma leve folha de papel chamada nota.
Mas de prersssa a ambição deter muitas notas tornou-se uma doença incurável, uma toxicodependência.E agora os governantes estão totalmente passados e com o pensamento fixo no vil metal, que agora até já é virtual,sem dar possibilidade de acariciar moedas ou contar notas, esquecem as pessoas a que têm responsabilidade de dar boa qualidade de vida e só pensam na riqueza ao ponto de desejarem matar todo o ser não produtivo. Se o escravo já não pode trabalhar será morto. Não querem despesa morta, detestam o que não seja investimento rentável.
Este e muitos temas semelhantes deviam ser bem meditados por todo o contribuinte. Mas os governantes tudo fazem para impedir que as pessoas tenham gosto pelo pensamento, pela meditação, pela reflexão e resultante acção.
Somos condenados até ao fim da vida à espera de nos ser aplicada a sentença de morte.
Abraço
João Soares
Enviar um comentário