Não «tenho tempo» para ouvir além das primeiras palavras. São demasiado negativas e rancorosas. Não é com estes «bons» modos que os portugueses (ele parece ser tal coisa) devem coordenar esforços para erguer mais alto PORTUGAL.
No estado em que nos encontramos, qualquer voz dissonante bloqueia o desenvolvimento nacional.
Criticar é preciso, mas com intenção de corrigir erros e de ajudar a definir melhor as estratégias a seguir. Isso não se consegue com discursos deste género.
«O PAÍS PRECISA DE SER GOVERNADO E NÃO DE QUEZÍLIAS INSTITUCIONAIS». Estas palavras do PM não podem levantar mais quezílias, mas também devem se concretizadas por actos eficazes de governação. Todos os cidadãos devem esperar o melhor dos seus governantes, devem respeitá-los, observar as suas decisões e manifestar críticas positivas com sugestões e propostas para que tudo se oriente para que Portugal obtenha os melhores resultados. Claro que, quando digo «todos os cidadãos», insiro, mesmo que alguém possa considerar injusto, os políticos da oposição. Os autores dos bons conselhos, serão beneficiados nas eleições futuras, porque o povo não é tão esquecido como, por vezes, se diz.
As coisas não são tão lineares como seria desejável. Quais os resultados da austeridade com os seus muitos e variados cortes? Tirou poder de compra, as empresas deixaram de facturar, desempregaram e muitas fecharam. Isso nada contribuiu para desenvolver a economia. Recentemente, o medo amainou e as empresa produtivas permitiram aumentar a exportação. Portanto é bom que todos possam ser consumidores, que tenham poder de compra e, para isso basta começas a originar uma melhor distribuição do dinheiro. Criar mais milionários e enriquecer mais aqueles que já o são não interessa ao País dos portugueses, dos eleitores.
Para recuperar da crise todas as energias, todas as vontades, todos os recursos devem orientados para o Bem de Portugal, sem desperdícios nem divergências, com a melhor vista a um futuro melhor.
sábado, 5 de dezembro de 2015
DISCURSOS IRADOS SÓ SERVEM PARA BLOQUEAR
Posted by A. João Soares at 09:41
Labels: convergência, críticas construtivas, patriotismo, sentido de Estado
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